Na República Dominicana, quase 7.800 pessoas foram deslocadas.
Isaac segue para Cuba, ameaçando chegar como furacão no sul da Flórida.
Mulher enfrenta área inundada neste sábado (25) em Porto Príncipe, no Haiti. (Foto: Reuters)
A menina morreu com a queda de uma parede em sua casa, localizada em Thomazeau, informou o escritório de Defesa Civil.Embora sem especificar as áreas mais afetadas pelo fenômeno, a fonte indicou que a tempestade provocou a retirada de 5 mil pessoas durante a noite da sexta-feira, quando o país foi castigado por fortes chuvas que, segundo informações, deixaram uma boa parte do Oeste sem eletricidade.
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O Ministério de Obras Públicas informou que, com o apoio de companhias
privadas de engenharia, enviou brigadas em várias regiões para retirar
os destroços e desbloquear estradas e ruas.A situação pode piorar seriamente para os 400 mil desabrigados do terremoto de janeiro de 2010 que continuam vivendo sob tendas.
Organismos estatais e ONGs preparam reservas de alimentos, água e outros víveres em caso de urgência.
Na República Dominicana, quase 7.800 pessoas foram deslocadas devido à chegada do furacão. Desse total, apenas 1.190 estariam em abrigos oficiais, e deduz-se que o restante esteja na casa de parentes e amigos.
Após a passagem por Haiti e República Dominicana, a tempestade prosseguia neste sábado (25) para Cuba, ameaçando chegar como furação no sul da Flórida. Segundo o Centro Nacional de Furacões (CNH), os ventos máximos sustentáveis de Isaac se mantiveram nas últimas horas nos 95 km/h, con rajadas mais fortes, enquanto se desloca para o noroeste do mar do Caribe a 22 km/h.
O ciclone deve chegar ao extremo sul-oriental de Cuba no meio da tarde, com ventos máximos de 95 km/h e voltará ao mar pelo norte, informou o Instituto de Meteorologia cubano.
Homens caminham em Jaquimeyes, no Haiti, durante passagem de tempestade tropical (Foto: Reuters).fonte:g1:com informações internacilnais/camocim belo mar