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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

LEILÃO TESTA NOVO MODELO DE EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL.



Da BBC Brasil em São Paulo/camocim belo mar blog

Plataforma de petróleo vista de praia em Niterói
Plataforma vista de praia em Niterói; leilão desta segunda será teste de novo marco regulatório
O leilão da Bacia de Libra - maior licitação da história do país, nesta segunda-feira – será o primeiro grande teste para o novo marco regulatório de exploração de petróleo no país, aprovado em 2010.
Libra, uma das bacias do pré-sal, é a mais importante reserva petrolífera já descoberta no Brasil e a estimativa da Agência Nacional do Petróleo (ANP) é que possa produzir em dez anos até 1,4 milhão de barris de petróleo por dia – mais de metade de toda a produção atual brasileira.

A abertura dos envelopes com as propostas, porém, também deve dar indicações sobre até que ponto esse novo marco foi capaz de atrair o interesse das empresas estrangeiras para o pré-sal e de fomentar a concorrência entre elas.Por volta de duas da tarde desta segunda-feira (hora de Brasília), será anunciado que empresa – ou empresas – ganharão o direito de explorar a reserva em parceria com a Petrobras.
As novas regras substituem o sistema de concessões pelo chamado "regime de produção compartilhada" e vêm sendo criticadas por analistas de orientação liberal por, supostamente, abrir espaço para um excesso de intervenção estatal que inibiria investimentos privados no setor.
Sindicatos, movimentos sociais e alguns acadêmicos também têm protestado contra o leilão por ver no novo modelo o problema oposto. Para eles, a Petrobras deveria explorar o pré-sal sozinha e, ao fazer parcerias com estrangeiras, estaria "privatizando" uma das maiores riquezas brasileiras.

AVIDA FORA DO FACEBOOK



"Me adiciona no Face". Para algumas pessoas, esse convite já não funciona mais. É que, a despeito de bilhões de usuários, tem gente que decidiu sair (ou nunca entrou) no Facebook. A superexposição é um dos motivos relatados


A rede já tem mais de um bilhão de "amigos" e é por lá que muita gente sabe de notícias, vê e publica fotos, conversa com os amigos e recebe os parabéns pelo aniversário. O Facebook é, de fato, a rede social de maior sucesso atualmente. Porém, tem uma galera que já não vê mais tanta graça assim nesse espaço.

O farmacêutico Haroldo Adjafre usa o tempo livre para ler, assistir a filmes e praticar esportes. Ele nunca teve Facebook: "sou mais reservado" Fotos: Waleska Santiago
No início do ano, um relatório divulgado pela própria empresa admitiu que uma parcela da população mais jovem está meio cansada do "Face". De acordo com a rede social, que completa dez anos em 2014, o site é considerado pelos mais jovens um serviço menos ágil e menos "cool".

Essa fadiga da rede tem feito com que muitos usuários migrem para outras plataformas como o Instagram (rede de compartilhamento de fotos e vídeos), o Whatsapp (que permite chats coletivos e envio de áudio) e o Tumblr (uma mistura de blog e rede social).

Entre os que estão cansados, há ainda os nunca se renderam ao Facebook. É o caso de Haroldo Adjafre, 27 anos, que decidiu deixar sua vida particular longe da rede. "Acho o Facebook uma grande exposição da vida pessoal. Com a insegurança que vivemos, é até perigoso essa exposição excessiva que muitos fazem", afirma o farmacêutico, que se considera uma pessoa mais reservada.

Tempo livre

Dedicando seu tempo livre a ler livros, assistir à filmes e a praticar esportes, Haroldo é desses que não vê com bons olhos o excesso de tempo dedicado ao computador.

Fora do Facebook , a galera aposta em ferramentas como o Whatsapp para manter o contato com os amigos

"Todo excesso é prejudicial. Acho que muitas pessoas já não conseguem viver sem relatar seus passos no Facebook. Essa necessidade que foi gerada cria uma exposição da vida em demasia e uma ´externação´ das emoções, muitas vezes, falsa e incoerente com a realidade dos fatos", reflete.

