Powered By Blogger

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

CONFIRA A HISTÓRIA DO JORNAL NACIONAL.

Em 1º de setembro de 1969 foi ao ar a primeira edição do Jornal Nacional

Primeiro JNPrimeiro JN
1969 - Nasce o Jornal Nacional
O Jornal Nacional foi o primeiro programa em rede nacional gerado no Rio e retransmitido para todas as emissoras da rede. A equipe de jornalistas do JN conseguiu, em pouco tempo, transformá-lo no mais importante noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência. Hilton Gomes, ao lado de Cid Moreira, abriu a primeira edição do JN anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".
 
Cid Moreira e Sérgio ChapelinCid Moreira e Sérgio Chapelin
1972 - Surge uma dupla histórica
Sérgio Chapelin substitui Hilton Gomes na apresentação, passando a dividir a bancada do JN com Cid Moreira. Cid e Sérgio formam a dupla que por mais tempo apresentou o Jornal Nacional até hoje. Apenas nessa primeira fase, foram 11 anos consecutivos no ar.

 
Glória Maria, ao vivo.Glória Maria, ao vivo
1977 - O fato ao vivo

Glória Maria é a primeira repórter a entrar no ar, ao vivo. Mostrando o movimento de saída de carros do Rio de Janeiro, no fim de semana, ela estreia os equipamentos portáteis de geração de imagens.


 
Novas tecnologiasNovas tecnologias
1978 - Tecnologia e agilidade

O Jornal Nacional promove mudanças com a utilização de novas tecnologias: o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe. E a edição em VT dá muito mais rapidez à operação do telejornalismo, que, até então, perdia muito tempo com a revelação do filme.


Cid Moreira e Celso FreitasCid Moreira e Celso Freitas
1983 - Nova dupla na bancada

Celso Freitas assume a apresentação do Jornal Nacional, substituindo Chapelin na dupla com Cid Moreira.


1989 - Um novo visual

Em maio deste ano, sai o apresentador Celso Freitas e retorna Sérgio Chapelin, refazendo a dupla com Cid Moreira. O Jornal Nacional estreia nova abertura e novo cenário. Os "selos" deixam de ter moldura e passam a tomar todo o fundo do cenário.






 

 1991 - Aldeia Global

Pela primeira vez na história, uma guerra é transmitida ao vivo pela TV. O Jornal Nacional mostra, em tempo real, as imagens do conflito no Golfo.


 



 
1994 - 25 anos unindo o Brasil

Pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Carlos Nascimento apresentou as reportagens e informações sobre a seleção brasileira direto das cidades onde jogava a seleção.

Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos e Cid Moreira encerra a edição com texto comemorando o aniversário.
 

 1996 - Uma nova era
O diretor da Central Globo de Jornalismo, Evandro Carlos de Andrade, que tinha assumido o cargo em julho do ano anterior, promove uma grande mudança no JN: Cid Moreira e Sérgio Chapelin passam a bancada para William Bonner e Lillian Witte Fibe.
 



1998 - JN com William Bonner e Fátima Bernardes
Nova mudança na bancada do JN: Fátima Bernardes substitui Lilian Witte Fibe e forma dupla com William Bonner.
 




 
 2000 - Por trás das câmeras

O jornal sai do estúdio e passa a ser apresentado de dentro da redação. O telespectador pode ver a equipe envolvida na realização do telejornal, tanto na abertura quanto no início e fim de cada bloco. Um conceito que leva para dentro da casa do público a própria redação do Jornal Nacional.
 


 
2001- Qualidade premiada

O Jornal Nacional é indicado para o Prêmio Emmy com a cobertura dos atentados de 11 de setembro nos EUA. Naquele dia, sete em cada dez famílias brasileiras estavam sintonizadas no JN. Também em 2001, o programa conquista o Prêmio Esso de Jornalismo, na estreia da categoria telejornalismo, com o trabalho "Feira de Drogas". É, ainda, o ano da estreia do site do Jornal Nacional.
 

