Estima-se que pelo menos 346 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Esse número pode multiplicar até 2030. O diabete é uma doença crônica causada pelo funcionamento inadequado do pâncreas que passa a produzir uma quantidade insuficiente de insulina ou quando o organismo não absorve a insulina que produz aumentando a concentração de glicose no sangue. Existem dois tipos de diabetes tipo 1 e tipo 2. O tipo 1 é caracterizado pela ausência de produção de insulina, já o tipo 2 é o uso inadequado da insulina. Além de proporcionar diversos riscos a saúde, o diabete pode se manifestar nos pés causando o pé diabético.
“Quem tem diabete deve observar os pés com mais frequência e procurar por pequenas feridas, áreas avermelhadas, alterações nas unhas, bolhas e mudança no formato dos pés. No caso de existir algum problema é importante procurar um médico”, informa a cirurgiã vascular Dra. Karen Rigoni.
O pé diabético acontece quando há presença de úlcera na região devido a circulação sanguínea ser deficiente e os níveis de glicemia no organismo estão descontrolados. Qualquer ferida no pé deve ser diagnosticada e tratada para evitar complicações”, explica a cirurgiã.
Os principais sintomas são dores nas pernas, pés inchados e feridas na região dos pés que não se curam. “Nos casos mais graves e avançado o paciente pode ter que amputar as pernas ou os pés”, afirma a médica.
Vilão da saúde
Se você está na dúvida se faz parte dos fatores de risco, fique atenta a essas informações:
1. De olho nos sintomas: muitas vezes a pessoa nem percebe que está com a doença. Por isso, quem tem diabete deve procurar um médico ao sentir perda de sensibilidade no local, dores, queimação nos pés e nas pernas, dormência e fraqueza nas pernas.
2. Autoexame nos pés: é importante observar atentamente se há presença de rachaduras, cortes, calos, frieiras, alterações de cor e feridas. A dica é utilizar um espelho para conseguir examinar todo o pé.
3. Pés limpos: uma forma de prevenir o pé diabético é manter a higiene dos pés para evitar rachaduras e feridas. A limpeza deve ser feita com água morna e a toalha deve ser macia. Evite esfregar a pele e mantenha os pés hidratado.
4. Cuidado na hora de usar meias: fuja dos tecidos sintéticos e nylon. Procure optar por meias de algodão ou lã.
5. Corte das unhas com delicadeza: é importante lavar e secar muito bem as unhas. Para cortar, utilize um alicate apropriado e evite tirar a cutícula. Se surgir calos procure um médico e não uma pedicure.
6. Atenção aos calçados: o ideal é que eles sejam confortáveis e que ofereçam firmeza aos pés. Para as mulheres, elas não devem abusar de salto alto, o ideal é que tenha 3 cm de altura e seja quadrado.
7. Faça exames de rotina: para evitar maiores complicações, faça exames de rotina para verificar o nível de glicemia no organismo prevenindo o pé diabético.
Fonte: Imirante.com
Estima-se que pelo menos 346 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Esse número pode multiplicar até 2030. O diabete é uma doença crônica causada pelo funcionamento inadequado do pâncreas que passa a produzir uma quantidade insuficiente de insulina ou quando o organismo não absorve a insulina que produz aumentando a concentração de glicose no sangue. Existem dois tipos de diabetes tipo 1 e tipo 2. O tipo 1 é caracterizado pela ausência de produção de insulina, já o tipo 2 é o uso inadequado da insulina. Além de proporcionar diversos riscos a saúde, o diabete pode se manifestar nos pés causando o pé diabético.
“Quem tem diabete deve observar os pés com mais frequência e procurar por pequenas feridas, áreas avermelhadas, alterações nas unhas, bolhas e mudança no formato dos pés. No caso de existir algum problema é importante procurar um médico”, informa a cirurgiã vascular Dra. Karen Rigoni.
O pé diabético acontece quando há presença de úlcera na região devido a circulação sanguínea ser deficiente e os níveis de glicemia no organismo estão descontrolados. Qualquer ferida no pé deve ser diagnosticada e tratada para evitar complicações”, explica a cirurgiã.
Os principais sintomas são dores nas pernas, pés inchados e feridas na região dos pés que não se curam. “Nos casos mais graves e avançado o paciente pode ter que amputar as pernas ou os pés”, afirma a médica.
Vilão da saúde
Se você está na dúvida se faz parte dos fatores de risco, fique atenta a essas informações:
1. De olho nos sintomas: muitas vezes a pessoa nem percebe que está com a doença. Por isso, quem tem diabete deve procurar um médico ao sentir perda de sensibilidade no local, dores, queimação nos pés e nas pernas, dormência e fraqueza nas pernas.
2. Autoexame nos pés: é importante observar atentamente se há presença de rachaduras, cortes, calos, frieiras, alterações de cor e feridas. A dica é utilizar um espelho para conseguir examinar todo o pé.
3. Pés limpos: uma forma de prevenir o pé diabético é manter a higiene dos pés para evitar rachaduras e feridas. A limpeza deve ser feita com água morna e a toalha deve ser macia. Evite esfregar a pele e mantenha os pés hidratado.
4. Cuidado na hora de usar meias: fuja dos tecidos sintéticos e nylon. Procure optar por meias de algodão ou lã.
5. Corte das unhas com delicadeza: é importante lavar e secar muito bem as unhas. Para cortar, utilize um alicate apropriado e evite tirar a cutícula. Se surgir calos procure um médico e não uma pedicure.
6. Atenção aos calçados: o ideal é que eles sejam confortáveis e que ofereçam firmeza aos pés. Para as mulheres, elas não devem abusar de salto alto, o ideal é que tenha 3 cm de altura e seja quadrado.
7. Faça exames de rotina: para evitar maiores complicações, faça exames de rotina para verificar o nível de glicemia no organismo prevenindo o pé diabético.
Fonte: Imirante.com
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