O suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o sargento Roberto Lopes dos Santos, ambos da Marinha, morreram no incêndio
Todos os pesquisadores e funcionários civis já foram resgatados
Armada del Chile / Reprodução
O ministro da Defesa, Celso Amorim, confirmou neste sábado a morte dos dois militares brasileiros que haviam desaparecido durante incêndio na Estação Comandante Ferraz, na Antártida: o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o sargento Roberto Lopes dos Santos, ambos da Marinha. Eles participavam do grupo de apoio que tentava apagar o incêndio originado na casa de máquinas da base.
“Num ato de heroísmo, eles estiveram justamente no local de maior risco, na tentativa de debelar o incêndio e não conseguiram. Todos os pesquisadores e funcionários civis foram resgatados e já se encontram no continente, no Chile, e domingo já devem estar de volta ao Brasil”, disse Amorim.
Segundo o ministro, 12 militares da Marinha, inclusive o comandante da base, ficaram na base chilena, que é vizinha à brasileira na Ilha Rei George, na Antártida. Eles devem retornar a Comandante Ferraz, para ajudar no trabalho de perícia e no resgate dos dois corpos. Um navio da Marinha brasileira também se deslocou para a Ilha Rei George, para ajudar na tarefa.
Acidente
Por volta de 2h (horário de Brasília), ocorreu um incêndio na Praça de Máquinas da base brasileira na Antártida, local onde ficam os geradores de energia. Os 15 integrantes do Grupo-Base - militares responsáveis pela manutenção e operação da base iniciaram o combate ao incêndio.
Dois navios da Marinha da Argentina e dois botes da Estação polonesa de Arctowski foram deslocados para as imediações da base Comandante Ferraz, apoiando as ações. Além disso, três helicópteros da Base chilena Eduardo Frei prestaram apoio.
fonte bandnoticias/cacmocim belo mar blog
Da Redação com Agência Brasil
noticias@band.com.br
O ministro da Defesa, Celso Amorim, confirmou neste sábado a morte dos dois militares brasileiros que haviam desaparecido durante incêndio na Estação Comandante Ferraz, na Antártida: o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o sargento Roberto Lopes dos Santos, ambos da Marinha. Eles participavam do grupo de apoio que tentava apagar o incêndio originado na casa de máquinas da base.
“Num ato de heroísmo, eles estiveram justamente no local de maior risco, na tentativa de debelar o incêndio e não conseguiram. Todos os pesquisadores e funcionários civis foram resgatados e já se encontram no continente, no Chile, e domingo já devem estar de volta ao Brasil”, disse Amorim.
Segundo o ministro, 12 militares da Marinha, inclusive o comandante da base, ficaram na base chilena, que é vizinha à brasileira na Ilha Rei George, na Antártida. Eles devem retornar a Comandante Ferraz, para ajudar no trabalho de perícia e no resgate dos dois corpos. Um navio da Marinha brasileira também se deslocou para a Ilha Rei George, para ajudar na tarefa.
Acidente
Por volta de 2h (horário de Brasília), ocorreu um incêndio na Praça de Máquinas da base brasileira na Antártida, local onde ficam os geradores de energia. Os 15 integrantes do Grupo-Base - militares responsáveis pela manutenção e operação da base iniciaram o combate ao incêndio.
Dois navios da Marinha da Argentina e dois botes da Estação polonesa de Arctowski foram deslocados para as imediações da base Comandante Ferraz, apoiando as ações. Além disso, três helicópteros da Base chilena Eduardo Frei prestaram apoio.
fonte bandnoticias/cacmocim belo mar blog
Nenhum comentário:
Postar um comentário