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domingo, 18 de março de 2012

MORRE NA TAILÂNDIA O CRIADOR DO ENERGÉTICO RED BULL.



O criador da bebida energética Red Bull, dono de uma das maiores fortunas da Tailândia, morreu neste sábado em Bangcoc aos 90 anos de idade por causas naturais, indicou o diário Bangcoc Post.
Chaleo Yoovidhya, fundador da farmacêutica TC, desenvolveu há mais de 30 anos uma bebida energética chamada Krating Daeng, cuja tradução literal é "touro vermelho", que se tornou popular entre os caminhoneiros e os trabalhadores noturnos.
O empresário austríaco Dietrich Mateschitz descobriu a bebida em 1984 durante uma viagem pelo país e entrou em contato com Chaleo para comercializar o energético no resto do mundo mediante a formação de um novo conglomerado, mercantil sob o nome de Red Bull.
A família Yoovidhya possui 51% das ações da companhia, enquanto Mateschitz conta com os 49% restantes. Chaleo, tido pela revista Forbes como dono de patrimônio avaliado em US$ 5 bilhões, é o terceiro homem mais rico do país e o 205º do mundo.


Fonte: meionorte/camocim belo mar blog

APÓS CIRURGIA,CHÁVEZ RETORNA À VENEZUELA EM RITMO DE CAMPANHA.

Atualizado em  17 de março, 2012 - 17:52 (Brasília) 
Hugo Chávez. Reuters
Aliados já trabalham com a possibilidade de que a doença de Chávez o impeça de ser candidato
De volta a Venezuela após três semanas em Cuba para tratamento de uma recorrência do câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse neste sábado que a continuidade de seu governo é a "garantia" de paz e estabilidade no país e que a volta da oposição ao poder desencadearia um onda de violência.
Apesar da reaparição do câncer, Chávez mantem sua candidatura à reeleição no pleito de outubro. Seu opositor, é o candidato de centro-direita Henrique Capriles Radonski, atual governador do Estado de Miranda.
"Se algo a direita garante é a violência, o caos, porque nos odeiam, odeiam o povo", disse Chávez, diante de uma multidão de simpatizantes reunidos em frente à chamada "Varanda do Povo", balcão usado para discursos na sede do governo.
"Nós somos a garantia de paz e estabilidade para nosso povo (...)criamos as bases sólidas da República e temos uma Venezuela estabilizada no político, social e militar", afirmou, para acrescentar que antes de seu governo o país estava enterrado em um permanente "terremoto político".
Chávez retornou de Havana na noite da sexta-feira depois de passar três semanas na ilha para a retirada de uma nova lesão cancerígena que teria reaparecido na região pélvica, mesmo local onde um tumor fora retirado no ano passado.
Aparentemente abatido, Chávez tentou mostrar disposição. Antes de começar a discursar, cantou duas canções tradicionais venezuelanas acompanhado de um músico.
Sob sol forte, Chávez não deu muitos detalhes sobre o desenvolvimento da doença ou sobre o tratamento que deverá seguir a partir de agora. Neste sábado, ele se limitou a reiterar que será submetido a tratamento com radioterapia e prometeu "viver".
"Agora tenho que começar o tratamento da radioterapia para afastar qualquer ameaça (...) esse câncer não poderá com Chávez", disse.
O presidente admitiu que a luta contra o câncer "não tem sido fácil", mas que tem "muita fé em Deus (...) e o compromisso de viver", afirmou.

Reeleição

A doença do presidente abala o cenário político venezuelano a pouco mais de seis meses para as eleições, consideradas cruciais pelo próprio Chávez.
"Não se trata de uma batalha qualquer, está em jogo o futuro da revolução", disse.
Há pelo menos três cenários possíveis na atual conjuntura. O primeiro é que Chávez assuma a campanha, ainda que em ritmo mais leve.
Outra possibilidade é que não tenha saúde suficiente para conduzir o processo, assumindo uma espécie de campanha virtual.
A terceiro possibilidade é aquela na qual tenha de retirar sua candidatura e nomear um substituto para liderar o projeto chavista.
Esse último cenário - rejeitado tanto pela cúpula do governo como por simpatizantes da revolução bolivariana, que acreditam na recuperação do presidente - revela o grau de dependência do projeto bolivariano à figura de Chávez. A base de sustentação do governo diz não acreditar no "chavismo sem Chávez"
Nos últimos discursos, Chávez tem sinalizado que está disposto a se "sacrificar" para garantir a vitória eleitoral - o que pode representar um risco para a efetividade do tratamento contra o câncer.
Blogueiros opositores e parte da imprensa internacional circulam novos rumores de que o estado de saúde do mandatário é mais grave do que o governo tem sinalizado.

Campanha

De olho na movimentação da candidatura de Radonski em todo o país, Chávez pediu a seus colaboradores que trabalhem "sem descanso" até outubro, para garantir a vitória eleitoral.
Chávez, que de acordo com pesquisas de opinião aparece com pelo menos 20 pontos de vantagem sobre o candidato opositor, admitiu que se trata de uma disputa difícil.
"Não vamos cair no triunfalismo. Essa batalha é dura e será dura, mas a ganharemos e para ganhá-la teremos que trabalhar muito duro todos esses dias que vêem", disse Chávez.
Em uma mensagem dirigida aos chavistas descontentes e àqueles aliados que passaram a disputar internamente o poder, Chávez voltou a pedir "unidade" e eficiência na gestão do governo.
Aqui estou de novo, no retorno permanente, carregado de força e vontade de viver", afirmou.fonte,bbc brasil/camocim belo mar blog

EMBRAPA INVESTE EM AGRICULTURA SUSTENTÁVEL.


Meta é inserir os pequenos produtores dentro de um projeto sustentável
Inserir os pequenos produtores dentro de um projeto de agricultura sustentável é um dos desafios da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Na avaliação do presidente da Embrapa, Pedro Arraes, a combinação entre cooperativismo e ação mista de agentes públicos e privados na disseminação de tecnologias pode viabilizar o projeto de agricultura sustentável nas pequenas propriedades.

O governo federal vem assumindo metas ambientais e definindo estratégias que prometem alterar o cenário produtivo brasileiro nos próximos anos. A agricultura é o setor que vem sendo apontado como possível e forte contribuidor para atingir esses objetivos ambientais.

Metas

Uma das metas brasileiras, por exemplo, é a diminuição de emissões de gases de efeito estufa. Durante a 15ª Conferência do Clima (COP 15), organizada pelas Nações Unidas, o Brasil se comprometeu a reduzir a emissão de gás carbônico entre 36,1% a 38,9% até 2020, considerando o volume emitido em 1990. Ou seja, algo em torno de 1 bilhão de toneladas a menos no ar.

Na prática agrícola, essas metas são vistas de diferentes maneiras. Para médios e grandes produtores, a aplicação de tecnologias que contribuem para o meio ambiente é vista, em grande parte, como investimento de retorno. Mas, se transforma em um desafio quando a aplicação é feita na agricultura familiar.

Isso, porque, em muitos casos, projetos de sustentabilidade produtiva no campo demandam, além de dinheiro para a compra de maquinários ou adequação de procedimentos, a necessidade de esperar pelo momento certo de obter os ganhos.

Pedro Arraes destaca que a Embrapa desenvolve trabalhos especificamente voltados para as pequenas propriedades. Estes estudos, segundo ele, são focados na realidade e limitações desse segmento, quando comparado com as grandes propriedades.

“A Embrapa tem uma série de atividade diretamente voltadas para a agricultura familiar. Temos cabedal de ciência e tecnologia que pode ser facilmente aplicado. Temos o projeto Quintais no Sul, por exemplo, que é uma série de frutíferas para renda extra. Temos, agora, o Centro de Pesca e Aquicultura. A aquicultura, especialmente, tem possibilidade de dar uma renda imensa para os pequenos produtores”, disse.

Políticas públicas


Segundo Arraes, outras iniciativas que não são especificamente voltadas para a pequena propriedade também podem ser aplicadas, sem grandes custos, pelos agricultores familiares. Um exemplo é o melhoramento do feijão, que, com as pesquisas da empresa agropecuária, passou a ser resistente a um vírus que afetava todos os tipos do grão. A questão, segundo o presidente da Embrapa, é fazer com que toda essa tecnologia saia dos centros de estudo da Empresa e cheguem ao campo, para todos os pequenos produtores.

