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sábado, 6 de dezembro de 2014

CHOCANTE:PROFESSORA DO ENTORNO DE BRASÍLIA-DF É ENCONTRADA ESTRANGULADA EM SUA CASA.

O crime se tornou um mistério para a polícia do entorno


Do R7
O crime chocou os moradores de Planaltina de Goiás, cidade do entorno do Distrito FederalReprodução/TV Record Brasília










A professora Marlene Passos foi encontrada morta em sua casa no início desta semana, por volta da meia noite. O crime chocou os moradores de Planaltina de Goiás, cidade do Entorno do Distrito Federal, porque ela teria sido estrangulada e seu corpo estava submerso em um balde, até a altura da cabeça. Contudo, até o momento a polícia não descobriu o autor do crime.
Marlene era líder comunitária e já tinha sido candidata a vereadora da cidade de Planaltina. Segundo Cristino Medeiros, delegado titular da Delegacia de Polícia que investiga o caso, o filho de 15 anos da professora foi quem encontrou o corpo.
— Foi um crime que chocou a comunidade de Planaltina de Goiás, a professora era bem vista na comunidade e, mesmo assim, foi encontrada na última segunda-feira morta nos fundos da sua casa, próximo a porta de saída da casa. Nas proximidades do corpo tinha um filho dela que estava dormindo e outro ao chegar da Igreja encontrou a mãe já morta no local.

Os familiares levaram o corpo até o hospital municipal na esperança de salvar a vida de Marlene, mas não obtiveram sucesso. A polícia descarta a possibilidade de suicídio, não só pela perícia, mas também porque a professora tinha passado há pouco tempo em um concurso público e demonstrava estar bem psicologicamente.
— Ela já estava morta, a perícia aponta que possivelmente ela foi asfixiada em um balde que ela tinha usado para lavar o carro dela. É um mistério, parece um crime passional, [foi] alguém que tinha muita raiva mesmo. Não houve roubo, não foi latrocínio, não foi suicídio e não foi acidente. A perícia aponta que ela respirou depois que estava com a cabeça dentro do balde, tinha água no pulmão dela, então o homicídio está 100% confirmado.
A polícia não descarta participação da família ou de ex-namorados no crime, mas pede para a população não fazer juízo de valor até que o inquérito seja finalizado.
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