Conheça as 27 candidatas que concorrem à coroa de Miss Brasil 2012 e escolha a sua favorita.
			
            
            
            
            	
sábado, 15 de setembro de 2012
SUCO DE FRUTA CONTRIBUIR PARA A OBSIDADE INFANTIL.

Provas científicas mostram que o consumo excessivo de suco de fruta está associado com a síndrome metabólica
A explicação é que possuem alto teor de açúcar (sacarose) sem que tenham a quantidade necessária de fibras, em boa medida, eliminadas no processamento dos sucos.
Então, torna-se importante que os pais e cuidadores saibam em que situações os sucos de fruta podem ser oferecidos às crianças e quando o seu consumo deve ser restrito.
Esclarecimentos nutricionais
Para esclarecimentos a respeito dessas recomendações, a nutricionista especialista em nutrição materno-infantil, Rafaela Nunes, do Sistema de Saúde Mãe de Deus, reponde a algumas questões.
Os sucos de fruta são sempre saudáveis para as crianças?
Não necessariamente. O importante é que os pais saibam fazer a escolha do suco, horário e quantidade corretos para seu filho. Um suco de fruta natural pode ser, sim, saudável, desde que esteja bem alocado na alimentação da criança.
Quando os sucos de fruta devem receber restrição na alimentação infantil?
Uma criança com estado nutricional esperado à sua idade, com bons hábitos alimentares, não tem a necessidade de exclusão. Para uma criança com hábitos alimentares que necessitem de intervenção e manejo nutricional, por exemplo, a obesidade, a inserção do suco de frutas deve ser muito bem adequad a em volume e com avaliação do benefício do consumo.
Devemos ter sempre em mente que uma criança tem a capacidade gástrica menor que a de um adulto e, portanto, esta deve ser muito bem aproveitada, com a oferta de nutrientes que farão a diferença no equilíbrio alimentar da criança. O suco de fruta não pode ser apontado como vilão em termos de alimentação saudável.
Existem inúmeros erros alimentares, que são continuadamente perpetuados pelas famílias, e pela sociedade em geral, que acarretam problemas na oferta de nutrientes. O conjunto todo de hábitos ao qual a criança é exposta é que deve ser repensado. Vale sinalizar a questão referente à mídia e propagandas de alimentação infantil. O estímulo visual e auditivo a que a criança é exposta, estará em sua mente na hora das esc olhas alimentares.
O que as crianças devem preferencialmente ingerir de líquidos durante as refeições?
A criança deverá fazer sua hidratação ao longo de todo o dia. A fonte principal dessa hidratação é, sem dúvida nenhuma, a água. O consumo de líquidos durante as refeições não é aconselhável pela capacidade gástrica reduzida infantil e pelo foco principal do mom ento da refeição ser a comida e a oferta de nutrientes própria para o momento.
A criança está numa fase de descobertas, tanto alimentares (preferências de paladar, das rotinas, das texturas, etc.) quanto de hábitos familiares (fazer a refeição sozinha ou acompanhada, com ou sem televisão, etc.), sendo, portanto, um momento de suma importância. Vale lembrar que, por ser um momento de tantas descobertas, é também um momento de fácil distração.
É muito importante que, na hora da refeição, os pais ou cuidadores façam as refeições juntamente com as crianças (sempre que possível), repassando hábitos alimentares e da própria família, evitando qualquer distração extra, como a televisão, e deixem o consumo dos líquidos para o final da refeição (água ou suco de fruta natural). O foco da criança deve estar por inteiro nos sabores, na refeição em si, e não na bebida ou na televisão.
As crianças podem ingerir refrigerantes ditos como "zeros"?
A principal questão referente aos refrigerantes "zeros" é o consumo de adoçantes de forma precoce. Sabemos que o consumo de refrigerantes não faz parte das recomendações de alimentação saudável, a nenhum indivíduo, independentemente da idade.
Quando falamos de criança, devemos ter is so em mente de forma mais forte. O refrigerante por si só é uma bebida que deve ser utilizada de forma bem restrita, não devendo fazer parte da rotina. Quando, em determinados momentos, essa for a escolha e acriança não tiver problemas com a metabolização de carboidratos (por exemplo, diabete mellitus) a opção deve ser feita pelo refrigerante comum.fonte:bonde/camocim belo mar blog
A SANTA MISSA DESTE DOMINGO DIA 16/09/2012.
 — Santos Cornélio e Cipriano
— Santos Cornélio e Cipriano
                  
 Unidos pela fé e 
sangue, encontramos como exemplo de amizade e santidade estas 
testemunhas de Cristo, que foram martirizados no mesmo dia, porém, com 
diferença de cinco anos.
                    
São Cornélio
                    
Cornélio tinha sido eleito Papa em 251, após um grande período de ausência do pastor por causa da terrível perseguição de Décio. Sua eleição foi contestada por Novaciano, que acusava o Papa de ser muito indulgente para com os que haviam renegado a fé (lapsos) e separaram-se da Igreja.
  
