Segundo Silmaria Hertal, gestora da Área de Proteção Ambiental do Delta do Parnaíba, mais de 10 anos existe uma discussão para reduzir da captura do recurso em todo Nordeste e estado do Pará. “A ideia é que o transporte seja feito de acordo com o estudo da Embrapa, que a mortalidade fica em torno de 3%. A partir da implantação desta lei esperamos que reduza cerca de 50% a morte de caranguejo da região”, contou.
A pesquisadora da Embrapa Fabíola Rebouça acompanhou toda a cadeia produtiva, desde a captura no mangue, o transporte até o Porto dos Tatus, em Ilha Grande e depois em Fortaleza. “Através disso constatamos que a mortalidade era grande e prejudicava não só o ambiente, resistia um grande recurso sendo descartado no Ceará”, destacou.
De acordo com Fabíola, depois de várias pesquisas com diferentes formas de transporte, chegou-se a uma metodologia que transporta o crustáceo numa caixa com uma espuma umedecida no fundo. “É colocado este material, depois as camadas de caranguejo que são cobertas também com espuma”, revelou.
Fonte: G1 Piauí/
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