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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

MP QUER CONCLUSÃO DE VIADUTO POR CONTA DE OBRAS DO METROFOR.


A ação visa a desobstrução da rua Alexandre Baraúna até a conclusão das obras do viaduto rodoviário
O Ministério Público do Estado do Ceará, através dos promotores de Justiça Edílson Santana Gonçalves, Antônio Gilvan de Abreu Melo e Francisco Romério Pinheiro Landim, ajuizou, em setembro uma ação civil pública de obrigação de fazer combinado com indenização por danos morais coletivos e pedido de tutela antecipada contra a Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC) e a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor). A ação visa a desobstrução da rua Alexandre Baraúna até a conclusão das obras do viaduto rodoviário do cruzamento da rua Padre Cícero com a avenida José Bastos, tendo em vista que a execução dura mais de 15 anos, sem previsão de conclusão.

VEM AI,NESTE DOMINGO DE 05 A 15 DE OUTUBRO OS FESTEJOS DE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ EM CAMOCIM CEARÁ.


 O TERÇO DOS HOMENS  E A COMUNIDADE DE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ ,PARA VOCÊ AMIGO COMPARECER  NA FESTA QUE COMEÇA DIA 05 DE OUTUBRO DE 2014 NO BAIRRO CIDADE COM DEUS EM CAMOCIM CEARÁ VENHA E TRAGA MAIS UM IRMÃO PARA COMPARTILHA CONOSCO DA FESTA  E SEJA BEM VINDOS  A TODOS.

EM BREVE , IREMOS TRAZER MAIS DETALHES DA FESTA

JOVEM DE 13 ANOS APANHA DE COLEGAS POR SER BONITA E RECEBE ELOGIOS NA INTERNET.

Menina parou de ir às aulas depois de ser agredida por adolescentes

Do R7 com Record Minas
Agressão pode ter sido provocada também por ciúmes de meninosRecord Minas
Uma adolescente de 13 anos teria sido agredida dentro da sala de aula na escola onde estuda por colegas por ser bonita e receber elogios em redes sociais. O fato teria acontecido na Escola Municipal Maria da Assunção de Marco, no bairro Goiânia, na região nordeste de Belo Horizonte.
Desde a agressão a menina não sai de casa por medo. Ela conta que nunca provocou ninguém, mas é perseguida por um grupo de sete garotas.
— As meninas já começaram a implicar comigo porque eu vou para a escola muito arrumadinha. Quando eu passo na sala elas dizem que eu estou "me achando demais". Começaram a falar que iriam me bater, cortar meu cabelo.
A mãe da menina Cristina de Oliveira afirma que já foi cercada pelas agressoras dentro de um ônibus quando acompanhava a filha. Ao ver a garota ferida, ela registrou um boletim de ocorrência. A mulher acredita que a confusão pode ter sido provocada por ciúmes.

Taça Fares LopesIcasa vence Iguatu, larga na frente por vaga na Semifinal e emplaca três vitórias seguidas

Verdão joga por um empate na partida da volta no Romeirão (Foto: Cicero Valério/ Agência Miséria)
Em partida bastante disputada que contou com pênalti perdido, gol anulado e mais de uma hora de paralisação, o Icasa venceu o Iguatu por um a zero em duelo válido como jogo de ida das Quartas de Final da Taça Fares Lopes.

Esta foi a terceira vitória seguida da equipe icasiana, que antes tinha passado por ABC e Luverdense pela Série B. O resultado dá ao Verdão do Cariri a vantagem de até empatar na partida de sábado que será disputada às 16h00 no estádio Romeirão.

Teve de tudo no primeiro tempo. Logo no início o Verdão desperdiçou uma cobrança de pênalti, a primeira da carreira do atacante Nilson. Ele justificou no intervalo que trocou o canto em relação ao habitual e o goleiro Renato foi pegar. Aos 24 minutos, o Iguatu partiu em contra-ataque e abriu o placar.

MEIO MILHÃO DE PESSOAS NO CEARÁ NÃO TEM BANHEIRO EM CASA, APONTA PNAD.

90 processos do chamado escândalo dos banheiro seguem em julgamento, no Tribunal de Contas do Estado

490 mil pessoas no Ceará vivem sem banheiro ou aparelho sanitário em casa, segundo apontou o último levantamento da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad), divulgado este mês, com atualização até o ano passado. São pessoas que vivem em regiões onde não chegaram os R$ 857,7 milhões gastos pelo Governo do Estado com projetos de saneamento, direitos da cidadania, habitação e assistência social.
Moradores de 147 mil domicílios desprovidos de privada – segundo o Pnad – acostumaram-se a meios rudimentares de vida: defecam em sacos plásticos e depois se livram do pacote no primeiro amontoado de lixo que encontram; ou fazem necessidades fisiológicas no quintal, acostumados a enterrar aquilo que deveria ser eliminado através de um sistema de saneamento básico, além de outros que se viram de outras formas.
A 61 quilômetros de Fortaleza, no município de Cascavel, a maioria dos moradores do distrito de Cabaças estão entre aqueles que não tem acesso aos recursos destinados à melhoria de vida dos cidadãos.
490 mil pessoas no Ceará não tem banheiro em casa, diz Pnad
Francisco Gomes de Lima e Rosilene Lima de Nascimento com os três filhos, ao lado da lona improvisada como banheiro, no quintal de casa (foto: Pedro Alves/Tribuna do Ceará)
Francisco Gomes de Lima e Rosilene Lima de Nascimento não tem profissão e criam os três filhos em uma casa de taipa. Eles e as crianças não sabem o que é tomar um banho de chuveiro ou sentar em um sanitário com o mínimo de conforto e privacidade. O que se chama banheiro fica no quintal de casa, e se constitui de varas enterradas no solo, sustentando pedaços de lona, que formam um círculo.
Para tomar banho, precisam pegar água na cacimba e levar o balde até o local. Ali foi plantada uma bananeira, com objetivo de que, regada todos os dias, cresça a cada banho, e gere alimento para a família que sobrevive exclusivamente com cerca de 380 reais/mês oriundos de programas sociais federais. Quando a necessidade é fisiológica, a família recorre ao saco plástico. “Haja sacola”, diz a mulher, constrangida por falar sobre o assunto durante a reportagem.
“A gente só recebe promessa, que chega em época de campanha, ajuda mesmo, nunca tem. Eles (políticos) não adam aqui”, reclama o homem. Condições rudimentares de existência encontradas também na casa de Antônio Cassiano, aposentado de 67 anos, que mora sozinho após ser deixado pela esposa, na mesma comunidade. Para o banho de Cassiano, o sistema é o mesmo: ele pega água da cacimba para encher o balde. Na hora da “precisão”, a necessidade é resolvida no quintal. No fundo do terreno, um pequeno cercado feito de lona conta com uma pá, que está ali para remover a terra saturada de tanto material enterrado.