Morte não tem relação com presença de micro-organismo, diz secretaria.
Três já haviam morrido; outros quatro pacientes continuam isolados no HRT.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federalinformou que a primeira paciente diagnosticado com a superbactéria enterococo no Hospital Regional de Taguatinga morreu no fim da tarde desta terça-feira (2). Segundo a pasta, a morte não pode ser relacionada ao micro-organismo e a causa só será esclarecida após necrópsia, que depende de autorização da família.
De acordo com a secretaria, a paciente tinha 79 anos e sofria de insuficiência respiratória grave. A Saúde disse que a mulher deveria ser encaminhada à UTI nesta terça.
A morte foi confirmada às 18h, pouco mais de quatro horas depois que o GDF reabriu o pronto-socorro do HRT para atendimento. Duas alas da emergência haviam sido fechadas na última quinta-feira (28), depois que exames constataram a presença da superbactéria enterococo em pacientes.
De acordo com a secretaria, a paciente tinha 79 anos e sofria de insuficiência respiratória grave. A Saúde disse que a mulher deveria ser encaminhada à UTI nesta terça.
A morte foi confirmada às 18h, pouco mais de quatro horas depois que o GDF reabriu o pronto-socorro do HRT para atendimento. Duas alas da emergência haviam sido fechadas na última quinta-feira (28), depois que exames constataram a presença da superbactéria enterococo em pacientes.
A direção do hospital informou que o processo de descontaminação do local foi finalizado pela manhã e que os profissionais receberam orientações da equipe de Controle de Infecção Hospitalar. A unidade foi reaberta às 13h30.
Nesta segunda (1º), o governo havia informado que outros quatro pacientes continuavam em isolamento no HRT e colonizados por bactérias multirresistentes do tipo enterococo. O estágio de "colonização" significa que os micro-organismos estão no corpo, mas não no sangue, e por isso não causam sintomas.
Segundo a secretaria, três dos quatro pacientes estão com quadro estável e reagem bem ao tratamento. O outro caso é de uma mulher de 91 anos, que apresentou um edema agudo no pulmão nesta segunda e precisou ser entubada. A Saúde diz que o quadro é grave, mas estável.
Segundo a secretaria, três dos quatro pacientes estão com quadro estável e reagem bem ao tratamento. O outro caso é de uma mulher de 91 anos, que apresentou um edema agudo no pulmão nesta segunda e precisou ser entubada. A Saúde diz que o quadro é grave, mas estável.