Dedé passou por várias redações do Ceará e trabalhava no Sistema Verdes Mares desde os anos 80
Dedé de Castro aos 92 anos segurando um de seus inúmeros troféus conseguidos ao longo da carreira
O jornalista José Edmundo de Castro, conhecido como "Dedé de Castro",morreu na manhã desta segunda-feira, 9, aos 93 anos, diagnosticado compneumonia. Figura lendária no jornalismo cearense, Dedé conta três Prêmios Esso no currículo e já passou por várias redações de jornais do Ceará, além de trabalhos em Brasília e no Piauí.
O corpo é velado na Funerária Ternura, na rua Padre Valdevino, no bairrro Aldeota. O enterro será nesta tarde, às 16h30min, no Parque da Paz, localizado na Avenida Juscelino Kubitscheck, no bairro Passaré.
Natural de Itapipoca, Dedé nasceu em 16 de novembro de 1921, no sítio Garguê. Ele trabalhava no Sistema Verdes Mares desde os anos 80, mas também passou pela Tribuna do Ceará, O Estado, Unitário, Mutirão e Gazeta de Notícias.
O corpo é velado na Funerária Ternura, na rua Padre Valdevino, no bairrro Aldeota. O enterro será nesta tarde, às 16h30min, no Parque da Paz, localizado na Avenida Juscelino Kubitscheck, no bairro Passaré.
Natural de Itapipoca, Dedé nasceu em 16 de novembro de 1921, no sítio Garguê. Ele trabalhava no Sistema Verdes Mares desde os anos 80, mas também passou pela Tribuna do Ceará, O Estado, Unitário, Mutirão e Gazeta de Notícias.
Em 2013, Dedé foi personagem de uma matéria feita pelo "Vida & Arte" do jornal O POVO. Na ocaisão, o jornalista disse que a rotina agitada de jornalista era "a melhor sensação da vida, uma vocação".
Durante a ditadura militar (1964 – 1985), Dedé atuou contra o regime ditatorial, assumindo o rótulo de “comunista”. No Mutirão, assinou a coluna "O Cacete do Dedé", mas não foi preso e manteve a militância por onde passou. Com fama de boêmio, familiares dizem que ele nunca ligou para os prêmios conquistados.
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Redação O POVO Online com Blog do Eliomar
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