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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

INDIVÍDUOS ROUBAM MOTO E EM SEGUIDA ATEIA FOGO NO VEÍCULO.


O fato foi registrado na tarde dessa quarta feira (01/09) na Rua Professora Francisca Rocha no bairro Terrenos Novos, por volta das 15h: 50min, segundas informações de populares, indivíduos não identificados tomaram a motocicleta e em seguida atearam fogo, o corpo de bombeiros foram acionados para controla as chamas, a policia está fazendo diligencias em toda a área.

PADRE MARCELO ROSSI FOI INVESTIGADO POR QUASE 10 ANOS PELO VATICANO.

O padre Marcelo Rossi teve seus passos, CDs, livros, missas e aparições na TV seguidos de perto pelo Vaticano do final dos anos 90 até cerca de quatro anos atrás.

A investigação, que durou quase 10 anos, foi provocada por uma denúncia feita por um religioso brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo, exibicionismo por ir demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de transformar a missa em uma espécie de "circo".

A investigação foi comandada pela Congregação para a Doutrina da Fé, liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento 16. A Congregatio pro Doctrina Fidei é o novo nome que o Vaticano dá para a assassina Inquisição.

O UOL apurou com exclusividade que, entre o final dos anos 90 e a década de 2000, a Congregação recebia regularmente vídeos com as participações do padre Marcelo em programas como o de Gugu Liberato no SBT e de Fausto Silva, na Globo.

A Cogregatio matou na fogueira, por asfixia ou afogamento centenas de milhares de pessoas no mínimo entre os séculos 12 e século 19 (mas há relatos de incipientes matanças já no século 10).

A Inquisição também calou, excomungou ou proibiu de ensinar milhares de padres e freiras ao redor do mundo até o presente.

Procurada, a assessoria do padre Marcelo e do bispo dom Fernando, da Mitra de Santo Amaro, superior direto do padre, disseram desconhecer a investigação. A assessoria do padre afirma que, "se isso realmente ocorreu, trata-se de um fato do passado."
O Vaticano, por meio de sua "embaixada" no Brasil, se recusou a se manifestar a respeito.

Procurada por telefone e por e-mail durante vários dias, a CNBB também se calou sobre o fato.

A investigação foi feita no Vaticano ao mesmo tempo em que ocorriam outras centenas de investigações a respeito de outros padres, freiras e bispos ao redor do mundo.

A Congregação costuma se reunir aos sábados, no Vaticano.

MORADORES REVIVEM PASSADO COM BAIXA DO LAGO DE FURNAS EM MG.

Seca fez com que pontes e imóveis alagados surgissem do fundo do lago.

Moradores lembram histórias da época da construção do reservatório.

Do G1 Sul de Minas/CBM
A estiagem prolongada que atinge o Sul de Minas desde 2012 trouxe prejuízos, poeira, ar seco, longas áreas de vegetação onde havia água. Mas do fundo do lago, trouxe também parte da história de uma região que viu sua paisagem mudar em 1963. Para trazer o progresso, a construção do reservatório de Furnas 'enterrou' terras, fazendas, casas e até uma cidade. Enterrou histórias. Com a estiagem, essas histórias vêm à tona com a antiga torre da igreja de Guapé (MG) que surgiu do fundo da água. Pontes e antigas terras ‘voltam à vida’ (e até ao uso) em Três Pontas. Andar pelo cenário da seca, que ‘assombra’ os moradores da região há cerca de dois anos, é visitar o passado do Sul de Minas.
Ruínas de antiga Igreja Matriz de Guapé, MG, aparecem com estiagem no Lago de Furnas (Foto: Samantha Silva / G1)Ruínas de antiga Igreja Matriz de Guapé, MG, aparecem com estiagem no Lago de Furnas (Foto: Samantha Silva / G1)
Ao adentrarmos na pequena cidade de Guapé, no Sul de Minas, alguma coisa soa estranha no ar. As largas ruas são incompatíveis com as estreitas vias de cidades sul mineiras com cerca de 100 anos, como Guapé. A Igreja Matriz, no Centro da cidade, foi elevada de um projeto moderno, e em volta da praça principal não há nem sombra de casarões antigos típicos da configuração da maioria das pequenas e antigas cidades da região. Estamos na nova Guapé, aquela construída após o reservatório de Furnas tomar dois terços da antiga. As ruas, lotes, a nova praça e igreja foram planejadas pela equipe de Furnas que evacuou a cidade que seria alagada.
Revista Manchete de 1963 mostra Guapé sendo alagada para construção de Furnas (Foto: Samantha Silva / G1)Revista Manchete de 1963 mostra Guapé sendo
alagada para construção de Furnas
(Foto: Samantha Silva / G1)
Em uma das 10 casas projetadas para os funcionários de Furnas à época da inundação (hoje reformada e diferente da original), dona Maria Esmeralda Ávila Peres folheia as reportagens antigas que retratavam Guapé dias antes de sua inundação. Com 75 anos, nascida e criada na cidade, a professora aposentada guarda documentos antigos da Guapé que passou a vida, tanto a antiga quanto a nova.
No arquivo de dona Esmeralda, é possível ler a edição de 1963 da extinta revista Manchete, que anunciava: “1.200.000 KW contra o subdesenvolvimento – Furnas: a enchente do progresso”. No decorrer da matéria, uma foto mostra uma mãe e seus dois filhos observando a água tomar conta das paredes de uma residência. A citação acima da foto explica: “A tristeza de alguns é apenas momentânea, pois sua região receberá os benefícios do progresso”.
“Vieram muitos jornalistas aqui pra cidade ver a situação, porque era uma situação inusitada ‘né’, uma cidade sumir embaixo d’água”, conta dona Esmeralda ao folhear outra matéria, da revista O Cruzeiro, mostrando outra parte da história um pouco mais triste: o desespero dos moradores que perderam quase tudo em alguns dias. A reportagem de José Franco (que chegou a ganhar o Prêmio Esso de Reportagem em 1963) cita o choro, a resistência dos moradores, a incredulidade e até o suicídio de um.