Por causa dos êxitos obtidos com sua pregação, foi processado e exilado para o lugar hoje chamado Civitavecchici, onde Cornélio morreu. Foi sepultado nas catacumbas de Calisto.
  
São Cipriano
  
Uma das grandes figuras do século III, Cipriano, de família rica de Cartago, capital romana na África do Norte. Quando pagão era um ótimo advogado e mestre de retórica, até que provocado pela constância e serenidade dos mártires cristãos, converteu-se entre 35 e 40 anos de idade.
  
Por causa de sua radical conversão muitos ficaram espantados já que era bem popular. Com pouco tempo foi ordenado sacerdote e depois sagrado Bispo num período difícil da Igreja africana.
  
Duas perseguições contra os cristãos ocorreram: a de Décio e Valeriano. Estas perseguições marcaram o começo e o fim de seu episcopado, além de uma terrível peste que assolou o norte da África, semeando mortes. Problemas doutrinários, por outro lado, agitavam a Igreja daquela região.
  
Diante da perseguição do imperador Décio em 249, Cipriano escolheu esconder-se para continuar prestando serviços à Igreja. No ano 258, o santo Bispo foi denunciado, preso e processado. Existem as atas do seu processo de martírio que relatam suas últimas palavras do saber da sua sentença à morte: "Graças a Deus!"
  
