Renap denunciou que policiais militares do Cotar agrediram e incitaram violência a um adolescente de 15 anos durante a dispersão de protesto anti-Copa
A agressão de um adolescente de 15 anos por policiais militares do Comando Tático Rural (Cotar), nas proximidades da BR-116, foi negada pela PM, nesta quarta-feira, 18. O major Andrade Mendonça, relações pública da PM, disse que a denúncia da abordagem policial não procede. Ação foi denunciada pela Rede Nacional de Advogados e Advogadas Populares (Renap).
Segundo o advogado Martinho Olavo Gonçalves e Silva, membro da Renap e observador da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE) na manifestação, a agressão ocorreu após dispersão do ato, quando o jovem e um amigo entraram em uma rua perto da BR, por volta das 15 horas. A vítima foi abordada com violência por populares e policiais que passavam pela rua o agrediram e o entregaram novamente aos populares.
Em contato com a redação, o major Andrade Mendonça informou que não houve comprovação da denúncia. “Não procede, o comandante de Choque não confirmou a abordagem de membros da Cotar nessa questão”, completa. O jovem foi levado ao Instituto Doutor José Frota (IJF) com escoriações no rosto, nos braços, nas pernas e no abdômen.
Segundo o advogado Martinho Olavo Gonçalves e Silva, membro da Renap e observador da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE) na manifestação, a agressão ocorreu após dispersão do ato, quando o jovem e um amigo entraram em uma rua perto da BR, por volta das 15 horas. A vítima foi abordada com violência por populares e policiais que passavam pela rua o agrediram e o entregaram novamente aos populares.
Em contato com a redação, o major Andrade Mendonça informou que não houve comprovação da denúncia. “Não procede, o comandante de Choque não confirmou a abordagem de membros da Cotar nessa questão”, completa. O jovem foi levado ao Instituto Doutor José Frota (IJF) com escoriações no rosto, nos braços, nas pernas e no abdômen.
Martinho disse que os primeiros procedimentos foram tomados, como atendimento do adolescente, exame de corpo delito e registro de boletim de ocorrência. Quanto as outras pessoas envolvidas na agressão, ele diz não ser possível identificá-las, pois a própria vítima não teria condições para esse reconhecimento. Não há como formalizar a punição. O principal é que a punição dos que são pagos para promover a segurança policial e se omitiram. Eles devem ser responsabilizados, pontua.
O POVO registrou alguns momentos da agressão sofrida pelo adolescente, na última terça-feira, 17:
Redação O POVO Online.
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