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Ministros do governo manifestaram hoje (13) pesar pela morte do ex-governador de Pernambuco e candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, e destacaram a trajetória do político de 49 anos. “[O Brasil perdeu um] grande homem público e uma das mais importantes lideranças políticas da minha geração”, ressaltou o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. “Eduardo Campos também foi ministro da Ciência e Tecnologia no governo Lula, cargo que eu viria a ocupar depois. Campos foi, ainda, um governador muito importante na história do estado de Pernambuco”, acrescentou o ministro.
O candidato à Presidência era neto de Miguel Arraes, que governou Pernambuco três vezes e, coincidentemente, morreu há nove anos, também no dia 13 de agosto. Duas vezes governador do estado, Eduardo Campos também foi deputado estadual, três vezes deputado federal, secretário estadual de Governo e de Fazenda e ministro no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Antes de manifestar condolências à mulher de Campos, assim como aos parentes e companheiros de partido, Mercadante declarou: “O fato de não estarmos no mesmo palanque nesta eleição jamais diminuiu minha admiração pelo talento, pela competência e pelo espírito público de Eduardo Campos”.
A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, divulgou nota lamentando a morte. Segundo a ministra, o Brasil “perde, prematuramente, um homem público de princípios democráticos e republicanos”. Miriam Belchior destacou que conviveu com Campos em vários momentos dos governos Lula e Dilma. Segundo ela, a relação com o presidenciável foi “sempre fraterna, respeitosa, amiga e dedicada às soluções dos problemas do Brasil”. “Neste momento de dor, meu profundo sentimento à sua esposa, Renata Campos, seus filhos, parentes e amigos”, acrescentou a ministra.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, também lamentou a morte do candidato. Ele elogiou as características de Eduardo Campos e desejou força à família do político “por essa perda dolorosa”. “Tive o privilégio de conviver com ele no governo do presidente Lula e sua capacidade de trabalho, mas sobretudo, de fazer amigos, e sua capacidade de sedução, sempre foram marcas muito profundas de sua personalidade".
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, também lamentou, em nota, a morte. O ministro referiu-se a Campos como um “companheiro de tantas lutas” e disse que a política brasileira perde um grande líder e um interlocutor atento ao diálogo e à construção da democracia. “Em diversos momentos convivemos intensamente, como parlamentares de oposição, de 1999 a 2002, depois como ministros do governo Lula e como presidentes nacionais, eu do PT e ele do PSB. Nesse tempo de convívio, constatei no Eduardo uma personalidade séria, honesta e comprometida com o povo brasileiro, em especial com os mais necessitados”, disse.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse estar profundamente chocado e triste com a morte de Campos, com quem manteve “excelente relacionamento”. Para Lobão, Eduardo Campos foi um grande político, que deixará uma lacuna na vida pública do país. “Solidarizo-me com a sua família, com os familiares das demais vítimas da tragédia e com o povo de Pernambuco, que sofre, como os demais brasileiros, a perda de um importante líder”, disse Lobão, em nota.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, também expressou pesar pela morte de Eduardo Campos. “Neste momento de perplexidade, junto-me às vozes de todo o país que lamentam a perda súbita e prematura do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos. Meus sinceros sentimentos a sua família e amigos, extensivo aos familiares de todas as vítimas desta tragédia”, lamentou em nota oficial.
O candidato à Presidência era neto de Miguel Arraes, que governou Pernambuco três vezes e, coincidentemente, morreu há nove anos, também no dia 13 de agosto. Duas vezes governador do estado, Eduardo Campos também foi deputado estadual, três vezes deputado federal, secretário estadual de Governo e de Fazenda e ministro no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Antes de manifestar condolências à mulher de Campos, assim como aos parentes e companheiros de partido, Mercadante declarou: “O fato de não estarmos no mesmo palanque nesta eleição jamais diminuiu minha admiração pelo talento, pela competência e pelo espírito público de Eduardo Campos”.
A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, divulgou nota lamentando a morte. Segundo a ministra, o Brasil “perde, prematuramente, um homem público de princípios democráticos e republicanos”. Miriam Belchior destacou que conviveu com Campos em vários momentos dos governos Lula e Dilma. Segundo ela, a relação com o presidenciável foi “sempre fraterna, respeitosa, amiga e dedicada às soluções dos problemas do Brasil”. “Neste momento de dor, meu profundo sentimento à sua esposa, Renata Campos, seus filhos, parentes e amigos”, acrescentou a ministra.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, também lamentou a morte do candidato. Ele elogiou as características de Eduardo Campos e desejou força à família do político “por essa perda dolorosa”. “Tive o privilégio de conviver com ele no governo do presidente Lula e sua capacidade de trabalho, mas sobretudo, de fazer amigos, e sua capacidade de sedução, sempre foram marcas muito profundas de sua personalidade".
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, também lamentou, em nota, a morte. O ministro referiu-se a Campos como um “companheiro de tantas lutas” e disse que a política brasileira perde um grande líder e um interlocutor atento ao diálogo e à construção da democracia. “Em diversos momentos convivemos intensamente, como parlamentares de oposição, de 1999 a 2002, depois como ministros do governo Lula e como presidentes nacionais, eu do PT e ele do PSB. Nesse tempo de convívio, constatei no Eduardo uma personalidade séria, honesta e comprometida com o povo brasileiro, em especial com os mais necessitados”, disse.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse estar profundamente chocado e triste com a morte de Campos, com quem manteve “excelente relacionamento”. Para Lobão, Eduardo Campos foi um grande político, que deixará uma lacuna na vida pública do país. “Solidarizo-me com a sua família, com os familiares das demais vítimas da tragédia e com o povo de Pernambuco, que sofre, como os demais brasileiros, a perda de um importante líder”, disse Lobão, em nota.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, também expressou pesar pela morte de Eduardo Campos. “Neste momento de perplexidade, junto-me às vozes de todo o país que lamentam a perda súbita e prematura do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos. Meus sinceros sentimentos a sua família e amigos, extensivo aos familiares de todas as vítimas desta tragédia”, lamentou em nota oficial.
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