Chegou ao fim a freguesia. Foram 15 anos de goleadas, vitórias e invencibilidade do Brasil contra os chilenos. Mas, assim como ocorreu em 2000, La Roja usou a força que tem no Estádio Nacional de Santiago para vencer a Seleção Brasileira. O placar de 2 a 0 desta quinta-feira - gols de Vargas e Sanchez - já coloca o Brasil em xeque após a primeira rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo.
Esta foi também a primeira derrota brasileira em Eliminatórias. O jeito é esperar que o time de Dunga, que sentiu falta de Neymar, melhore e mostre mais serviço terça-feira, quando enfrenta a Venezuela no Castelão, em Fortaleza..
O Chile entrou em campo completo, provando que as dúvidas de Sampaoli sobre Vidal e Sanchez durante a semana eram nada mais do que um blefe.
Apesar de não ter dominado as ações, La Roja foi quem chegou mais perto do gol. Mas a torcida local ficou com o grito entalado na garganta da mesma forma que ocorreu na Copa do Mundo com o chute de Pinilla. Se ano passado o travessão estava no caminho, a bola da vez explodiu na trave direita de Jefferson, que ficou inerte, só torcendo.
A Seleção Brasileira, que teve mais posse de bola e até anulou bem o jogo do Chile – tirando o lance da trave –, também uma bola no poste a lamentar, mas foi menos perigosa, em um chute sem ângulo de Hulk, no fim do primeiro tempo.
Esta foi também a primeira derrota brasileira em Eliminatórias. O jeito é esperar que o time de Dunga, que sentiu falta de Neymar, melhore e mostre mais serviço terça-feira, quando enfrenta a Venezuela no Castelão, em Fortaleza..
O Chile entrou em campo completo, provando que as dúvidas de Sampaoli sobre Vidal e Sanchez durante a semana eram nada mais do que um blefe.
Apesar de não ter dominado as ações, La Roja foi quem chegou mais perto do gol. Mas a torcida local ficou com o grito entalado na garganta da mesma forma que ocorreu na Copa do Mundo com o chute de Pinilla. Se ano passado o travessão estava no caminho, a bola da vez explodiu na trave direita de Jefferson, que ficou inerte, só torcendo.
A Seleção Brasileira, que teve mais posse de bola e até anulou bem o jogo do Chile – tirando o lance da trave –, também uma bola no poste a lamentar, mas foi menos perigosa, em um chute sem ângulo de Hulk, no fim do primeiro tempo.
Por falar no atacante, ele foi quem mais buscou o gol no primeiro tempo, só que faltou pontaria. Hulk não conseguiu se entender muito bem com Oscar, Willian e Douglas Costa. Os três meias alternaram pouco o posicionamento, não conseguindo envolver a defesa chilena. Douglas foi o mais incisivo pela esquerda, apostando na velocidade, mas sem ser espetacular.
No segundo tempo, o jogo ficou mais animado. Se na etapa inicial, em linhas gerais, ambas as equipes conseguiram controlar uma a outra, a partida ficou aberta. Willian cresceu muito de produção, aproveitando os espaços dados pela seleção chilena, que se lançou à frente. Mas se o camisa 19 melhorou muito, Oscar irritou. Perdeu lance na cara de Bravo, errou passes simples, matou contra-ataques da Seleção.
Só que o Chile também foi chegando perto do gol de Jefferson. De novo a trave salvou o Brasil, em uma paulada de Isla. A torcida chilena foi se animando, apesar de ter passado alguns minutos em silêncio.
À medida em que o Brasil desperdiçava contra-golpes, o Chile se aproximava do gol. E uma hora não teve trave para salvar. A bola cruzada por Fernandez achou Vargas. O desvio foi defensável, mas Jefferson aceitou.
Depois do gol, o Brasil não acertou o pé e a derrota se confirmou já perto do fim, com Alexis Sanchez aproveitando espaço na defesa brasileira. Ao fim, os gritos de olé foram mais do que merecidos.
FICHA TÉCNICA
CHILE 2 X 0 BRASIL
Local: Estádio Nacional, em Santiago (CHI)
Data/Hora: 8/10/2015, às 20h30
Árbitro: Roddy Zambrano (EQU)
Auxiliares: Christian Lescano e Byron Romero
Renda/Público: Não disponíveis
Cartões amarelos: Diaz (CHI); Luiz Gustavo (BRA)
Gols: Vargas, 26'/2ºT (1-0) e Sanchez, 44'/2ºT (2-0)
CHILE: Bravo, Medel, Jara e Silva (Mark Gonzalez, 41'/1ºT); Isla, Diaz (Vilches, 37'/2ºT), Valdivia (Matías Fernandez, 18'/2ºT) e Beausejur; Vidal; Sanchez e Vargas. Técnico: Jorge Sampaoli.
BRASIL: Jefferson, Daniel Alves, Miranda, David Luiz (Marquinhos, 36'/1ºT) e Marcelo; Luiz Gustavo (Lucas Lima, 37'/2ºT), Elias, Oscar, Willian e Douglas Costa; Hulk (Ricardo Oliveira, 31'/2ºT). Técnico: Dunga.
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