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segunda-feira, 22 de junho de 2015

SOGRA QUE MATOU GENRO COM AJUDA DE CÚMPLICE TEM CARTAZ DIVULGADO NO RIO DE JANEIRO.

DH investiga possibilidade delas terem fugido para alguma cidade do Nordeste

fonte:O DIA/cbm
Rio - Por causa  de uma desavença envolvendo uma rede de esgotos e dívida de R$ 5 mil, segundo informações da Divisão de Homicídios, Wilson da Silva Tognoc, de 27 anos foi morto pela sogra, Alexandra Tognoc da Costa e a companheira dela, Maria Lêda Félix da Silva. Nesta segunda-feira, a dupla teve cartaz de procuradas divulgado e é oferecida recompensa de R$ 1 mil por informações que levem à prisão das mulheres.
Ambas são acusadas de espancamento e ocultação do cadáver. Wilson foi dado como desaparecido no dia 16 de janeiro, e, em seguida, foi feito um registro de desparecimento na 33ª DP (Realengo). Porém, quatro dias depois, o corpo da vítima foi encontrado enterrado em um morro que fica atrás de sua casa, na comunidade 77, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio.
Alexandra Tognoc da Costa e a companheira dela, Maria Lêda Félix da Silva, são acusadas de espancamento e ocultação de cadáver
Foto:  Divulgação
Informações da Delegacia de Homicídios, indicam que Alexandra e Maria Lêda, estiveram em um churrasco na casa de vizinhos, até as 21h. Elas teriam saído do evento para comprar cerveja em um bar, na mesma rua. As as duas mulheres só retornaram quase duas horas depois. Segundo as investigações, elas teriam neste intervalo, cometido o crime.
Wilson era casado com a filha de Alexandra, de 16 anos, há um ano.Gilson Félix da Silva, irmão de Maria Lêda, foi preso por ajudar na ocultação do cadáver de Wilson. Todas as informações a respeito do caso estão sendo encaminhadas para a DH, encarregada do inquérito policial.

Qualquer informação sobre a localização de Alexandra Tognoc da Costa e Maria Lêda Félix da Silva, pode ser enviada para o Portal dos Procurados, que recebe informações em vídeo, texto ou fotos para o WhatsApp (21) 96802-1650 , ou por telefone da Central Disque-Denúncia pelo (21) 2253-1177 ou 0300-253-1177, para quem estiver fora da capital. O anonimato é garantido.

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