Cantor falou sobre a carreira, costumes, música e planos para o futuro; veja vídeo
Simpático, o rei da lambada não se intimidou ao falar do costume que tem e rezar todas as segundas-feiras em cemitérios. “É uma tradição que tenho desde antes de começar a cantar. Na verdade, foi isso que me levou a cantar, porque eu sonhava muito com Roberto Carlos e despertou a vontade de cantar e fazer algo diferente”.
Entre um intervalo e outro, o cantor falou sobre espiritualidade e da sua proximidade com Deus. E relembrou a morte da filha – há três anos, da mãe – no dia 15 de junho e do pai, e disse que mesmo diante das perdas não deixa os fãs desamparados e conta como administra esses momentos com a carreira.