Santos Cornélio e Cipriano, rogai por nós!
São Cornélio
Cornélio tinha sido eleito Papa em 251, após um grande período de ausência do pastor por causa da terrível perseguição de Décio. Sua eleição foi contestada por Novaciano, que acusava o Papa de ser muito indulgente para com os que haviam renegado a fé (lapsos) e separaram-se da Igreja.
Por causa dos êxitos obtidos com sua pregação, foi processado e exilado para o lugar hoje chamado Civitavecchici, onde Cornélio morreu. Foi sepultado nas catacumbas de Calisto.
São Cipriano
Uma das grandes figuras do século III, Cipriano, de família rica de Cartago, capital romana na África do Norte. Quando pagão era um ótimo advogado e mestre de retórica, até que provocado pela constância e serenidade dos mártires cristãos, converteu-se entre 35 e 40 anos de idade.
Por causa de sua radical conversão muitos ficaram espantados já que era bem popular. Com pouco tempo foi ordenado sacerdote e depois sagrado Bispo num período difícil da Igreja africana.
Duas perseguições contra os cristãos ocorreram: a de Décio e Valeriano. Estas perseguições marcaram o começo e o fim de seu episcopado, além de uma terrível peste que assolou o norte da África, semeando mortes. Problemas doutrinários, por outro lado, agitavam a Igreja daquela região.
Diante da perseguição do imperador Décio em 249, Cipriano escolheu esconder-se para continuar prestando serviços à Igreja. No ano 258, o santo Bispo foi denunciado, preso e processado. Existem as atas do seu processo de martírio que relatam suas últimas palavras do saber da sua sentença à morte: "Graças a Deus!"
Santos Cornélio e Cipriano, rogai por nós!
16.09.2012
24º Domingo do Tempo Comum — ANO B
(VERDE, GLÓRIA, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)
TEMPO DE AMAR E LER A BÍBLIA - SETEMBRO: MÊS DA BÍBLIA
__ "Quem dizeis que eu sou? Tu és o Messias!" __
24º Domingo do Tempo Comum — ANO B
(VERDE, GLÓRIA, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO)
TEMPO DE AMAR E LER A BÍBLIA - SETEMBRO: MÊS DA BÍBLIA
__ "Quem dizeis que eu sou? Tu és o Messias!" __
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NOTA ESPECIAL:
 VEJA NO FINAL DA LITURGIA OS COMENTÁRIOS DO EVANGLEHO COM SUGESTÕES 
PARA A HOMILIA DESTE DOMINGO. VEJA TAMBÉM NAS PÁGINAS "HOMILIAS E 
SERMÕES" E "ROTEIRO HOMILÉTICO" OUTRAS SUGESTÕES DE HOMILIAS E 
COMENTÁRIO EXEGÉTICO COM ESTUDOS COMPLETOS DA LITURGIA DESTE DOMINGO.
Ambientação:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Neste
 domingo, o terceiro do mês da Bíblia, somos convidados a dar nosso 
testemunho a respeito de quem é Jesus. Ele quer ouvir de nós o que 
pensamos e dizemos dele. O que podemos afirmar da identidade de Jesus? 
Não basta a resposta dos outros; cada um deve dar a própria resposta e 
aderir à sua pessoa. Crendo que Jesus é o Messias, o enviado de Deus, 
nossa fé se manterá inalterada mesmo diante de provocações, e se 
traduzirá em obras a favor da fraternidade. Iniciemos nossa celebração, 
intercedendo o dom da fé, para que o Senhor manifeste sua justiça em 
nossas vidas e através de nós..
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Irmãos
 e irmãs, viemos celebrar a Eucaristia e fazer a nossa profissão de fé, 
dizendo a Jesus o que São Pedro afirmou: "Tu és o Messias". Também 
queremos abrir o nosso coração para ouvir do Senhor a exortação: "Se 
alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 
Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perder a sua 
vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la". É com esse espírito
 que nos preparamos para a Assembleia Arquidiocesana que se aproxima.
INTRODUÇÃO DO WEBMASTER:
 Neste domingo, a mensagem é sobre o sofrimento que acompanha o profeta 
em sua missão. A Palavra de Deus, muitas vezes, e em muitos ambientes, 
encontra resistência. Deus pede transformação e conversão, mas isto não 
agrada a muita gente. Então, como o ímpio não pode atingir a Deus, 
procura atingir o seu mensageiro. Como ouviremos na primeira leitura, o 
servo de Deus não deve correr nos momentos difíceis, porque Deus não o 
abandonará jamais. Jesus mesmo profetiza no Evangelho que ele não 
passará sem sofrimento e morte, mas vencerá pela ressurreição. Isto faz 
parte da vida daquele que quer transformar o mundo e trazer vida para os
 demais. Que a Bíblia seja para nós, realmente, o livro que contém a 
Palavra de Deus.
Sintamos o júbilo real de Deus em nossos corações e cheios dessa alegria divina entoemos alegres cânticos ao Senhor!
XXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM
Antífona da entrada: Ouvi,
 Senhor, as preces do vosso servo e do vosso povo eleito: dai a paz 
àqueles que esperam em vós, para que os vossos profetas sejam 
verdadeiros (Eco 36,18).
Oração do dia
Ó Deus, criador de todas as coisas, volvei para nós o vosso olhar e, para sentirmos em nós a ação do vosso amor, fazei que vos sirvamos de todo o coração. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ó Deus, criador de todas as coisas, volvei para nós o vosso olhar e, para sentirmos em nós a ação do vosso amor, fazei que vos sirvamos de todo o coração. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Primeira Leitura (Isaías 50,5-9)
Leitura do livro do profeta Isaías.
Leitura do livro do profeta Isaías.
50 5 O Senhor Deus abriu-me o ouvido e eu não relutei, não me esquivei. 
6 Aos que me feriam, apresentei as espáduas, e as faces àqueles que me arrancavam a barba; não desviei o rosto dos ultrajes e dos escarros.
7 Mas o Senhor Deus vem em meu auxílio: eis por que não me senti desonrado; enrijeci meu rosto como uma pedra, convicto de não ser desapontado.
8 Aquele que me fará justiça aí está. Quem ousará atacar-me? Vamos medir-nos! Quem será meu adversário? Que se apresente!
9 O Senhor Deus vem em meu auxílio: quem ousaria condenar-me? Cairão em frangalhos como um manto velho; a traça os roerá.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
6 Aos que me feriam, apresentei as espáduas, e as faces àqueles que me arrancavam a barba; não desviei o rosto dos ultrajes e dos escarros.
7 Mas o Senhor Deus vem em meu auxílio: eis por que não me senti desonrado; enrijeci meu rosto como uma pedra, convicto de não ser desapontado.
8 Aquele que me fará justiça aí está. Quem ousará atacar-me? Vamos medir-nos! Quem será meu adversário? Que se apresente!
9 O Senhor Deus vem em meu auxílio: quem ousaria condenar-me? Cairão em frangalhos como um manto velho; a traça os roerá.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo responsorial 114/115
Andarei na presença de Deus,
junto a ele na terra dos vivos.
junto a ele na terra dos vivos.
Eu amo o Senhor, porque ouve
o grito da minha oração.
Inclinou para mim seu ouvido
no dia em que eu o invoquei.
o grito da minha oração.
Inclinou para mim seu ouvido
no dia em que eu o invoquei.
Prendiam-me a cordas da morte,
apertavam-me os laços do abismo;
invadiam-me angústias e tristeza.
Eu então invoquei o Senhor:
"Salvai, ó Senhor, minha vida!"
apertavam-me os laços do abismo;
invadiam-me angústias e tristeza.
Eu então invoquei o Senhor:
"Salvai, ó Senhor, minha vida!"
O Senhor é justiça e bondade,
nosso Deus é amor-compaixão.
É o Senhor quem defende os humildes:
eu estava oprimido, e salvou-me.
nosso Deus é amor-compaixão.
É o Senhor quem defende os humildes:
eu estava oprimido, e salvou-me.
Libertou minha vida da morte,
enxugou de meus olhos o pranto
e livrou os meus pés do tropeço.
Andarei na presença de Deus,
junto a ele na terra dos vivos.
enxugou de meus olhos o pranto
e livrou os meus pés do tropeço.
Andarei na presença de Deus,
junto a ele na terra dos vivos.
Segunda Leitura (Tiago 2,14-18)
Leitura da carta de são Tiago.
Leitura da carta de são Tiago.
2 14 De que aproveitará, irmãos, a alguém dizer que tem fé, se não tiver obras? Acaso esta fé poderá salvá-lo? 
15 Se a um irmão ou a uma irmã faltarem roupas e o alimento cotidiano,
16 e algum de vós lhes disser: "Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos", mas não lhes der o necessário para o corpo, de que lhes aproveitará?
17 Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma.
18 Mas alguém dirá: "Tu tens fé, e eu tenho obras. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras".
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
15 Se a um irmão ou a uma irmã faltarem roupas e o alimento cotidiano,
16 e algum de vós lhes disser: "Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos", mas não lhes der o necessário para o corpo, de que lhes aproveitará?
17 Assim também a fé: se não tiver obras, é morta em si mesma.
18 Mas alguém dirá: "Tu tens fé, e eu tenho obras. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras".
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Aclamação do Evangelho
Aleluia, aleluia, aleluia. 
Eu de nada me glorio, a não ser da cruz de Cristo; vejo o mundo em cruz pregado e para o mundo em cruz me avisto (Gl 6,14).
Eu de nada me glorio, a não ser da cruz de Cristo; vejo o mundo em cruz pregado e para o mundo em cruz me avisto (Gl 6,14).

