A Polícia Civil identificou o homem acusado de discriminação racial em um shopping da Asa Norte. Por meio de imagens dos arquivos da instituição e da internet, reconhecidas pela vítima e testemunhas, os investigadores da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) chegaram ao médico Heverton Octacílio de Campos Menezes, 62 anos. As agressões teriam ocorrido após ele chegar atrasado para a sessão de um filme e querer passar à frente de outros clientes na fila para comprar o ingresso, na tarde de domingo. Furioso, o homem disparou ofensas à bilheteira Marina Serafim dos Reis, 25 anos. Entre outras coisas, falou que ela deveria estar na África, cuidando de orangotangos.
A equipe policial descobriu ainda que o suspeito tem uma clínica no Lago Sul, é doutor em psicanálise e palestrante. A intimação para depor foi encaminhada ontem ao suspeito. A Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF) vai acompanhar o caso. E essa não é a primeira vez que Campos Menezes se envolve em um episódio de racismo, segundo a polícia. Ele foi acusado, em 2002, de ofender uma mesária eleitoral, também por ter que esperar a vez na fila. “Isso aqui parece uma republiqueta das bananas e você a representa muito bem, sua negrinha”, teria dito o homem à senhora negra, por ela ter dado preferência às grávidas e aos idosos na hora da votação. A polícia não informou o desfecho da acusação. No site do Tribunal de Justiça, não há dados sobre esse processo.fonte correio brasiliense/camocim belo mar blog
A equipe policial descobriu ainda que o suspeito tem uma clínica no Lago Sul, é doutor em psicanálise e palestrante. A intimação para depor foi encaminhada ontem ao suspeito. A Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF) vai acompanhar o caso. E essa não é a primeira vez que Campos Menezes se envolve em um episódio de racismo, segundo a polícia. Ele foi acusado, em 2002, de ofender uma mesária eleitoral, também por ter que esperar a vez na fila. “Isso aqui parece uma republiqueta das bananas e você a representa muito bem, sua negrinha”, teria dito o homem à senhora negra, por ela ter dado preferência às grávidas e aos idosos na hora da votação. A polícia não informou o desfecho da acusação. No site do Tribunal de Justiça, não há dados sobre esse processo.fonte correio brasiliense/camocim belo mar blog
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