DEIC CONFIRMA QUE ORDEM DE ATAQUES EM SC PARTIU DE PENITENCIÁRIA DO RN.

Delegado afirma que presos catarinenses transferidos são mandantes.

Facção criminosa enviou recado de penitenciária da Grande Florianópolis.

Do G1 SC

O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) confirmou que a ordem para a terceira onda de ataques em Santa Catarina foi dada por detentos catarinenses que foram transferidos para o Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Segundo a Polícia Civil, a mensagem de ataques foi recebida por integrantes da facção criminosa do Complexo Penitenciário de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, e retransmitida para membros de todo o estado.
A Polícia Militar divulgou na manhã desta quinta-feira (2) que 52 ocorrências relacionadas aos ataques foram registradas desde sexta-feira (26). Dois suspeitos morreram em confronto e um agente penitenciário foi morto. No total, 21 suspeitos foram presos e oito adolescentes apreendidos. A PM registra casos como incêndios a ônibus, tiros contra bases de prédios da segurança pública, casas de policiais e viaturas.

ENCOMENDA SUSPEITA.

Polícia Federal encontra dinheiro e material de campanha em veículo com adesivo do deputado  Sérgio Aguiar  que seguia para Sobral

Nesta quarta-feira (01), no primeiro dia da operação realizada pela Polícia Rodoviário Federal para repressão a crimes eleitorais, uma blitz montada no km 21 da BR 222 abordou um motorista em atitude suspeita. Tiziano Moura Belchior, que conduzia o veículo I/Toyota Hilux SW4, placa NQZ-4004/CE, seguindo de Fortaleza com destino a Sobral, levava no veículo a quantia de R$ 6.000,00 em cédulas trocadas e diversos adesivos do candidato Antônio Balhmann (PROS), que concorre à reeleição como deputado federal.

Percebendo a atitude suspeita do motorista ao ser questionado sobre o material, os agentes continuaram vistoriando o veículo e encontraram, guardado em uma mochila no compartimento de carga, um envelope com R$ 60.000,00, também em cédulas trocadas. 

CONFIRA O QUE ESTÁ PREVISTO PELA LEGISLAÇÃO ELEITORAL NESTA RETA FINAL DE CAMPANHA POLÍTICA.


Nesta quinta-feira

Segundo a Lei Eleitoral, a quinta-feira (2) é o último dia para a exibição da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. É também o prazo final para os candidatos fazerem reuniões públicas de campanha, comícios e para a utilização de aparelhagem de som fixa, entre às 8h e a meia-noite.

Quinta-feira também é a data limite para a realização de debates políticos na televisão ou no rádio. Debates iniciados no dia 2 podem se estender, no máximo, até as 7h do dia 3 de outubro. Também até na quinta, partidos políticos e coligações terão que indicar à Justiça Eleitoral o nome das pessoas autorizadas a expedir as credenciais dos fiscais e delegados de partido que estarão habilitados a acompanhar os trabalhos de votação.