
Prefeitos cearenses participam da abertura da XVIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que acontece até quinta-feira. Os gestores pedem mais ações de combate aos efeitos da seca que chega ao 5º ano consecutivo
Fortaleza. Os efeitos da seca, que têm penalizado os municípios nordestinos, não podem prescindir da conclusão das obras de transposição do Rio São Francisco. Esse foi um dos pontos colocados em pauta, ontem, durante a Abertura da programação da XVIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que acontece no Centro de Convenções Internacionais. O encontro reune cerca de 3 mil gestores s e mais de 1.500 vereadores.
O tema da seca teve o destaque de líderes gestores da Paraíba, por meio do presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), Antônio Patriota e da Associação dos Municípios e Prefeitos do Ceará (Aprece), Expedito José do Nascimento.
Durante a abertura do evento, que contou com as presenças ainda do presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) Paulo Ziulkoski, e do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, Patriota disse que que são cinco anos consecutivos de estiagem, que impacta mais de 22 mil habitantes, moradores do Semiárido. "Não podemos negar um copo de água a quem te direito a vida", afirmou.