EVANGELHO (Marcos 8,27-35)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 8 27 Jesus saiu com 
os seus discípulos para as aldeias de Cesaréia de Filipe, e pelo caminho
 perguntou-lhes: "Quem dizem os homens que eu sou?" 
28 Responderam-lhe os discípulos: "João Batista; outros, Elias; outros, um dos profetas".
29 Então perguntou-lhes Jesus: "E vós, quem dizeis que eu sou?" Respondeu Pedro: "Tu és o Cristo".
30 E ordenou-lhes severamente que a ninguém dissessem nada a respeito dele.
31 E começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem padecesse muito, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas, e fosse morto, mas ressuscitasse depois de três dias.
32 E falava-lhes abertamente dessas coisas. Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo.
33 Mas, voltando-se ele, olhou para os seus discípulos e repreendeu a Pedro: "Afasta-te de mim, Satanás, porque teus sentimentos não são os de Deus, mas os dos homens".
34 Em seguida, convocando a multidão juntamente com os seus discípulos, disse-lhes: "Se alguém me quer seguir, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
35 Porque o que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas o que perder a sua vida por amor de mim e do Evangelho, salvá-la-á".
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
28 Responderam-lhe os discípulos: "João Batista; outros, Elias; outros, um dos profetas".
29 Então perguntou-lhes Jesus: "E vós, quem dizeis que eu sou?" Respondeu Pedro: "Tu és o Cristo".
30 E ordenou-lhes severamente que a ninguém dissessem nada a respeito dele.
31 E começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem padecesse muito, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas, e fosse morto, mas ressuscitasse depois de três dias.
32 E falava-lhes abertamente dessas coisas. Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo.
33 Mas, voltando-se ele, olhou para os seus discípulos e repreendeu a Pedro: "Afasta-te de mim, Satanás, porque teus sentimentos não são os de Deus, mas os dos homens".
34 Em seguida, convocando a multidão juntamente com os seus discípulos, disse-lhes: "Se alguém me quer seguir, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
35 Porque o que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas o que perder a sua vida por amor de mim e do Evangelho, salvá-la-á".
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
HOMILIA - CREIO - PRECES
(Ver abaixo ao final desta liturgia 3 sugestões de Homilia para este domingo)
(Ver abaixo ao final desta liturgia 3 sugestões de Homilia para este domingo)
Sobre as oferendas
Sede propício, ó Deus, às nossas súplicas e acolhei com bondade as oferendas dos vossos servos e servas, para que aproveite à salvação de todos o que cada um trouxe em vossa honra. Por Cristo, nosso Senhor.
Sede propício, ó Deus, às nossas súplicas e acolhei com bondade as oferendas dos vossos servos e servas, para que aproveite à salvação de todos o que cada um trouxe em vossa honra. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: Quão preciosa é, Senhor, vossa graça! Eis que os filhos dos homens se abrigam sob a sombra das asas de Deus (Sl 35,18).
Depois da comunhão
Ó Deus, que a ação da vossa eucaristia penetre todo o nosso ser para que não sejamos movidos por nossos impulsos, mas pela graça do vosso sacramento. Por Cristo, nosso Senhor.
Ó Deus, que a ação da vossa eucaristia penetre todo o nosso ser para que não sejamos movidos por nossos impulsos, mas pela graça do vosso sacramento. Por Cristo, nosso Senhor.
FORMAÇÃO LITÚRGICA
Primeira epiclese
Após o pós-santo segue-se a 
primeira epiclese ou epiclese de consagração, que o padre realiza com as
 mãos estendidas sobre os dons do pão e do vinho. Epiclese, ou epíclese,
 é palavra derivada do grego epi- -kalein e significa "chamar sobre" (em
 latim, in-vocar). É, pois, uma invocação que se dirige a Deus, pedindo 
que envie o Espírito Santo para transformar pessoas ou coisas. Via de 
regra, são duas as epicleses presentes na Oração Eucarística. A primeira
 encontra-se antes das palavras da instituição, e a outra, depois dessas
 palavras. Observemos, a seguir, as palavras da primeira epiclese: 
"Santificai, pois, estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o 
Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso". No caso 
da presente epiclese, a Igreja invoca a Deus pedindo a intervenção do 
Espírito Santo no sentido de que o pão e o vinho que se encontram sobre o
 altar sejam transformados no corpo e no sangue do Senhor. Precisamente 
dessa ação de consagrar deriva o nome dado a essa parte da Oração 
Eucarística: "epíclese de consagração".
TEXTOS BÍBLICOS PARA A SEMANA:
2ª Vd – 1Cor 11,17-26.33; Sl 39 (40); Lc 7,1-10
3ª Vd – 1Cor 12,12-14.27-31; Sl 99 (100); Lc 7,11-17
4ª Vd – 1Cor12,31-13,13; Sl 32 (33); Lc 7,31-35
5ª Vm – 1Cor 15,1-11; Sl 117 (118); Lc 7,36-50
6ª Vm – Ef 4,1-7.11-13; Sl 18 (19A); Mt 9,9-13
Sb Vd – 1Cor 15,35-37; Sl 55 (56); Lc 8,4-15
25º DTC-: Sb 2,12.17-20; Sl 53 (54),3-4.5.6.8 (R/. 6b); Tg 3,16–4,3 ; Mc 9,30-37 (Paixão e ambições)
2ª Vd – 1Cor 11,17-26.33; Sl 39 (40); Lc 7,1-10
3ª Vd – 1Cor 12,12-14.27-31; Sl 99 (100); Lc 7,11-17
4ª Vd – 1Cor12,31-13,13; Sl 32 (33); Lc 7,31-35
