Blog O Popular/CBM
Assim como algumas cidades da região o Hospital Margarida, gerido pela Associação São Vicente de Paula, deverá anunciar nos próximos dias o fechamento da maternidade e a pediatria da unidade de saúde.
Uma fonte ligada ao Conselho, e que participou de uma assembleia onde a decisão foi tomada, foi quem repassou as informações para nossa reportagem, de forma condicional de não ter a identidade revelada.
A crise financeira tem tornado a continuidade destes serviços insustentáveis. Outro fator que contribui com a crise, é que médicos pediatras não conseguem fechar uma escala de trabalho, e sem esses profissionais, a maternidade não tem condições de realizar partos.
Sem contar com o efetivo apoio dos municípios da região (que usam os serviços do hospital, mas em praticamente nada contribuem), a casa de saúde vem amargando uma dívida que, ao todo, chega a R$7,8 milhões, com déficit mensal de aproximadamente R$250 mil.
A medida deverá trazer também, além de grande prejuízo para a população de Monlevade e de cidades vizinhas, a demissão de cerca de 70 funcionários.
Com o fechamento desses serviços hospitalares, pacientes terão que recorrer a cidades como Ipatinga, Itabira ou Belo Horizonte.
Empresas como a Unimed de João Monlevade, ABEB dentre outras, com certeza, ficarão em maus lençóis perante seus associados, uma vez que terão que dar explicações sobre o porquê de seus associados não disporem dos serviços junto ao Hospital Margarida. Outro contraponto nessa crise, na verdade, é que Monlevade possui mais de 120 médicos, mas poucos deles se propõem em atender no Hospital Margarida, preferindo atender em seus consultórios particulares.
Uma fonte ligada ao Conselho, e que participou de uma assembleia onde a decisão foi tomada, foi quem repassou as informações para nossa reportagem, de forma condicional de não ter a identidade revelada.
A crise financeira tem tornado a continuidade destes serviços insustentáveis. Outro fator que contribui com a crise, é que médicos pediatras não conseguem fechar uma escala de trabalho, e sem esses profissionais, a maternidade não tem condições de realizar partos.
Sem contar com o efetivo apoio dos municípios da região (que usam os serviços do hospital, mas em praticamente nada contribuem), a casa de saúde vem amargando uma dívida que, ao todo, chega a R$7,8 milhões, com déficit mensal de aproximadamente R$250 mil.
A medida deverá trazer também, além de grande prejuízo para a população de Monlevade e de cidades vizinhas, a demissão de cerca de 70 funcionários.
Com o fechamento desses serviços hospitalares, pacientes terão que recorrer a cidades como Ipatinga, Itabira ou Belo Horizonte.
Empresas como a Unimed de João Monlevade, ABEB dentre outras, com certeza, ficarão em maus lençóis perante seus associados, uma vez que terão que dar explicações sobre o porquê de seus associados não disporem dos serviços junto ao Hospital Margarida. Outro contraponto nessa crise, na verdade, é que Monlevade possui mais de 120 médicos, mas poucos deles se propõem em atender no Hospital Margarida, preferindo atender em seus consultórios particulares.