 
 2002 - Um ano marcante

Na cobertura da Copa do Mundo, Fátima Bernardes apresenta o Jornal Nacional ao vivo da Coreia do Sul e do Japão, longe de cenários de televisão e sempre perto da seleção.
Na cobertura das Eleições 2002, o Jornal Nacional promove, pela primeira vez na história, rodadas de entrevistas, ao vivo, no próprio cenário, com os quatro principais candidatos à presidência da República. No dia 28 de novembro, o presidente Lula fica ao lado de William Bonner durante todo o Jornal Nacional.
No dia em que se confirma a morte do jornalista Tim Lopes, assassinado brutalmente em pleno exercício da profissão, o JN encerra sua edição com uma imagem inédita: os profissionais do Jornalismo, reunidos numa salva de palmas a Tim Lopes, na redação da TV Globo, no Rio de Janeiro.
2006 - Um Brasileiro no espaço
No Brasil, no mundo, no espaço. Assim como na Copa do Mundo de 2002, Fátima Bernardes repete o formato de sucesso e apresenta o Jornal Nacional do país do Mundial, a Alemanha, trazendo os destaques da seleção brasileira e do tetracampeonato da Itália.
Num dos maiores projetos da história do Jornal Nacional, Pedro Bial percorre o Brasil na "Caravana JN" durante dois meses - de 31 de julho a 29 de setembro -, trazendo os anseios dos eleitores brasileiros de todas as regiões do país. A cada duas semanas, o JN foi apresentado, ao vivo, por William Bonner e Fátima Bernardes, de uma cidade representativa de sua região.
No dia 10 de abril, num link direto com a Estação Espacial Internacional, William Bonner entrevista o astronauta Marcos Pontes, o primeiro brasileiro a viajar pelo espaço.
 
2007 - Tragédia em Congonhas e o Papa no Brasil

A visita do Papa Bento XVI ao Brasil foi em maio, mas desde abril o JN já mostrava reportagens com os preparativos para receber o pontífice. Durante a visita, Fátima Bernardes apresentou o jornal nos locais em que o Papa esteve.
Em julho, aconteceu a tragédia com o Airbus da TAM, em Congonhas. William Bonner apresentou o jornal de São Paulo, com participação, ao vivo, dos repórteres no local do acidente. O JN revelou também que o avião pousou com um dos reversos, que ajuda a frear a aeronave, travado.
Em setembro, foi realizado o Pan do Rio de Janeiro. Fátima Bernardes apresentou o jornal de alguns locais de competição. Reportagens mostraram também ao longo do ano exemplos do poder do esporte como instrumento de inclusão social.

2008 - Coberturas marcantes
A cobertura do sequestro da jovem Eloá Pimentel, de 15 anos, pelo ex-namorado, que resultou em uma tragédia em outubro de 2008, rendeu ao Jornal Nacional a quinta indicação em sete anos ao Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial.
Em novembro, William Bonner foi a Washington cobrir a eleição americana histórica, que consagrou Barack Obama, o primeiro presidente negro da História dos Estados Unidos.
Enchentes provocaram uma tragédia em Santa Catarina e, mais uma vez, o apresentador e editor-chefe do JN deixou a bancada para acompanhar o drama dos mais de 1,5 milhão de brasileiros afetados pelas chuvas no estado. Num voo de helicóptero, Bonner mostrou a destruição que a chuva provocou.
 
2009 - JN 40 anos
Em 2009, o JN completou 40 anos. Para celebrar a data, repórteres foram entrevistados por Fátima Bernardes e William Bonner na bancada do JN, numa homenagem a todos aqueles que ajudam a fazer o telejornal diariamente.
A aviação mundial teve uma tragédia histórica: o voo Air-France 447 desapareceu na rota entre Rio e Paris, com 227 pessoas a bordo.
Uma nova gripe assolou o mundo e o Brasil chegou a ter a quinta maior taxa de mortalidade pela gripe H1N1. 
E o mundo chorou a perda do rei do Pop: Michael Jackson morreu, após sofrer uma parada cardíaca.
 
2010 - JN no Ar
Pouco mais de oito minutos. Esse é o tempo do vídeo ao lado, que destaca trechos de reportagens das principais coberturas jornalísticas do Jornal Nacional em 2010.
Logo no primeiro mês de 2010, duas tragédias: o deslizamento de terra em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro; e o terremoto no Haiti.
Em abril, o deslizamento no Morro do Bumba, também no Rio. As casas tinham sido construídas sobre um antigo lixão. E, em junho, a cheia do Rio Mundaú castigou a cidade de Rio Largo, em Alagoas, destruindo bairros inteiros.
Em julho, o Brasil perdeu para a Holanda e foi eliminado ainda nas quartas de final da Copa do Mundo. No mesmo mês, o goleiro Bruno, do Flamengo, foi preso, acusado pelo desaparecimento de Eliza Samudio.
Entre agosto e setembro, o Jornal Nacional decolou com o seu projeto especial para as eleições 2010, o JN no Ar. Em novembro, foi eleita a primeira mulher presidente do Brasil: Dilma Rousseff. E o Rio de Janeiro fica em estado de alerta após o confronto entre policiais e traficantes durante as ocupações da favela Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão.
 
2011 - Mudança na bancada
JN recebe Emmy pela cobertura da retomada policial do Complexo do Alemão. E após quase 14 anos ao lado de William Bonner na bancada, Fátima Bernardes anuncia que deixa o posto para assumir um novo programa na Rede Globo. Sua sucessora, Patrícia Poeta, foi recebida no estúdio no dia da despedida. As homenagens às duas apresentadoras estão no vídeo ao lado, na íntegra. 
fonte:JN/camocim belo mar blog

Nenhum comentário: