Atriz será a protagonista de 'Sete Vidas', nova trama das 18h na Globo
Rio - A busca pelo pai é o que move Júlia, a personagem de Isabelle Drummond em ‘Sete Vidas’, nova novela das 18h da Globo, que estreia amanhã. Fora da ficção, a atriz, de 20 anos, parece estar sempre em busca de esconder do público as questões que lhe são íntimas.
Nada impulsiva, a protagonista da trama assinada por Lícia Manzo pensa antes de responder cada pergunta e, nesse compasso, se esforça para manter o seu dia a dia longe dos holofotes, assim como as transformações que, inevitavelmente, aparecem com a chegada da idade adulta. Mas a ‘Já É! Domingo’ revela: não mora mais uma menina no corpo que um dia foi emprestado à boneca Emília, do ‘Sítio do Picapau Amarelo’.
“Sucesso é fazer o que se ama e estar satisfeito com o lugar que ocupa. Venho descobrindo que estar feliz no lugar que se está independe das influências externas, está dentro da gente. Vem de dentro para fora. Se não vier, nenhum lugar onde a gente estiver vai ser suficiente para nos deixar felizes e bem-sucedidos”, analisa.
De dentro para fora, Isabelle também não se vê como uma boneca ou uma princesa, imagem que faz parte do imaginário de muitos, talvez pelo fato de a atriz ter interpretado a Emília do ‘Sítio do Picapau Amarelo’, de 2001 a 2006. “Eu não me vejo assim, eu sou uma pessoa normal. Não sou de louça, nem perfeita, nem estou o tempo todo bonita. A gente erra, acerta e está na vida para aprender. Sou um ser humano, e todo ser humano é imperfeito. Só a natureza é perfeita”, afirma.
Nada impulsiva, a protagonista da trama assinada por Lícia Manzo pensa antes de responder cada pergunta e, nesse compasso, se esforça para manter o seu dia a dia longe dos holofotes, assim como as transformações que, inevitavelmente, aparecem com a chegada da idade adulta. Mas a ‘Já É! Domingo’ revela: não mora mais uma menina no corpo que um dia foi emprestado à boneca Emília, do ‘Sítio do Picapau Amarelo’.
“Me sinto mulher. Tenho muitas responsabilidades, aprendi coisas que talvez meninas da minha idade não tenham aprendido ainda, mas, espiritualmente, minha alma tem 20 anos. Não pulei etapas, nunca quis apressar as coisas. Isso manteve a minha saúde mental”, diz.
Se Isabelle não apressou o ritmo da sua vida, o destino se encarregou disso. A carreira iniciada aos 5 anos decolou e a atriz vem emendando um trabalho atrás do outro. Nos últimos quatro anos, fez cinco novelas seguidas: ‘Cordel Encantado’(2011), ‘Cheias de Charme’(2012), ‘Sangue Bom’(2013), ‘Geração Brasil’(2014) e, agora, ‘Sete Vidas’. A posição invejável é curtida com moderação.“Sucesso é fazer o que se ama e estar satisfeito com o lugar que ocupa. Venho descobrindo que estar feliz no lugar que se está independe das influências externas, está dentro da gente. Vem de dentro para fora. Se não vier, nenhum lugar onde a gente estiver vai ser suficiente para nos deixar felizes e bem-sucedidos”, analisa.
De dentro para fora, Isabelle também não se vê como uma boneca ou uma princesa, imagem que faz parte do imaginário de muitos, talvez pelo fato de a atriz ter interpretado a Emília do ‘Sítio do Picapau Amarelo’, de 2001 a 2006. “Eu não me vejo assim, eu sou uma pessoa normal. Não sou de louça, nem perfeita, nem estou o tempo todo bonita. A gente erra, acerta e está na vida para aprender. Sou um ser humano, e todo ser humano é imperfeito. Só a natureza é perfeita”, afirma.