Enilson afirmou ainda que vai ser feita uma triagem dos presentes recebidos por Maria verônica durante o período da gravidez simulada, já que a grávida pretende doar muitos dos itens para uma ONG da região, por indicação da Vara da Criança e do Adolescente de Taubaté. Ele explicou que, após o depoimento, sua cliente continua em casa e sob o efeito de medicamentos.
A expectativa do advogado é que a pedagoga não seja processada criminalmente, já que os crimes que constam da intimação não se sustentam mais. Maria Verônica foi acusada por estelionato e falsidade idelógica. Como ela já assumiu que não está grávida e vai devolver as doações, não há mais razão para condenação, afirma o advogado.
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