Cão desapareceu em Goiânia e estudante postou a notícia no Facebook.
Segundo ela, post do sumiço foi compartilhado mais de 500 vezes.
Depois de 37 dias de busca, a estudante Rossana Coutinho, uma das donas de um cachorro vira-lata, conseguiu encontrar o animal graças à ajuda da rede social Facebook. Fred tem três anos e sumiu no começo do mês de abril deste ano, no Setor Coimbra, em Goiânia. Ele foi achado no dia 13 de maio, Dia das Mães. Durante esse período, a estudante fez vários apelos aos amigos da rede social e divulgou cartazes nas ruas da capital com imagens do cãozinho.
“Minha primeira providência foi postar no meu Facebook a notícia que ele havia desaparecido. Passava o dia inteiro postando e pedindo para meus amigos compartilharem a foto dele. Os compartilhamentos passaram de 500. Ainda foi criado um evento no Facebook, chamado “Onde está o Fred?”, com mais de 10 mil pessoas adicionadas. Esse evento foi criado por um amigo e tinha com pessoas que nunca vi na vida e que todo dia me davam apoio pela busca”, lembra Rossana Coutinho.
Sumiço
Fred, que mora com a estudante e sua mãe no Setor Marista, em Goiânia, sumiu quando a foi morar na casa de parentes durante uma reforma. “Para fazermos obra, precisávamos sair de casa e ir para outro lugar. Como eu e minha mãe ficamos em uma tia, preferimos deixar o Fred na casa do meu pai, que mora no Jardim América”, explica Rossana.
Fred, que mora com a estudante e sua mãe no Setor Marista, em Goiânia, sumiu quando a foi morar na casa de parentes durante uma reforma. “Para fazermos obra, precisávamos sair de casa e ir para outro lugar. Como eu e minha mãe ficamos em uma tia, preferimos deixar o Fred na casa do meu pai, que mora no Jardim América”, explica Rossana.
Vira-lata ficou desaparecido por 37 dias
O animal desapareceu no fim de semana, mas as donas só foram informadas na segunda-feira pela manhã. “Chorei muito e fiquei com a cara inchada de tanto chorar. Mal conseguia raciocinar, minha mãe chorava muito também, afinal, o Fred é a companhia dela quando eu e minha irmã não estamos em casa”, conta Rossana.
Enquanto procurava por Fred, a família recebeu aproximadamente cinco alarmes falsos. “Ia com esperança e na expectativa de que fosse ele, mas quando chegava e via que não tinha nada a ver com ele, eu até chorava”.
Busca
Passados alguns dias do sumiço de Fred, a família teve notícias por meio de uma amiga que viu o animal andando em um setor nobre da capital. “No mesmo dia em que soube disso, intensifiquei minha busca na região. Descobri que realmente era o Fred e que ele teria até tentado entrar na cozinha de um bar”, relata Rossana.
Passados alguns dias do sumiço de Fred, a família teve notícias por meio de uma amiga que viu o animal andando em um setor nobre da capital. “No mesmo dia em que soube disso, intensifiquei minha busca na região. Descobri que realmente era o Fred e que ele teria até tentado entrar na cozinha de um bar”, relata Rossana.
Depois de espalhar a notícia de que o animal tinha sido visto no Setor Bueno, um tio da estudante, que trabalha em uma igreja no mesmo bairro, contou que uma idosa havia encontrado um cachorro quando saia de um casamento. Então, Rossana tentou descobrir o contato da mulher, mas não obteve sucesso.
Encontro
A notícia que a família tanto queria veio por um telefonema recebido no Dia das Mães, por volta das 20h30. “Como o número era estranho, quase não atendi. Resolvi atender e era o cunhado da mulher que tinha achado o Fred na porta da igreja. Eu disse que já sabia da história, mas que não tinha conseguido nenhum contato deles. Ele me disse que havia tentado encontrar meu telefone porque tinha visto a notícia na TV, mas também não conseguiu. Um dia, por acaso, ele viu um dos compartilhamentos do sumiço do Fred no Facebook e pegou meu telefone EmoçãoFred estava em uma casa de um bairro bem distante do Setor Coimbra, onde estava quando sumiu. “Quando o rapaz me disse que morava no Jardim Curitiba III, não acreditei. Nunca acharia o Fred procurando apenas nas redondezas do Setor Coimbra. O Facebook para mim foi a principal ferramenta de busca”.
A notícia que a família tanto queria veio por um telefonema recebido no Dia das Mães, por volta das 20h30. “Como o número era estranho, quase não atendi. Resolvi atender e era o cunhado da mulher que tinha achado o Fred na porta da igreja. Eu disse que já sabia da história, mas que não tinha conseguido nenhum contato deles. Ele me disse que havia tentado encontrar meu telefone porque tinha visto a notícia na TV, mas também não conseguiu. Um dia, por acaso, ele viu um dos compartilhamentos do sumiço do Fred no Facebook e pegou meu telefone EmoçãoFred estava em uma casa de um bairro bem distante do Setor Coimbra, onde estava quando sumiu. “Quando o rapaz me disse que morava no Jardim Curitiba III, não acreditei. Nunca acharia o Fred procurando apenas nas redondezas do Setor Coimbra. O Facebook para mim foi a principal ferramenta de busca”.
“O Fred foi incrível. Ele veio com o rabinho abanando e deitou de barriga para cima nos meus pés. O peguei no colo e ele, que nunca gostou de colo, acabou dormindo no meu enquanto eu conversava com o pessoal que o abrigou”.
De acordo com Rossana Coutinho, enquanto estava na casa da família que cuidou dele, Fred ainda sumiu por uma vez, mas logo foi encontrado: “Quando chegamos em casa, ele corria a casa inteira e passava entre nossas pernas. Parece que ele também não estava acreditando que estava de volta”.
“Para minha mãe, que tanto sofria pela perda dele, foi a maior felicidade tê-lo de volta no Dia das Mães. Não acreditei que minha saga na busca por ele tinha finalmente acabado. Eu não via a hora de postar uma foto minha com ele no Facebook, para agradecer a todos que me ajudaram”, relembra Rossana
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