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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou nesta sexta, 7, no Twitter que os candidatos terão acesso ao espelho das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) corrigidas no próximo dia 20. O acesso às provas, mais de dois meses depois do resultado do exame, tem caráter meramente pedagógico, pois os alunos não podem recorrer. Mais de 5 milhões de candidatos fizeram o Enem em 2013 nos dias 26 e 27 de outubro.
Após polêmicas relacionadas à correção da redação de 2012, quando um candiato conseguiu nota máxima na redação mesmo inserindo um trecho de receita de macarrão no texto, a prova passou por mudanças. Nesta edição do Enem, o Ministério da Educação (MEC) definiu que se forem inseridos trechos indevidos na redação, o candidato será eliminado.
A redação do Enem é avaliada por dois corretores, sem que um saiba a nota atribuída pelo outro. No texto, são avaliadas cinco competências dos candidatos: domínio da norma culta da língua portuguesa, compreensão e desenvolvimento do tema usando várias áreas do conhecimento; defesa de um ponto de vista; argumentos e proposta de intervenção para o problema e respeito aos direitos humanos, segundo o Guia de Redação para o Enem.
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O candidato recebe de 0 a 200 pontos por cada competência. A soma vai resultar na nota total, que pode chegar a mil pontos. A nota final do candidato será a média aritmética das notas totais concedidas pelos dois avaliadores.
Se entre as notas totais dos dois corretores houver diferença superior de 100 pontos ou de mais de 80 pontos em qualquer uma das cinco competências, a redação segue para um terceiro avaliador. Nesse caso, a nota final é a média aritmética das duas notas totais que mais se aproximarem. No caso de a discrepância continuar depois da terceira avaliação, a redação é corrigida por uma banca com três professores, que dá a nota final.
O MEC estima que 52% das redações do Enem 2013 passaram por um terceiro corretor. Para dar conta desse volume, o número de avaliadores contratados subiu de 5,6 mil em 2012 para 9,5 mil este ano.
Desde o Enem de 2012, o estudante pode ter acesso ao texto corrigido para fins pedagógicos, ver como foi a correção por competência. No entanto, o candidato não pode questionar a correção e pedir a revisão da nota, de acordo com o edital do exame.
A nota do Enem pode ser usada para a participação em programas como o Sistema de Seleção de Unificada (Sisu) que seleciona estudantes para vagas no ensino superior público; o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas em instituições privadas; e o Sistema de Seleção Unificada do Ensino Técnico e Profissional (Sisutec), que seleciona estudantes para vagas gratuitas em cursos técnicos. Além disso é pré-requisito para firmar contratos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e para a obtenção de bolsas de intercâmbio pelo Programa Ciência sem Fronteiras.
O candidato recebe de 0 a 200 pontos por cada competência. A soma vai resultar na nota total, que pode chegar a mil pontos. A nota final do candidato será a média aritmética das notas totais concedidas pelos dois avaliadores.
Se entre as notas totais dos dois corretores houver diferença superior de 100 pontos ou de mais de 80 pontos em qualquer uma das cinco competências, a redação segue para um terceiro avaliador. Nesse caso, a nota final é a média aritmética das duas notas totais que mais se aproximarem. No caso de a discrepância continuar depois da terceira avaliação, a redação é corrigida por uma banca com três professores, que dá a nota final.
O MEC estima que 52% das redações do Enem 2013 passaram por um terceiro corretor. Para dar conta desse volume, o número de avaliadores contratados subiu de 5,6 mil em 2012 para 9,5 mil este ano.
Desde o Enem de 2012, o estudante pode ter acesso ao texto corrigido para fins pedagógicos, ver como foi a correção por competência. No entanto, o candidato não pode questionar a correção e pedir a revisão da nota, de acordo com o edital do exame.
A nota do Enem pode ser usada para a participação em programas como o Sistema de Seleção de Unificada (Sisu) que seleciona estudantes para vagas no ensino superior público; o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas em instituições privadas; e o Sistema de Seleção Unificada do Ensino Técnico e Profissional (Sisutec), que seleciona estudantes para vagas gratuitas em cursos técnicos. Além disso é pré-requisito para firmar contratos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e para a obtenção de bolsas de intercâmbio pelo Programa Ciência sem Fronteiras.
Agência Brasil/camocim belo mar blog
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