5ª Vm – 1Cor 15,1-11; Sl 117 (118); Lc 7,36-50
6ª Vm – Ef 4,1-7.11-13; Sl 18 (19A); Mt 9,9-13
Sb Vd – 1Cor 15,35-37; Sl 55 (56); Lc 8,4-15
25º DTC-: Sb 2,12.17-20; Sl 53 (54),3-4.5.6.8 (R/. 6b); Tg 3,16–4,3 ; Mc 9,30-37 (Paixão e ambições)
COMENTÁRIOS 
                    DO EVANGELHO
1. O CRISTO DOS DESILUDIDOS!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
Com  certeza esse evangelho do 24º.
 Domingo do Tempo Comum, traz em nosso coração  essa pergunta tão 
inquietante: O que significa perder a vida por causa de Jesus  e do seu 
evangelho? Quem é Jesus, e o que significa a afirmativa de que é  
preciso “Perder para ganhar”?.
Nos  primeiros três séculos da 
Igreja primitiva, quando o Cristianismo não estava  atrelado ao Império,
 tivemos centenas de mártires que derramaram seu sangue na  arena, por 
causa do testemunho. Nas comunidades de Marcos a perseguição do  império
 romano era muito intensa e os que eram pegos e não renunciavam a fé em 
 Jesus, eram presos e acabavam também mortos. Na América Latina não 
foram poucos  os mártires, que tombaram defendendo o direito e a justiça
 do povo sofrido e  injustiçado.
Será  que é deles que o evangelho 
está falando, no sentido literal? Será que não  podemos aplicar hoje ás 
pessoas de nossas comunidades essa expressão, de que  elas também perdem
 a vida por causa de Cristo e do seu evangelho? Em certo  sentido, é 
muito válido dizer que nossos agentes de pastorais, perdem a vida,  
quando se dedicam a tantos trabalhos estafantes, muitos até nem vivem 
mais para  si mesmo, mas organizam suas vidas a partir da comunidade, e 
fazem isso com  muita alegria e seriedade. Deixar de lado os interesses 
pessoais, para  dedicar-se ao trabalho pastoral, sem dúvida é também 
perder a vida.
Entretanto,  não é apenas isso, 
porque muitas vezes recebemos algo em troca, e nesse caso,  se ganhamos e
 não estamos perdendo, o evangelho não se aplica, ainda que haja  uma 
roupagem de trabalho pastoral, mas é só roupagem, pois no fundo a gente 
se  apega ao cargo, ao poder, que sempre nos fascina, nas comunidades há
 certos  coordenadores que “mandam” até mais que o padre, e o poder 
satisfaz ao nosso  “ego”.
Jesus  havia se dado conta de que a
 visão sobre o seu Messianismo, era equivocada. Com  o objetivo de fazer
 a necessária correção, fez uma prova oral com seus  discípulos, 
primeiro eles são indagados sobre o que o povão pensa a respeito  dele, e
 ao saber que o povo o confundia com João Batista, Elias ou um dos 
profetas,  parece que Jesus não demonstrou nenhuma preocupação, e foi 
direto ao assunto  que mais lhe interessava: “E vocês, quem dizem que eu
 sou?”. A resposta de  Pedro foi corretíssima “Tu és o Messias!”. A 
questão é saber, de que Messias  Pedro estava falando. Por isso, em 
seguida, Jesus revela o sentido do seu  messianismo, que irá se 
consolidar no sofrimento, na rejeição, na morte e  ressurreição.
Na  visão de Pedro, no Messianismo 
de Jesus tudo vai dar certo e as coisas vão se  resolver, as contas irão
 fechar, pois Jesus irá por ordem na casa, com o seu  poder divino. 
Ninguém irá resisti-lo... Não é essa a ilusão que toma conta do  coração
 de muitos cristãos em nossas comunidades? O Jesus do “tudo certo”, do  
“mar de rosas”, da “doce paz, da saúde, da prosperidade”, o Jesus da  
reviravolta, que só me dá vitória em cima de vitória, o Jesus que sempre
 me  tira dos “enroscos” da vida. Esse não é o Jesus do Evangelho, mas o
 Cristo dos  Desiludidos!
Encontrar  sempre respostas 
prontas, caminhos largos, problemas resolvidos, portas  abertas, nunca 
foi e nem será uma característica do cristianismo. Anunciar um  Jesus 
assim é trair o projeto de Deus, é falsificar o evangelho, é ser 
Satanás,  aquele que se opõe ao Reino do Céu. Infelizmente na 
pós-modernidade, muitas  igrejas, sem raiz, sem história e nem tradição,
 idealizaram um Jesus produto do  consumo, um Cristo que só abençoa os 
ricos e poderosos. Nessa teologia de fundo  de quintal, os dois últimos 
versículos do evangelho desse domingo, são deixados  de lado, pois não 
falam a linguagem da pós modernidade. Quem irá, nos dias de  hoje, fazer
 marketing de um projeto que implique renúncia, cruz e sofrimento?  Um 
projeto cuja proposta de Salvação seja pautada pelo desprezo á própria 
vida,  deixando de lado até interesses particulares.
Proposta  de Salvação que não fale 
em vitória, em sucesso, em prosperidade, não dá IBOPE,  não lota templo,
 não dá audiência. Qualquer marqueteiro da atualidade teria a  mesma 
reação de Pedro e repreenderia Jesus... Onde já se viu, começar um  
projeto prenunciando o fracasso da cruz?
O Messianismo de Jesus vislumbra 
sim, um mundo totalmente novo, mas ele  não descarta a aspereza do 
caminho, as pedras do calvário, os penhascos, os  espinhos, a ousadia de
 um sonho, que vai se construindo com os pés no chão da  história, 
vivendo já no coração os valores desse reino que virá. O autêntico  
discípulo é aquele que, vislumbrando esse reino, descobre-o presente em 
Jesus  que caminha com a sua igreja, e passa a viver cada minuto, hora e
 dia, apenas  em função desse projeto, menosprezando todo e qualquer 
valor ou ideologia, que  o mundo possa oferecer, porque crê sinceramente