“Não somos a primeira mola propulsora de tudo isso. Tem uma série de outras politica públicas que tem que vir antes da gente para essas pessoas estarem aptas a receber essas tecnologias. Muitas vezes o problema deles [pequenos agricultores] não é tecnológico”, declarou Arraes, defendendo um projeto ampliado de educação no campo, que aborde tanto a questão produtiva quanto a cidadã.

Alternativas

Historicamente, o trabalho de disseminação de tecnologia no campo é atribuído aos agentes de assistência técnica, um serviço que, sob a esfera pública, vem sofrendo com falta de investimento e espaço ao longo dos últimos anos.

“Hoje tem o Pronaf [Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar], onde o produtor tem que fazer projetos, mas muitas vezes o agrônomo [que teria que orientar esses projetos] não vai nas propriedades. Acho que tinha que ter um debate não ideológico sobre essa questão, pautado nas necessidade desses produtores. Se não tiver renda, não vai ter sustentabilidade alguma. Ele vai cortar a mata para fazer lenha. Ele não vai morrer para não cortar a mata”, alertou o presidente da Embrapa.

Para Arraes, por enquanto, existem alternativas que podem ser testadas para suprir essa lacuna, como uma reorganização dos agricultores e uma parceria de atuação entre a iniciativa pública e privada. “Em Goias, com a produção do leite, os produtores se organizaram. Eles produziam de 3 a 5 litros de leite. Hoje, alguns deles estão produzindo 300 [litros]. Eles pagam, para cada 15 produtores, um técnico agrícola e cada grupo de técnico, tem um agrônomo que é para quem a Embrapa pode passar conhecimentos para serem multiplicados”, explicou.fonte,da Agênciadenotícia/camocim belo mar blog

BUTTON VENCE O GP DA AUSTRÁLIA.

O piloto da McLaren liderou a prova de ponta a ponta; Bruno Senna terminou em 16º e Massa abandonou a prova
Button venceu a corrida, seguido pelo atual bicampeão Sebastian Vettel / William West/AFP Button venceu a corrida, seguido pelo atual bicampeão Sebastian Vettel William West/AFP

O britânico Jenson Button (McLaren) venceu o Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1, disputado este domingo em Melbourne, com o atual bicampeão mundial, o alemão Sebastian Vettel (Red Bull) na segunda posição.

O companheiro de equipe de Button, o também britânico Lewis Hamilton, terminou a prova na terceira posição. Hamilton largou na pole position, mas foi ultrapassado na primeira curva por Button, que liderou a prova de ponta a ponta.

O australiano Mark Webber (Red Bull) foi o quarto e o espanhol Fernando Alonso (Ferrari) o quinto. Os brasileiros não tiveram uma boa corrida: Felipe Massa (Ferrari) abandonou e Bruno Senna foi o 16º.

Veja a classificação geral: 

1. Jenson Button (GBR)
2. Sebastian Vettel (ALE)
3. Lewis Hamilton (GBR)
4. Mark Webber (AUS)
5. Fernando Alonso (ESP)
6. Kamui Kobayashi (JAP)
7. Kimi Raikkonen (FIN)
8. Sergio Perez (MEX)
9. Daniel Ricciardo (AUS)
10. Paul di Resta (SCO)
11. Jean-Eric Vergne (FRA/)
12. Nico Rosberg (ALE)
13. Pastor Maldonado (VEM)
14. Timo Glock (ALE)
15. Charles Pic (FRA)
16. Bruno Senna (BRA)

Não completaram

Felipe Massa (BRA): a 12 voltas
Heikki Kovalainen (FIN): a 20 voltas
Vitaly Petrov (RUS): a 24 voltas
Michael Schumacher (ALE): a 46 voltas
Romain Grosjean (FRA): a 55 voltas
Nico Hulkenberg (ALE): a 58 voltas
Pedro de la Rosa (ESP): não largou
Narain Karthikeyan (IND): não largou
 fonte,bandnotícias/camocim belo mar blog