Alex RégisPrefeito Carlos Eduardo recebe o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves
“Esse trecho estava fora do projeto. Ontem (quinta-feira) eu tive confirmação do ministro. O braço que faltava da transposição do São Francisco foi autorizado pela presidente e em junho será licitado”, comentou. O presidente da Câmara lembrou que o projeto começou com o sonho do ex-ministro Aluízio Alves. “Essa obra vai atender ao Rio Grande do Norte neste sonho que foi muito nosso e de Aluízio Alves, de transpor as águas do São Francisco para o semiárido nordestino”, disse.
O deputado Henrique Eduardo Alves afirmou que ainda não está confirmada a data de visita da presidente Dilma Roussseff ao Rio Grande do Norte, mas destacou que está confirmado o Estado potiguar como o próximo a ser visitado pela presidente Dilma Rousseff.
Na pauta da agenda presidencial no Estado há a ordem de serviço da barragem de Oiticica, uma obra de R$ 300 milhões. “Essa obra o Estado espera há 50 anos”, lembrou o deputado Henrique Eduardo. Na agenda administrativa que fará em terras potiguares, a presidente Dilma Rousseff anunciará a duplicação da BR 304, de Natal a Aracati (CE). O serviço está orçado em R$ 1,2 bilhão. “E nessa obra está incluída a duplicação da Reta Tabajara”, ressaltou.
Municípios
O presidente da Câmara afirmou que no dia 3 de maio a ministra de Assuntos Institucionais, Ideli Savatti, está coordenando em Natal reunião com todos prefeitos do Estado. O encontro contará com a presença de diversos ministros do Estado, das áreas fins às demandas das gestões. “A ministra está coordenando reuniões com prefeitos dos seus Estados. Virá o núcleo governamental para se reunir com todos os prefeitos dos Estados”, disse o deputado Henrique Eduardo Alves.
Ao ser questionado sobre a política nacional e a formação do novo partido MD, a partir da fusão do PPS e PMN, o deputado Henrique Eduardo Alves considerou natural. Ele chamou atenção que o projeto aprovado esta semana pela Câmara, dificultando a criação de novos partidos, não foi uma represália pelo movimento de criar a nova legenda a partir da fusão dos dois partidos.
“Esse projeto que impede o parlamentar de mudar de partido e levar o fundo partidário e o tempo de propaganda foi apresentado em setembro do ano passado e corroborado por 12 líderes partidários naquela época. O projeto queria evitar essa mercantilização dos partidos políticos. Naquela época já se falava em 3 ou 4 partidos de 15 deputados”, disse Henrique Eduardo. Ele afirmou que é preciso coibir a prática do partido de aluguel. “Eu não posso acreditar que um partido que queira se formar por 15 deputados ou 12 deputados seja um partido para se consolidar, sobretudo as vésperas de um ano eleitoral”, destacou.
Ele disse que a inspiração do projeto foi valorizar os novos partidos. “A criação desses partidos, da ministra Marina, do PPS com o PMN, são fatos novos,, não tem nada a ver com esse projeto que foi apresentado ano passado”, completou. fonte:tribuna do norte/camocim belo mar blog
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