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sábado, 27 de dezembro de 2014

CATADOR RELATA SUSTO AO ACHAR CORPO EM SACO:'ACHEI QUE ERA MANEQUIM'.


Vítima de 23 anos era usuária de drogas e estava grávida de 5 meses. 
Vídeo mostra homem deixando saco com o corpo da mulher, em Goiânia.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
Catador relata susto ao achar corpo em saco: 'Achei que era manequim', em Goiânia, GOiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Elcimar no local onde encontrou o corpo de Ana Paula dentro de saco (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
O catador de materiais recicláveis Elcimar Evangelista relembrou o susto ao encontrar o corpo da jovem Ana Paula Pereira da Silva, de 23 anos, dentro de um saco plástico em uma rua do Setor Jardim Nova Esperança, em Goiânia. Ele afirma que, em um primeiro momento, não imaginava se tratar de uma pessoa. "Um colega meu me chamou para ver e eu pensei que era um manequim. Quando abri e vi que era uma mulher, liguei para o 190", diz.
O corpo foi localizado por ele na Rua Nova na manhã de sexta-feira (26), cerca de 24 horas depois de ter sido deixado no local por um homem, que teve a ação flagrada por câmeras de segurança. Nas imagens, é possível ver o momento em que o homem coloca o saco embaixo de uma árvore, onde já havia outros sacos de lixo.

O vídeo mostra ainda que ele até tentou atear fogo no saco, mas as chamas não propagaram. Ele foi embora caminhando tranquilamente. O suspeito, de 31 anos, foi preso pela polícia na casa onde mora, apenas uma quadra de distância de onde o corpo estava.
Homem é filmado ao deixar corpo de mulher dentro de saco em rua em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Homem é filmado ao deixar corpo de mulher dentro
de saco (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Grávida
O Instituto Médico Legal (IML) informou que a Ana Paula estava grávida de 5 meses. Parentes da mulher foram até o órgão para reconhecer o corpo. Segundo a prima de Ana Paula, a autônoma Ana Carolina de Carvalho Medeiros, a mulher era usuária de drogas e chegava a passar vários dias na rua.
"Ela já tem outras três filhas, de 2, 3 e 4 anos de idade, cada uma com um pai diferente. Todas são criadas pela avó, mãe da Ana Paula. Ela era usuária de crack, mas nunca levou droga para dentro de casa", disse ao G1.
A causa da morte só será esclarecida após o laudo cadavérico. Diferentemente do que os policiais que atenderam a ocorrência disseram, o IML não confirma que a mulher apresentava uma marca de tiro no corpo.
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