Chilenos conquistaram taça em casa contra equipe argentina
Chile - Pela primeira vez em 99 anos, o Chile levantou o título da Copa América. Após um empate no tempo normal, a 'Fúria' derrotou a Argentina por 4 a 1 nas penalidades e se sagrou campeão da competição, que foi disputada neste ano no próprio país. A conquista consagra a geração de Bravo, Vidal, Alexis Sáchez e Valdívia como a melhor da história do futebol chileno.
O resultado aumenta o jejum argentino que não levanta um título oficial desde 1993, quando levantou a Copa América. A geração argentina de Messi, Agüero e Dí Maria amargam mais um vice-campeonato, depois da derrota para a Alemanha na Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil
Aos oito minutos, Valdívia recebeu em grandes condições, mas não finalizou, tentou o passe para o meio da área, facilitando a defesa argentina. Logo depois, foi a vez de Sánchez e Vidal. Em jogada iniciada novamente pelo meia do Palmeiras, o atacante do Arsenal bateu, Demichelis afastou mal e bola sobrou para o meia da Juventus, que bateu forte para boa defesa de Romero.
Prorrogação
Os 30 minutos complementares ao duelo foram de muito estudo e poucas oportunidades de gol para Chile e Argentina. Com pouco tempo para buscar o gol do título e com muito receio da derrota, as duas seleções pouco criaram e o confronto ficou bastante amarrado no meio-campo. O Chile, que dominou praticamente todo o tempo normal, diminuiu muito o seu ritmo de jogo, aguardando as penalidades. Os argentinos também não conseguiram criar boas chances, esbarrando em uma atuação bem abaixo do esperado dos seus homens de frente. A melhor chance chilena aconteceu nos primeiros 15 minutos, quando Mascherano falhou e Alexis Sánchez ficou na cara de Romero, mas o atacante finalizou para fora.
Penalidades
Matías Fernandes começou batendo, soltou a bomba e colocou o Chile na frente. Messi foi o primeiro a bater pela Argentina e deixou tudo igual. Vidal foi para a bola, cobrou mal, Romero tocou, mas ela acabou entrando no fundo das redes argentinas. Higuaín correu para a cobrança e isolou o seu chute. Aranguiz foi o terceiro a bater para os chilenos e com muita força confirmou a vantagem dos donos da casa. Pressionado, Banega cobrou muito mal e Bravo fez a defesa. Com direito a cavadinha, Sánchez confirmou a sua cobrança e fez a festa no estádio e nas ruas de Santiago.
FICHA TÉCNICA
CHILE (4) 0 X 0 (1) ARGENTINA
Local: Estádio Nacional, em Santiago (CHI)
Público: 45693 presentes
Árbitro: Wilmar Roldán (COL)
Auxiliares: Alexandres Guzmán (COL) e Cristian de la Cruz (COL)
Gols : -
Pênaltis: Matías Fernández, Vidal, Aránguiz e Sanchez (CHI); Messi (ARG). Perderam Higuain e Banega (ARG).
Cartões amarelos: Silva (CHI), Medel (CHI), Díaz (CHI), Rojo (ARG), Mascherano (ARG), Aránguiz (CHI), Banega (ARG)
Cartões vermelhos:
CHILE: Bravo, Isla, Medel, Silva e Beausejour; Días, Aránguiz, Vidal e Valdivia (Matías Fernández, 28'/2°T); Vargas (Henríquez, 4'/1°P) e Sánchez. Técnico: Jorge Sampaoli
ARGENTINA: Romero, Zabaleta, Otamendi, Demichelis e Rojo; Mascherano, Biglia, Pastore (Banega, 35'/2°T) e Di María (Lavezzi, 28'/1°T); Messi e Agüero (Higuaín, 28'/2°T). Técnico: Gerardo Martino
O resultado aumenta o jejum argentino que não levanta um título oficial desde 1993, quando levantou a Copa América. A geração argentina de Messi, Agüero e Dí Maria amargam mais um vice-campeonato, depois da derrota para a Alemanha na Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil
O JOGO
O seleção chilena iniciou a partida tentando exercer sobre os argentinos a mesma pressão que conseguiu impor a maiorida dos adversários na Copa América. Empurrados pelos torcedores, os jogadores da Roja conseguiram acelerar bastante a partida, criando boas oportunidades nos primeiros 20 minutos da etapa inicial.Aos oito minutos, Valdívia recebeu em grandes condições, mas não finalizou, tentou o passe para o meio da área, facilitando a defesa argentina. Logo depois, foi a vez de Sánchez e Vidal. Em jogada iniciada novamente pelo meia do Palmeiras, o atacante do Arsenal bateu, Demichelis afastou mal e bola sobrou para o meia da Juventus, que bateu forte para boa defesa de Romero.
