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quinta-feira, 5 de junho de 2014

PERITOS EXAMINAM CASAS DE HOMEM QUE CONFESSOU TER MATADO ZELADOR EM SP.


A polícia recolheu objetos no apartamento e na casa de praia de Eduardo Martins, que confessou ter matado o zelador do prédio onde morava.










A polícia recolheu objetos no apartamento e na casa de praia do publicitário Eduardo Martins, que confessou ter matado o zelador do prédio onde morava, em São Paulo. Os policiais querem saber onde e de que forma o crime aconteceu. 
A advogada Ieda Cristina Martins, mulher do publicitário, ficou sete horas na carceragem de uma delegacia. No fim da noite da última terça-feira (3), ela foi libertada, porque a Justiça concedeu habeas corpus.
Na mesma hora, peritos examinaram o apartamento onde o zelador Jezi Lopes de Souza teria sido atacado. A casa de praia do publicitário Eduardo Pinto Martins também passou por perícia.

Nesta quarta-feira (4), o Jornal Nacional teve acesso às fotos das duas cenas do crime. Elas mostram que os peritos encontraram o apartamento desorganizado, com roupas no chão e sapatos nos armários da cozinha.
Uma foto mostra o quarto onde o publicitário disse ter escondido o corpo na mala. Também foi encontrada uma caixa de luvas cirúrgicas. Os peritos ainda apreenderam uma bota que, segundo a polícia, Ieda usava quando saiu do elevador com o filho, antes do corpo do zelador ser colocado no carro e levado para Praia Grande.
A polícia mostrou o cano de uma pistola, um silenciador e munição que estavam em um armário do apartamento.
Fotos mostram a casa de praia. Quando os policiais chegaram, encontraram Eduardo queimando partes do corpo do zelador. No banheiro, ele disse que esquartejou o corpo. Na casa, a perícia apreendeu três serrotes.
O Instituto Médico Legal vai fornecer detalhes para a investigação. Os legistas querem saber a causa da morte do zelador e em que momento isso aconteceu. Se foi dentro do apartamento, logo depois da luta com Eduardo, durante a viagem para o litoral ou na casa de praia.
Nesta quarta, a filha do Jezi Lopes foi até o IML de Santos, no litoral. Levou a ficha dentária do pai e doou sangue para o exame de DNA.
“Até para enterrar meu pai está difícil. Nem isso eu estou conseguindo”, afirma Sheyla Viana Sousa, filha do zelador.
O corpo só vai ser liberado para a família depois que o IML confirmar que é mesmo do zelador.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2556864432713944326#editor/target=post;postID=5888179754277426615

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