Tremor foi registrado às 4h20 deste domingo (5).
Maior tremos ocorrid na região foi em 2008, com 4,2 graus de mgnitude.
Um novo tremor de terra atingiu Sobral, no norte do Ceará, na madrugada deste domingo (5). O tremor foi registrado pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Segundo os especialistas, tremor foi registrado às 4h20 (horário local), de 2.1 graus de magnitude na escala Ritcher, que vai de 0 a 10.
De acordo com os registros, o tremor foi sentido com maior intensidade na localidade de Hilários, na divisa dos municípios de Meruoca e Alcântaras. Não houve danos materiais e ninguém ficou ferido.
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A atividade sísmica na Serra da Meruoca, no limite dos municípios de Meruoca, Sobral eAlcântaras vem ocorrendo desde 2008, com períodos de maior ou menor intensidade, mas sempre presente. A atividade que ultimamente tem ocorrido com maior frequência a leste do epicentro magnitude 4.2 desta vez migrou para o oeste, no limite dos municípios de Meruoca e Alcântaras. Segundo Joaquim Ferreira, do Laboratório Sismológico, é impossível prever como a atividade sísmica na região vai evoluir.
Desde 2008, a atividade sísmica da região é monitorada pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O mais forte tremor registrado na região foi também em Sobral, em 2009, e chegou a 4.3 graus, na escla Ritcher. Esse tremor causou rachaduras em estruturas de concreto e derrubou móveis em residências e comércios. O tremor atingiu uma área de 200 quilômetros de raio e chegou a afetar cidades do litoral cearense, como Fortaleza.
De acordo Eduardo Menezes, técnico do Laboratório de Sismologia da UFRN, os tremores são comuns na região devido a fossas subterrâneas que estão constantemente em atividade sismológica. As fossas são ligadas ao encontro das placas tectônicas no Oceano Atlântico, que ligam a América do Sul ao continente africano. Os tremores também podem estar relacionados à atividade sismológica das placas tectônicas.
Escala Ritcher
Criada em 1935 pelo sismólogo americano Charles F. Richter, integrante do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a escala Richter foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto. É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter. Um dos fatores é que ela se baseia num princípio logarítmico, ou seja, um terremoto de magnitude 6, por exemplo, produz efeitos dez vezes maiores que um outro de 5, e assim sucessivamente.fonte:G1 CE/camocim belo mar blog
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Criada em 1935 pelo sismólogo americano Charles F. Richter, integrante do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a escala Richter foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto. É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter. Um dos fatores é que ela se baseia num princípio logarítmico, ou seja, um terremoto de magnitude 6, por exemplo, produz efeitos dez vezes maiores que um outro de 5, e assim sucessivamente.fonte:G1 CE/camocim belo mar blog
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