Réu pegou 14 anos de reclusão por homicídio duplamente qualificado.
Motoboy integra grupo responsável por 11 mortes, diz Ministério Público.
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O réu foi a júri popular pelo envolvimento na morte de Lenimberg
Clarindo, no dia 18 de julho de 2006. O crime aconteceu um dia após a
morte do policial do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), Claudionor
Pereira da Silva. Segundo o Ministério Público, o grupo queria se
vingar e acabou matando a pessoa "errada". O réu responde ainda a onze
processos, seis deles, de acordo com a promotoria, estão relacionados a
um grupo de extermínio, formado em parte por policiais militares.Após uma investigação que durou mais de dois anos, a acusação aponta que o motoboy invadiu a casa de Linemberg com outros oito homens encapuzados, que dispararam 15 tiros contra a vítima, que morreu no local. Como apenas o réu estava sem capuz, foi reconhecido pela mulher da vítima, que testemunhou o crime.
De acordo com a ação do MP, a intenção do grupo era matar um suspeito de ser um dos autores do latrocínio (roubo seguido de morte) praticado contra o policial Claudionor. Ainda segundo a promotoria, o grupo confundiu a vítima devido à semelhança física com o homem procurado.
O réu, que se encontra na Casa de Privação Provisória de Liberdade Desembargador Francisco Adalberto de Oliveira Barros Leal, em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza, negou participação no crime. Um policial militar também foi condenado em 2009 a 14 anos de prisão pelo mesmo crime. De acordo com o Ministério Público, os projéteis que mataram linemberg eram da arma do policial militar.fonte g1,ce/camocimbelomarblog
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