A primeira oportunidade da Argentina foi aos 20 minutos. Em cobrança de falta, Messi bateu na direção do gol, Agüero apareceu no meio da área para desviar e Bravo fez grande defesa. Mesmo reduzindo a pressão, o Chile continuava criando boas chances e Sánchez perdeu outra grande oportunidade aos 32 minutos, após bate-rebate na área argentina.
No finzinho do primeiro tempo, Lavezzi criou a melhor chance de jogo para os argentinos. O atacante, que substituiu Dí Maria lesionado aos 37 minutos, arrancou com a bola, passou pela defesa chilena e finalizou forte, Bravo fez grande defesa, salvando a equipe da casa.
O segundo tempo foi jogado em um ritmo menos intenso que o primeiro. O Chile mantinha o domínio sobre os argentinos, mas sem conseguir criar as oportunidades da etapa inicial. A Argentina seguia bastante apagada no duelo, com Messi muito pouco participativo no duelo.
Aos 35 minutos, o Chile teve uma grande oportunidade de abrir o placar. Isla lançou Sánchez, o atacante do Arsenal bateu de primeira, a bola passou muito próximo do gol de Romero, mas acabou indo para fora. No último lance da partida antes da prorrogação, Messi puxou belo contra-ataque e serviu Lavezzi, o atacante achou Higuaín, dentro da área, mas o toque foi forte demais e o centroavante finalizou para fora.Prorrogação
Os 30 minutos complementares ao duelo foram de muito estudo e poucas oportunidades de gol para Chile e Argentina. Com pouco tempo para buscar o gol do título e com muito receio da derrota, as duas seleções pouco criaram e o confronto ficou bastante amarrado no meio-campo. O Chile, que dominou praticamente todo o tempo normal, diminuiu muito o seu ritmo de jogo, aguardando as penalidades. Os argentinos também não conseguiram criar boas chances, esbarrando em uma atuação bem abaixo do esperado dos seus homens de frente. A melhor chance chilena aconteceu nos primeiros 15 minutos, quando Mascherano falhou e Alexis Sánchez ficou na cara de Romero, mas o atacante finalizou para fora.
Penalidades
Matías Fernandes começou batendo, soltou a bomba e colocou o Chile na frente. Messi foi o primeiro a bater pela Argentina e deixou tudo igual. Vidal foi para a bola, cobrou mal, Romero tocou, mas ela acabou entrando no fundo das redes argentinas. Higuaín correu para a cobrança e isolou o seu chute. Aranguiz foi o terceiro a bater para os chilenos e com muita força confirmou a vantagem dos donos da casa. Pressionado, Banega cobrou muito mal e Bravo fez a defesa. Com direito a cavadinha, Sánchez confirmou a sua cobrança e fez a festa no estádio e nas ruas de Santiago.
FICHA TÉCNICA
CHILE (4) 0 X 0 (1) ARGENTINA
Local: Estádio Nacional, em Santiago (CHI)
Público: 45693 presentes
Árbitro: Wilmar Roldán (COL)
Auxiliares: Alexandres Guzmán (COL) e Cristian de la Cruz (COL)
Gols : -
Pênaltis: Matías Fernández, Vidal, Aránguiz e Sanchez (CHI); Messi (ARG). Perderam Higuain e Banega (ARG).
Cartões amarelos: Silva (CHI), Medel (CHI), Díaz (CHI), Rojo (ARG), Mascherano (ARG), Aránguiz (CHI), Banega (ARG)
Cartões vermelhos:
CHILE: Bravo, Isla, Medel, Silva e Beausejour; Días, Aránguiz, Vidal e Valdivia (Matías Fernández, 28'/2°T); Vargas (Henríquez, 4'/1°P) e Sánchez. Técnico: Jorge Sampaoli
ARGENTINA: Romero, Zabaleta, Otamendi, Demichelis e Rojo; Mascherano, Biglia, Pastore (Banega, 35'/2°T) e Di María (Lavezzi, 28'/1°T); Messi e Agüero (Higuaín, 28'/2°T). Técnico: Gerardo Martino
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