 que nada é maior ou mais  importante do que Cristo e a Boa Nova do 
Evangelho. É exatamente assim que o  quadro se reverte, e a PERDA se 
transforma em GANHO, como ensina o evangelho...  (24º Domingo do Tempo 
Comum) 
José da Cruz é Diácono da 
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail cruzsm@uol.com.br
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
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2. A identidade de Jesus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
Jesus e seus discípulos partem para
 os povoados além das fronteiras da Galileia, ao norte. A partir de 
então Jesus decide tomar rumo ao sul, seguindo o caminho para Jerusalém,
 através da Judeia, em um ambiente exclusivamente judaico, para aí fazer
 seu anúncio libertador. Aproxima-se a festa ritual da Páscoa judaica. É
 o momento oportuno para aprofundar a própria identidade de Jesus. Vai 
se encerrando o ministério na Galileia e vizinhanças, em ambiente 
predominantemente gentílico, para o confronto em Jerusalém, 
completando-se a missão de Jesus.
Conforme as expectativas das elites
 religiosas e econômicas de Jerusalém, aguardava-se um líder, o messias,
 representado na figura do "Servo de Javé", das profecias de Isaías (cf.
 primeira leitura), o qual daria à Judeia um poder e status de acordo 
com antigo império de Davi, conforme as glórias que constavam na 
tradição. Na escatologia e na apocalíptica do Primeiro Testamento 
encontravam a esperança de Israel vir a ser uma nação hegemônica sobre 
todas as nações do mundo, em pleno poder e glória. Parte do povo 
assimilava esta tradição das elites, introjetando-a. Assim também 
acontecia com os discípulos de Jesus, originários do judaísmo.
A questão da identidade de Jesus 
vinha sendo discutida entre o povo e as opiniões eram variadas. O 
próprio Herodes se interrogava sobre esta questão (cf. 27 set.). Entre o
 povo, contudo, havia opiniões que identificavam Jesus com alguns 
líderes populares, contestadores do poder, como foram João Batista, 
Elias ou os profetas.
Contudo, junto de Jesus, Pedro 
representando os discípulos, ao ser interrogado, externa sua opinião de 
que Jesus seria o messias ("cristo", do grego) esperado pelas elites. 
Jesus os repreende severamente, com o mesmo vigor que exorcizava os 
espíritos impuros.
Em continuidade, Jesus prenuncia as
 perseguições que o ameaçam em Jerusalém, da parte das autoridades 
religiosas (primeiro "anúncio da Paixão"). Pedro rejeita o confronto com
 os possíveis sofrimentos e é repreendido mais severamente por Jesus. 
Jesus propõe as "coisas de Deus", a comunicação da vida, sem limites. 
Pedro atém-se às "coisas dos homens", à preservação do poder e à paz da 
ordem iníqua estabelecida.
Jesus, então, retoma a instrução 
aos discípulos quanto ao despojamento e a disponibilidade a serem 
assumidos por eles. Perder sua vida por causa de Jesus é desprezar os 
sedutores projetos de sucesso de enriquecimento e de consumismo, 
oferecidos pelos poderosos deste mundo. Perder sua vida é ser para o 
outro, estar a serviço e em comunhão com os mais necessitados e 
excluídos, como Jesus. É viver o amor, comprometendo-se com a luta em 
vista da restauração da vida e da conquista da Paz.
Oração
Senhor Jesus, revela-me sempre mais tua face de Messias Servo, para que eu não me engane no caminho do teu seguimento.
Senhor Jesus, revela-me sempre mais tua face de Messias Servo, para que eu não me engane no caminho do teu seguimento.
3. TU ÉS O MESSIAS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
A pessoa de Jesus não se enquadrava
 nas categorias da época e era interpretada de formas as mais variadas. 
Seu modo de ser austero e a maneira incisiva de sua pregação levavam 
alguns a confundi-lo com João Batista ou com Elias. Pensava-se que Jesus
 tivesse como que feito reviver em si estas figuras. A postura de Jesus 
era também identificada com as dos profetas do passado, cujas vidas 
pareciam servir-lhe de inspiração.
Jesus quis saber a opinião dos 
discípulos a seu respeito, por não estar bem seguro de como o 
consideravam. A resposta foi dada por Pedro, em nome do grupo, de 
maneira correta, e convenceu a Jesus. Ele, de fato, era o Messias.
Entretanto, o Mestre sentiu-se na 
obrigação de oferecer aos discípulos pistas para a correta compreensão 
de sua condição messiânica. Seu messianismo leva-lo-ia a confrontar-se 
com a rejeição das autoridades e com a morte violenta. Ele, no entanto, 
estava também destinado à ressurreição.
As expectativas em voga giravam em 
torno de um futuro Messias revestido de glória e poder. Os discípulos, 
pois, tiveram de fazer um esforço gigantesco para introduzir o 
sofrimento no messianismo do Mestre. Jamais se esperava um Messias 
sofredor, como Jesus se proclamava ser. Os discípulos viram-se, 
portanto, na obrigação de refazer seus esquemas.
Oração
Senhor Jesus, faze-me compreender que escolheste o caminho da cruz e do sofrimento, para realizar a missão recebida do Pai.fonte:NPD Brasil/camocim belo mar blog
Senhor Jesus, faze-me compreender que escolheste o caminho da cruz e do sofrimento, para realizar a missão recebida do Pai.fonte:NPD Brasil/camocim belo mar blog
MÍSTICA DIZ QUE PODE EVITAR DESASTRE.
