Para Aécio, morte representa perda de um dos grandes nomes do país.
Prefeito Marcio Lacerda destaca que obra do arquiteto é orgulho para BH.
O governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, decretou luto oficial no estado pela morte de Oscar Niemeyer, ocorrida na noite desta quarta-feira (5). Em nota, ele lamentou o falecimento do arquiteto, que classificou como um dos mais geniais do mundo.
Anastasia destacou que Niemeyer deixa em Minas obras de grande importância, como o complexo da Pampulha e, mais recentemente, a Cidade Administrativa, sede do governo mineiro. "Seu último trabalho em Minas, realizado seis décadas após o primeiro, foi a Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, inaugurada em março de 2010 e concebida para abrigar os órgãos da administração direta do Estado. Tem o arrojo a mostrar que a juventude não tem idade”, destacou o governador.
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“Por oito décadas o gênio de Oscar Niemeyer se pôs a trabalho da arquitetura mundial. De sua pena e seu traço surgiram maravilhas que encantam o mundo. Minas Gerais teve a felicidade de abrigar importante acervo arquitetônico assinado pelo espírito inovador desse grande arquiteto, cuja obra, como ultrapassou fronteiras, certamente, transporá o tempo. O mundo perde um grande pensador, mas suas ideias e ideais permanecerão", afirmou o governador.
O senador Aécio Neves era o governador de Minas quando o projeto da Cidade começou a ser idealizado pelo arquiteto e quando a obra foi inaugurada em 2010. Segundo ele, a morte de Niemeyer representa a perda de um dos importantes nomes da história do país. “Não há outras palavras para defini-lo: Niemeyer era simplesmente genial, talento puro, ousadia e inquietude e também inspiração permanente. No seu trabalho encontramos uma densa brasilidade, expressa pelo movimento, pelas curvas e a fortíssima presença do inédito, do inusitado em contraponto aos padrões e ao óbvio. A sua obra tem o exato tamanho do autor, que teve uma trajetória exemplar, sempre coerente com suas idéias e convicções. Sempre ao lado do Brasil e dos brasileiros", destacou.
O prefeito reeleito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, também lamentou a morte de Niemeyer por meio de nota. Para ele, o arquiteto é um dos gênios da humanidade. “Dono de uma personalidade criativa e cativante, marcou a arquitetura brasileira do século XX, da qual é, certamente, o maior representante. Surpreendeu o mundo com as linhas curvas e ousadas dos seus projetos”, disse.
Segundo Lacerda, a obra de Niemeyer é motivo de orgulho para a capital mineira e sua população. “Como prefeito de Belo Horizonte, só posso dizer, e afirmo com certeza, que todos os belo-horizontinos sentem-se muito honrados com o fato da nossa capital ter sido o berço do trabalho de Oscar Niemeyer, com o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que registra as curvas do seu estilo inconfundível”, declarou.
Segundo Lacerda, a obra de Niemeyer é motivo de orgulho para a capital mineira e sua população. “Como prefeito de Belo Horizonte, só posso dizer, e afirmo com certeza, que todos os belo-horizontinos sentem-se muito honrados com o fato da nossa capital ter sido o berço do trabalho de Oscar Niemeyer, com o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que registra as curvas do seu estilo inconfundível”, declarou.
O prefeito de Ouro Preto e ex-presidente do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Angelo Oswaldo de Araújo Santos, destaca a contribuição de Niemeyer para a cidade histórica mineira. No município, o arquiteto foi responsável pela idealização do projeto do Grande Hotel, na década de 1930.
Angelo Oswaldo ressalta que, diferentemente do complexo arquitetônico da Pampulha, a obra situada em Ouro Preto é composta por linhas retas. O prefeito e ex-presidente do Iphan compara o legado de Oscar Niemeyer ao de outro importante nome da arquitetura da cidade histórica. “Assim como Aleijadinho foi grande arquiteto do período colonial, pela inventividade, Niemeyer deixa o maior patrimônio do século XX”, afirmou.
Ele conta que conviveu com Oscar Niemeyer, principalmente na década de 1980, quando esteve à frente do Iphan, em Brasília. Para Angelo Oswaldo, a obra-prima do arquiteto está em Belo Horizonte, mas o reconhecimento do trabalho dele é representado pela capital federal. “O momento em que é revelada a genialidade é a Pampulha, e Brasília é o coroamento de Oscar Niemeyer”, resume.fonte:g1 bh/camocim belo mar blog
Angelo Oswaldo ressalta que, diferentemente do complexo arquitetônico da Pampulha, a obra situada em Ouro Preto é composta por linhas retas. O prefeito e ex-presidente do Iphan compara o legado de Oscar Niemeyer ao de outro importante nome da arquitetura da cidade histórica. “Assim como Aleijadinho foi grande arquiteto do período colonial, pela inventividade, Niemeyer deixa o maior patrimônio do século XX”, afirmou.
Ele conta que conviveu com Oscar Niemeyer, principalmente na década de 1980, quando esteve à frente do Iphan, em Brasília. Para Angelo Oswaldo, a obra-prima do arquiteto está em Belo Horizonte, mas o reconhecimento do trabalho dele é representado pela capital federal. “O momento em que é revelada a genialidade é a Pampulha, e Brasília é o coroamento de Oscar Niemeyer”, resume.fonte:g1 bh/camocim belo mar blog
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