Para Rogério Dias, é preciso aguardar resultados dos estudos com o medicamento; pacientes devem conversar com seus médicos
França decidiu tirar o medicamento de circulaçãoPhilippe Huguen/AFP
No último domingo, a França confirmou a morte de quatro mulheres, relacionadas ao uso da pílula Diane 35. As mortes foram em decorrência de trombose venosa. O medicamento, conhecido pela sua ação anticoncepcional, foi desenvolvido para o tratamento da acne e problemas relacionados. Após as mortes, a ANSM (Agência de Segurança Nacional de Medicamento e Produtos de Saúde francesa) decidiu tirar o medicamento de circulação no país.
Os quatro casos ocorreram nos últimos 25 anos e serão analisados pela ANSM. Há ainda outros que também podem estar relacionados ao uso da pílula. O laboratório Bayer, fabricante do medicamento, anunciou que vai colaborar com a agência francesa e ressaltou que o uso desse medicamento deve ser feito com prescrição e acompanhamento médico.
Além disso, o laboratório ressaltou que, “apesar de raro, esse efeito adverso é mencionado nas bulas de todos os contraceptivos/compostos hormonais para outras indicações, como o Diane para orientação às consumidoras e à classe médica”.
Os quatro casos ocorreram nos últimos 25 anos e serão analisados pela ANSM. Há ainda outros que também podem estar relacionados ao uso da pílula. O laboratório Bayer, fabricante do medicamento, anunciou que vai colaborar com a agência francesa e ressaltou que o uso desse medicamento deve ser feito com prescrição e acompanhamento médico.
Além disso, o laboratório ressaltou que, “apesar de raro, esse efeito adverso é mencionado nas bulas de todos os contraceptivos/compostos hormonais para outras indicações, como o Diane para orientação às consumidoras e à classe médica”.






Uma mulher de 101 anos dada como "morta" pelos familiares levantou no dia do enterro, no vilarejo de Shenshuidong (China). 
Na localidade de Riacho Vermelho, em Iguatu, os criadores lamentam a mortalidade do gado, com a escassez de chuvas, de água e alimentos FOTO: HONÓRIO BARBOSA
Cordilheira do Himalaia vista do Lago Karakul, na China (Foto: João Vicente Soprana/VC no G1)
Mulheres e crianças andavam quilômetros para conseguir um pouco de água e essa busca, às vezes, durava o dia inteiro. A dona de casa Gilsa Alves lembra que, naquela época, “era difícil encontrar água para lavar roupa”, no período de seca. “Às vezes, até para tomar banho era com dificuldade".
Candidatas estão em Fortaleza e vão participar da competição na noite deste sábado (2). (Foto: Miss Surda Brasil/Divulgação)