Sensor mede intensidade das chuvas e envia dados em tempo real.
Em fase de testes, tecnologia deve ajudar trabalho da Defesa Civil.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos (SP), desenvolveram uma tecnologia que irá ajudar a evitar os estragos causados pelas enchentes. É um sistema de monitoramento da intensidade das chuvas, composto por sensores que indicam o nível dos rios e mandam as informações em tempo real. Ainda em fase de testes, a tecnologia deve ajudar no trabalho da Defesa Civil.
À medida que o nível do rio sobe, a pressão que a água exerce no sensor aumenta e assim ele identifica se está cheio ou vazio. Simultaneamente, uma câmera fotografa o leito a cada cinco minutos.
“O sistema é muito parecido com um computador de uso doméstico. Ele faz a aquisição de dados e os envia para um modem 3G que fica localizado na câmera. Esse modem conecta à internet e envia os dados para o servidor na USP de modo que fique disponível aos usuários”, explicou o pesquisador Edmundo Macha.
Com essas informações os pesquisadores conseguem saber a altura do rio e quanto falta para que alcance o nível crítico com risco de enchente e compara com as imagens do local. O objetivo é que, no futuro, informações de alerta sejam enviadas por meio de mensagens para os celulares de moradores que estiverem cadastrados.
“Se o nível do rio subir muito rápido, eu tenho até quinze minutos para avisar a população para evacuar determinada área que estiver sofrendo uma enchente”, disse o pesquisador Jó Ueyama.
À medida que o nível do rio sobe, a pressão que a água exerce no sensor aumenta e assim ele identifica se está cheio ou vazio. Simultaneamente, uma câmera fotografa o leito a cada cinco minutos.
“O sistema é muito parecido com um computador de uso doméstico. Ele faz a aquisição de dados e os envia para um modem 3G que fica localizado na câmera. Esse modem conecta à internet e envia os dados para o servidor na USP de modo que fique disponível aos usuários”, explicou o pesquisador Edmundo Macha.
Com essas informações os pesquisadores conseguem saber a altura do rio e quanto falta para que alcance o nível crítico com risco de enchente e compara com as imagens do local. O objetivo é que, no futuro, informações de alerta sejam enviadas por meio de mensagens para os celulares de moradores que estiverem cadastrados.
“Se o nível do rio subir muito rápido, eu tenho até quinze minutos para avisar a população para evacuar determinada área que estiver sofrendo uma enchente”, disse o pesquisador Jó Ueyama.
Testes
A pesquisa ainda está em fase de testes e não há previsão de quando será aplicada. Os primeiros sensores foram instalados em três pontos do município, entre eles na Rotatória do Cristo.
A tecnologia deve ajudar no trabalho da Defesa Civil, que já recebe as informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto de Pesquisas Meteorológicas da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Com os dados do sensor, o coordenador da Defesa Civil, Pedro Caballero, acredita que as ações poderão ser mais precisas. “Os dados são colhidos na cidade por equipamentos que estão localizados dentro das nossas bacias, na área urbana, sendo que os outros se trabalham à distância, como por exemplo, um satélite”, disse.
Alagamentos
Uma das inundações mais graves do município aconteceu em março de 2011. A região da rotatória do Cristo, próxima ao shopping, ficou alagada. O córrego do Mineirinho transbordou e a água invadiu o trecho entre as Avenidas Comendador Alfredo Maffei e Francisco Pereira Lopes, deixando 16 carros cobertos. Em outro ponto da cidade, as ruas de acesso ao Conjunto Habitacional também ficaram alagadas.
A pesquisa ainda está em fase de testes e não há previsão de quando será aplicada. Os primeiros sensores foram instalados em três pontos do município, entre eles na Rotatória do Cristo.
A tecnologia deve ajudar no trabalho da Defesa Civil, que já recebe as informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto de Pesquisas Meteorológicas da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Com os dados do sensor, o coordenador da Defesa Civil, Pedro Caballero, acredita que as ações poderão ser mais precisas. “Os dados são colhidos na cidade por equipamentos que estão localizados dentro das nossas bacias, na área urbana, sendo que os outros se trabalham à distância, como por exemplo, um satélite”, disse.
Alagamentos
Uma das inundações mais graves do município aconteceu em março de 2011. A região da rotatória do Cristo, próxima ao shopping, ficou alagada. O córrego do Mineirinho transbordou e a água invadiu o trecho entre as Avenidas Comendador Alfredo Maffei e Francisco Pereira Lopes, deixando 16 carros cobertos. Em outro ponto da cidade, as ruas de acesso ao Conjunto Habitacional também ficaram alagadas.
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