Juazeiro do Norte. Um desafio de evitar uma grande catástrofe em 2013, que ela chama de retrocesso marítimo, popularmente alarmado pela mídia como tsunami. É com essa missão que a paranormal Maria do Carmo estará amanhã, em Fortaleza, de frente para o mar, levando o seu pedido final, depois de vários meses de penitência e orações para evitar que o mar chegue a invadir a cidade. Também vidente, a mulher conhecida como Maria Raio X saiu de Juazeiro do Norte, onde mora, juntamente com o escritor e jornalista, Geraldo Barbosa. Ele escreveu um livro, lançado em 2007, sobre a personagem. Por décadas tem sido visitada por pessoas que acreditam nos seus poderes de cura.
 A
 vidente Maria Raio X enfatiza que vinda a Fortaleza pode reverter uma 
catástrofe. Ela vai agradecer pela intermediação de Jesus foto : 
Elizângela santos
A
 vidente Maria Raio X enfatiza que vinda a Fortaleza pode reverter uma 
catástrofe. Ela vai agradecer pela intermediação de Jesus foto : 
Elizângela santosSem local e hora divulgados, a vidente deverá estar acompanhada do escritor, e uma equipe de pesquisadores, que realizam um filme sobre a vida da paranormal. Ela chegou a ser tema de matéria no Globo Repórter e em diversos meios de comunicação do Brasil. Depois de uma visão, quando ainda era bem jovem, ela afirma ter sido designada por um homem identificado por Jesus, o Nazareno, para seguir a missão de auxiliar as pessoas.
Maria Raio X, segundo o escritor, chegou a ser bastante requisitada em décadas anteriores, já que havia poucos médicos no interior. Mas, ainda hoje, é raro o dia em que a mulher de 81 anos ainda não receba pessoas em sua casa, na Rua Todos os Santos, na terra do Padre Cícero. São homens e mulheres esperançosos, muitos deles até desenganados pelos médicos, em busca de uma cura milagrosa. Ou pelo menos, que Maria do Carmo identifique, por meio dos seus poderes e olhar além do alcance da maioria das pessoas, que tipo de doença e em que órgão se localiza.
Sair de viagem para outras cidades não é uma prática comum da vidente. A missão especial requer apenas um pedaço de papel. Ela irá anotar uma mensagem em forma de parábola, segundo a paranormal, ditada por Jesus Cristo.
A possível catástrofe que poderá se abater por Fortaleza chegou a ser prevista por videntes e alardeada nos meios de comunicação como maremoto. Maria do Carmo viu antecipadamente o trágico momento, com prédios inteiros sendo levados, inclusive igrejas da cidade. "É algo muito maior do que se imagina", diz. Geraldo Barbosa avaliou o pedido da vidente e decidiu levá-la para cumprir a tarefa de evitar o maremoto. Ela também irá vivenciar um momento de gratidão a Deus. A senhora de olhar diferente e palavras em alguns momentos desconexas afirma conversar com seres de outra dimensão, com uma linguagem diferente dos viventes da terra.
O maremoto previsto para invadir a cidade, segundo informações apregoadas pela mídia, seria uma onda gigante de mais de 80 metros, conforme Geraldo Barbosa. Como serva de Jesus Cristo, dona Maria diz que recebeu a missão de rezar e fazer penitências. A data da ida a Fortaleza só poderia ser depois da festa de Nossa Senhora das Dores, padroeira de Juazeiro.
Geraldo Barbosa, contemporâneo do Padre Cícero e hoje com 88 anos, conhece a mística há mais de 30 anos. Ele escreveu o livro "A um sopro do infinito", em que narra a história da mulher que chegou na sua vida orientada por Deus. Em seu consultório dentário vieram as primeiras impressões de que não se tratava de uma simples mortal. Ela fala dos anjos que a cercam, entre eles ´Cicinho´, o Padre Cícero, fundador de Juazeiro.
Maria do Carmo diz que sua visão está além do que há de normal nas pessoas. "Eu sei ver o outro lado. É diferente. Tudo diferente", diz. Mas ela ressalta que viu mesmo a onda da destruição e de repente franze o rosto. "Só quem pode tirar é o juiz, Jesus. O pai, filho e espírito santo", afirma. A mulher de poderes paranormais anuncia o destino do tsunami, que será levado para um manancial. Na bagagem de ida já levou as três palavras essenciais no processo: fé, confiança e amor.
FIQUE POR DENTRO
Juazeiro inspira e transpira religiosidade
Foi no primeiro dia do advento de 1960, depois de uma cura milagrosa, que Maria protagonizou um possível milagre. Algo a ser estudado. Para o escritor, jornalista, com cursos na área de hipnose e parapsicologia, Geraldo Barbosa, trata-se de algo extraordinário. Traz à lume a história de outra Maria, de 1889. Essa, a de Araújo, que em dois anos expeliu 90 vezes sangue da boca. O milagre foi visto como embuste pela Igreja Católica na época. A partir de estudo da pesquisadora paulista Maria do Carmo Pagan Forti, como um fenômeno parapsicológico. O livro traz casos exemplares de curas. São exemplares de milagres acontecidos em chão onde essa palavra não é estranha. Em Juazeiro do Norte, fundada por padre Cícero, tudo pode acontecer em se tratando de místico, aliado aos mitos que circundam uma terra que inspira e transpira religiosidade.
Mais informações:
Maria do Carmo
Rua Todos os Santos, 297
Centro
Juazeiro do Norte
Cariri
Elizângela SantosRepórter.
fonte:Diario do Nordeste Regional/camocim belo mar blog
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