Vídeo
As vitimas de acidentes de trânsito em Camocim, em muitos casos, são socorridas nas viaturas da Guarda Municipal, SUTRAN ou pela PM. As ambulâncias pertencentes a prefeitura raramente estão disponíveis, e quando são acionadas demoram 40, 50 ou até mesmo 1 (uma) hora para prestarem o devido socorro, e como sempre, apenas com o motorista, que não é socorrista, bombeiro, técnico de enfermagem, médico, auxiliar de enfermagem. É simplesmente o motorista, credenciado apenas para dirigir volante de carros ( e olhe lá).
O acidente (vídeo/acima) ocorreu ontem a noite, por volta das 9h, na Rua Antônio Zeferino Veras - tratando-se de acidentes, é a rua mais perigosa da cidade - De acordo com populares, o homem foi atropelado por uma moto, e teve que ficar por um bom tempo esperando por uma ambulância, que não apareceu, tendo que ser socorrido pela Sutran.
Alfinetada
A proposta politiqueira
Os "cara de pau" alegavam que as ambulâncias não socorriam os acidentados por que não faziam plantão no Hospital Deputado Murilo Aguiar, na época em que o Chico Vaulino era prefeito. Culpavam a prefeitura pela falta de socorro digno aos acidentados.
Pois bem, agora que a Prefeita que eles apoiaram se elegeu - cujo mandato já está na reta final - a situação piorou! E vale ressaltar que as ambulâncias fazem este "tal" de plantão, tanto exigido pela "muqueca de babões politiqueiros de meia tigela", que já devem estar com a cara fedida de tanto terem que enfiar entre as pernas, devido aos repetidos erros que tanto combatiam hipocritamente.
Lembrando que os capachos também alegavam que a causa de acidentes na Zeferino Veras era por conta da via ser mão dupla, e obviamente culpavam a prefeitura por não resolver o problema. Ocorre que a "prefeitona" mudou a via - e teve babão que chegou a sentir orgasmo por exacerbado "puxaquismo" de saco - mas o problema não foi resolvido. Os acidentes , inclusive fatais, ocorrem constantemente na avenida. Por tato, para manter viva a lógica dos babões politizados, reafirmamos a critica: a culpa é da prefeitura, que é inoperante. Fonte:RC
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