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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

AUMENTAR ÁREA VERDE É DESAFIO DOS ALUNOS DE ENGENHARIA FLORESTAL.


Globo Rural exibe série de reportagens sobre estudantes universitários.

São histórias de superação, dedicação e esperança num futuro melhor.



O Globo Rural, que exibe uma série de reportagens especiais sobre estudantes universitários de cursos ligados ao campo, vai a Curitiba, no Paraná, para conhecer os alunos de engenharia florestal.
Entre uma aula prática e outra, os alunos que estão terminando o curso de engenharia florestal da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, organizam os últimos preparativos da festa de formatura, que está marcada para abril de 2013. Essa turma tem o enorme desafio de retirar para humanidade todos os recursos oferecidos pela floresta e ao mesmo tempo recuperar, manter e aumentar a área verde.
Para preservar as áreas nativas que ainda restam no país, a engenharia florestal constrói matas comerciais, onde árvore por arvore é podada até chegar ao ponto de corte. Os engenheiros, que fazem desde o plantio até o corte das árvores, tiram muito mais do que madeira da floresta. “Podem ser alimentos, látex, erva-mate, produtos para a indústria química, de cosméticos. Então, não é só o recurso madeireiro”, diz a estudante Vivian Kerninski.
O curso de engenharia florestal da Universidade Federal do Paraná é o mais antigo do Brasil. Inicialmente foi criado em Viçosa, Minas Gerais. Depois, foi transferido para Curitiba. “Por decisão do presidente Juscelino Kubitschek, a escola foi mandada para Viçosa. Na região não tinha floresta, não tinha indústria, o acesso naquela época era difícil. Não se tinha estradas asfaltadas. Eles começaram a pleitear a transferência. Em 14 de novembro de 1963 saiu o decreto de transferência”, explica o professor Sebastião Machado.
Hoje, a faculdade atrai jovens do país inteiro. Uma boa parte deles é de origem no campo. No curso, as viagens são constantes. Na Embrapa Florestas, no município de Colombo, os formandos aprenderam mais sobre a coleta de sementes em que o instrutor escalou uma araucária centenária.fonte: globo rural/camocim belo mar blog

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