Vários municípios do estado do Ceará decretaram estado de calamidade pública, alguns até compreendemos que realmente a situação é bem difícil, mas em outros podemos observar que é pura artimanha para poder movimentar os recursos destinados para o povo da maneira que bem entender e principalmente pagarem suas dívidas de campanha. É porque tal decreto dá o direito do prefeito fazer contratos emergenciais sem licitação, os decretos em várias situações dispensam a licitação, então o prefeito faz como ele quiser, contrata quem ele quiser e gasta o dinheiro do povo como ele bem entender.
Até agora os municípios apesar de seus estados de emergências não param de receber recursos. Vamos ver algumas cidades que receberam verdadeira fortuna.
Chaval: R$= 840,392,70 em crédito e 162.509,22 D
Barroquinha: R$= 1.045.891,28 em crédito e 491.394,00 D
Camocim: R$= 2.724,720,21 em crédito e 1.227,103,90 D
Granja: R$= 2.728.692,41 em crédito e 532.654,05 D
Martinópoles: R$= 2.211,701,36 em crédito e 334.517,01 D
Mas alguns gestores teimam em alegar que há muita dívida da administração passada: INSS, FGTS e entre outras dívidas acumulada nos longos anos de administrações truculentas, até agora eu não vi em um decreto emergencial um justificativa completa para tal feito, apenas os prefeitos dizem que o município está em estado crítico, quebrado, que não tem como fazer nada.
Por Fernando Falcão – publicado na página granjaceara.com.br
via/Revista camocim/camocim belo mar blog
Nenhum comentário:
Postar um comentário