Para Haroldo, a vida exposta no "feed de notícias" é um mundo muito mais de aparências, mesmo que mostre algumas verdades. Para se comunicar com os amigos, o farmacêutico usa o Whatsapp. "Acho um aplicativo bem mais restrito, fácil de utilizar e é um excelente e rápido meio de comunicação e emissão de dados e arquivos".

A opção de ter o aplicativo de bate-papo ajudou Adjafre a retomar o contato com os amigos, já que alguns reclamavam do fato de não poderem encontrá-lo on line. "Mas não me lembro de ter perdido algum evento realmente importante por não possuir Facebook, porém datas de aniversários já esqueci muitas. Por não participar da rede, meu esquecimento é atenuado".

ENTRE A ARTE DE FAZER TUDO E O GLAMOUR DA CONTEMPORANEIDADE.



Como um maestro, autor conduz as entrevistas de 11 nomes que fazem parte da história da curadoria mundial

A curadoria e a arte contemporânea podem ser consideradas como irmãs siamesas. Ambas nascem no século XX, sendo a curadoria, pelo menos como se apresenta na contemporaneidade, o resultado de uma especialização do mercado de arte.

Ênfase na obra de Duchamp: o "pai dos ready made", odiava obras originais com preços competitivos, como ressalta o curador Hultén

Uma trajetória recente, porém, fascinante. É assim que a curadoria constrói sua história, conforme impressões de um dos mais festejados curadores, o suíço Hans Ulrich Obrist, no livro "Uma breve história da curadoria" (297 páginas, tradução de Ana Resende, Bei Comunicação).

Em texto claro, informativo, o autor demonstra sua admiração aos "mestres", como a alemã Anne d´Harnoncourt; o norte-americano Walter Hopps; o sueco Pontus Hultén; e o suíço Harald Szeemann, entre outros pioneiros da curadoria mundial. Assim, realiza um verdadeiro passeio pela história dessa atividade.

O papel do curador nem sempre foi bem definido. Segundo aqueles que deram os primeiros passos abrindo caminhos e veredas para sua concretização, a atividade exigia flexibilidade, como ressaltava o suíço Harald Szeemann (1933-2005), um dos primeiros a se autodenominar "organizador de exposições", como declarou no fim dos anos 1960.

Através das bem-traçadas linhas de Hans Obrist, o leitor percebe que a curadoria aparece no bojo de outras profissões relacionadas à arte: crítico de arte, negociante ou diretor de museu. É nesse contexto que o tema é analisado.

Hans Obrist passa em revista a curadoria, atividade que, até hoje, é pouco compreendida pela maior parte da população. Muitas vezes, as pessoas questionam sobre qual é realmente o papel do curador.

Muitos artistas viraram curadores e vice-versa. Porém, num ponto a atividade converge: a relação que os profissionais devem ter com a arte. Organizar ou fazer a curadoria de uma exposição é uma tarefa para poucos, uma vez que pede "olhar a arte e pensar sua relação com o mundo".

Não se trata apenas de dispor obras, mas passa pelo cuidado com a iluminação, envolvendo até a colocação do pregos nas paredes. Além da confecção de catálogos, montagem e, o que é mais importante, fazer com que as obras dialoguem com o público em museus, galerias e até ao ar livre.

MENOR MATA INIMIGO COM FACADA NO PESCOÇO NA CIDADE DE CHAVAL-CE.


Um homicídio a faca foi registrado na cidade de Chaval durante a tarde de domingo (20).
Os policiais militares faziam rondas pela cidade quando foram informados sobre uma briga entre dois elementos que estaria acontecendo na Rua Primavera, Bairro Porto da Missa. Rapidamente os policiais foram até o local e quando chegaram já encontraram um corpo caído ao chão já sem vida envolto a uma poça de sangue. O homem foi identificado como Francisco das Chagas Pereira Veras, vulgo "Chaguinha", 31 anos.
Conforme informações colhidas pela PM ainda no local, a vítima chegou acompanhada de outra pessoa em um bar conhecido como "Bar da Dorinha" e insistiu que a proprietária vendesse cachaça para ele e como a mesma se recusou vender a bebida, o homem se revoltou e começou um desentendimento naquele recinto.