Menina levou três tiros no abdômen e no tórax e passou por cirurgia.
Adolescente suspeito de atirar continua foragido, segundo a polícia.
Morreu às 15h48 (horário local) a adolescente baleada numa escola pública de João Pessoa durante a manhã desta sexta-feira (21). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Hospital de Trauma de João Pessoa, onde ela foi atendida e passou por cirurgia. A menina, de 14 anos, foi atingida por três tiros. O suspeito é outro adolescente, de 15 anos, aluno da mesma escola, que até 15h45 (horário local) continuava foragido.
Em entrevista coletiva à imprensa, o diretor do Trauma, Edvan Benevides, informou que dois tiros determinaram a morte da menina: um no tórax, que perfurou os dois pulmões, e um no abdômen, que atingiu diversos órgãos do sistema digestivo. Durante o procedimento cirúrgico, ela sofreu três paradas cardio-respiratórias. Em duas delas, a equipe conseguiu reanimá-la, mas a adolescente não resistiu à terceira.
Em entrevista coletiva à imprensa, o diretor do Trauma, Edvan Benevides, informou que dois tiros determinaram a morte da menina: um no tórax, que perfurou os dois pulmões, e um no abdômen, que atingiu diversos órgãos do sistema digestivo. Durante o procedimento cirúrgico, ela sofreu três paradas cardio-respiratórias. Em duas delas, a equipe conseguiu reanimá-la, mas a adolescente não resistiu à terceira.
A polícia investiga duas informações que podem ajudar a explicar o caso. De acordo com o superintendente de Polícia Civil na Região Metropolitana, Wagner Dorta, colegas da vítima e do suspeito contaram que eles já tinham namorado, mas a polícia também identificou que o jovem já foi detido por tráfico de drogas. Segundo Dorta, o rapaz chegou a apontar a arma para a vice-diretora da escola antes de conseguir fugir do local.
Segundo informações da Unidade de Polícia Solidária (UPS) do bairro, o estudante entrou armado na escola e, na hora do intervalo das aulas, foi até a adolescente e disparou três vezes. Ela foi atingida pelos três tiros no abdômen e no tórax e levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
Câmeras flagraram crime
Conforme registro do Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop), o caso ocorreu por volta das 10h (horário local) na escola que fica a cerca de 300m da UPS. Segundo o secretário municipal de Segurança Pública, Geraldo Amorim, a escola é monitorada por câmeras e as imagens desta manhã serão disponibilizadas para ajudar no trabalho de investigação da polícia. "A gente não tem como revistar 500 alunos, infelizmente aconteceu essa tragédia", lamentou, garantindo que a família da vítima está recebendo toda a assistência.
Conforme registro do Centro Integrado de Operações Policiais (Ciop), o caso ocorreu por volta das 10h (horário local) na escola que fica a cerca de 300m da UPS. Segundo o secretário municipal de Segurança Pública, Geraldo Amorim, a escola é monitorada por câmeras e as imagens desta manhã serão disponibilizadas para ajudar no trabalho de investigação da polícia. "A gente não tem como revistar 500 alunos, infelizmente aconteceu essa tragédia", lamentou, garantindo que a família da vítima está recebendo toda a assistência.
Sem relatos de violência
Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira, a prefeitura de João Pessoa lamenta a morte da estudante. “A prefeitura está dando toda a assistência com psicólogos e assistentes sociais à família da adolescente, além de ter colocado um carro à disposição dos pais da mesma. Para os funcionários e estudantes da escola também foram disponibilizados psicólogo e assistente social”, diz o comunicado. A nota finaliza informando que, “segundo relatos de funcionários da escola, o aluno não tinha nenhum histórico de violência na unidade de ensino”.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2556864432713944326#editor/target=post;postID=3940208932716362171
Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira, a prefeitura de João Pessoa lamenta a morte da estudante. “A prefeitura está dando toda a assistência com psicólogos e assistentes sociais à família da adolescente, além de ter colocado um carro à disposição dos pais da mesma. Para os funcionários e estudantes da escola também foram disponibilizados psicólogo e assistente social”, diz o comunicado. A nota finaliza informando que, “segundo relatos de funcionários da escola, o aluno não tinha nenhum histórico de violência na unidade de ensino”.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2556864432713944326#editor/target=post;postID=3940208932716362171
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