— São João Clímaco
Nasceu na Palestina em 579, dentro de uma família cristã que passou para ele muitos valores, possibilitando a ele uma ótima formação literária.
Clímaco desde cedo foi discernindo sua vocação à vida religiosa. Diante do testemunho de muitos cristãos que optavam por ir ao Monte Sinai, e ali no mosteiro viviam uma radicalidade, ele deixou os bens materiais e levou os bens espirituais para o Sinai. Ali, com outros irmãos, deixou-se orientar por pessoas com mais experiência, fazendo um caminho pessoal e comunitário de santidade.
Foi atacado diversas vezes por satanás, vivendo um verdadeiro combate espiritual.
São João Clímaco buscou corresponder ao chamado de Deus por meio de duras penitências, pouca alimentação, sacrifícios, intercessões e participação nas Santas Missas.
Perseverou até o fim da vida, partindo para a glória aos 70 anos de idade.
São João Clímaco, rogai por nós!
30.03.2014
4 º DOMINGO DQUARESMA — ANO A
( ROXO OU RÓSEO, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO )
__ "Eu te fiz luz das nações para seres salvação" __
4 º DOMINGO DQUARESMA — ANO A
( ROXO OU RÓSEO, CREIO – IV SEMANA DO SALTÉRIO )
__ "Eu te fiz luz das nações para seres salvação" __
EVANGELHO DOMINICAL EM DESTAQUE
| |
NOTA ESPECIAL: VEJA NO FINAL DA LITURGIA OS COMENTÁRIOS DO EVANGLEHO COM SUGESTÕES PARA A HOMILIA DESTE DOMINGO. VEJA TAMBÉM NAS PÁGINAS "HOMILIAS E SERMÕES" E "ROTEIRO HOMILÉTICO" OUTRAS SUGESTÕES DE HOMILIAS E COMENTÁRIO EXEGÉTICO COM ESTUDOS COMPLETOS DA LITURGIA DESTE DOMINGO.
Ambientação:
Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: O Tempo da Quaresma já se vai adiantando, nossas práticas de fé vão amadurecendo na caminhada rumo à Páscoa. O tema luz/trevas é bastante acentuado no Evangelho de João. Neste mesmo sentido vai a cura do cego de nascença, ou seja, a contraposição entre cegueira e visão. João parte de um sentido experimental. Todos sabem o que são trevas (noite, escuridão) e o que é luz (dia, claridade), o que é ser cego e o que é enxergar. Porém, salta depressa para o sentido figurado: a luz é o Cristo em sua pessoa divina e humana; e, como tal, se torna salvação para o homem. A treva é o não-reconhecimento da pessoa salvadora de Jesus, e nisto consiste o maior de todos os pecados.
INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: No 4º Domingo da Quaresma, a liturgia avança no Itinerário da Iniciação Cristã, apresentando a iluminação batismal por meio da cura do cego de nascença. Que Deus abra nossos olhos ao apelo da Campanha da Fraternidade, a fim de que vejamos como é terrível o tráfico humano no mundo.
INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: Como a água, também a luz, com seu oposto, a escuridão - é um dos símbolos fundamentais da existência humana e da reflexão religiosa. No relato do Gênesis, Deus, pela criação da luz e sua separação das trevas, põe ordem e distinção no caos primitivo, e o torna um cosmos cognoscível e depois habitável. Na plenitude dos tempos, a Palavra de Deus veio habitar no meio de nós. Vida e luz de todo ser vivo, ela ilumina com nova luz aquele que crê na Palavra feita homem, na mensagem tornada pessoa viva, concreta e histórica, no Filho de Deus invisível que dá a conhecer o Pai. Esses são os grandes temas desenvolvidos por oão desde o prólogo do seu evangelho, e ilustrados através de uma série de "sinais", diante dos quais só há uma alternativa: responder sim ou não, sem atenuantes.
Sentindo em nossos corações a alegria do Amor ao Próximo, da Caridade, do Jejum e da Oração, preparemo-nos para a Páscoa do Senhor!
CRISTO, LUZ PARA NOSSAS TREVAS
Antífona da entrada: Alegra-te, Jerusalém! Reuni-vos, vós todos que a amais; vós que estais tristes, exultai de alegria! Saciai-vos com a abundância de suas consolações (Is 66,10s).
Oração do dia
Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam cheio de fervor e exultando de fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam cheio de fervor e exultando de fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Comentário das Leituras: Jesus é a luz que ilumina o homem “peregrino nas trevas” e representado no cego de nascimento. Este recebe de Cristo primeiro a visão ocular, e depois a luz da fé. O batismo cristão, sacramento da fé, é iluminação de toda a pessoa: espírito e coração, sentimentos e conduta. Por isso o iluminado por Cristo, isto é, o cristão, deve andar na vida como filho da luz. É a atitude conseqüente de quem foi escolhido, vocacionado e ungido pelo Espírito, como os profetas, reis e sacerdotes da antiga Aliança; assim também o Davi. Ouçamos com atenção as leituras deste Domingo da alegria e da esperança que brotam da iluminação batismal.
Primeira Leitura (1 Samuel 16,1.6-7.10-13)
Leitura do Livro de Samuel
Leitura do Livro de Samuel
16 1 O Senhor disse-lhe: "Até quando chorarás tu Saul, tendo-o eu rejeitado da realeza de Israel? Enche o teu corno de óleo. Vai; envio-te a Isaí de Belém, porque escolhi um rei entre os seus filhos".
6 Logo que entraram, Samuel viu Eliab e pensou consigo: "Certamente é esse o ungido do Senhor".
7 Mas o Senhor disse-lhe: "Não te deixes impressionar pelo seu belo aspecto, nem pela sua alta estatura, porque eu o rejeitei. O que o homem vê não é o que importa: o homem vê a face, mas o Senhor olha o coração".
10 Jessé mandou vir assim os seus sete filhos diante do profeta, que lhe disse: "O Senhor não escolheu nenhum deles".
11 E ajuntou: "Estão aqui todos os teus filhos?" Resta ainda o mais novo, confessou Jessé, que está .pastoreando as ovelhas". Samuel ordenou a Jessé: "Manda buscá-lo, pois não nos poremos à mesa antes que ele esteja aqui".
12 E Jessé mandou buscá-lo. Ele era louro, de belos olhos e mui formosa aparência. O Senhor disse: "Vamos, unge-o: é ele".
13 Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio dos seus irmãos. E, a partir daquele momento, o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi. Samuel, porém, retomou o caminho de Ramá.
- Palavra do Senhor!
- Graças a Deus.
6 Logo que entraram, Samuel viu Eliab e pensou consigo: "Certamente é esse o ungido do Senhor".
7 Mas o Senhor disse-lhe: "Não te deixes impressionar pelo seu belo aspecto, nem pela sua alta estatura, porque eu o rejeitei. O que o homem vê não é o que importa: o homem vê a face, mas o Senhor olha o coração".
10 Jessé mandou vir assim os seus sete filhos diante do profeta, que lhe disse: "O Senhor não escolheu nenhum deles".
11 E ajuntou: "Estão aqui todos os teus filhos?" Resta ainda o mais novo, confessou Jessé, que está .pastoreando as ovelhas". Samuel ordenou a Jessé: "Manda buscá-lo, pois não nos poremos à mesa antes que ele esteja aqui".
12 E Jessé mandou buscá-lo. Ele era louro, de belos olhos e mui formosa aparência. O Senhor disse: "Vamos, unge-o: é ele".
13 Samuel tomou o corno de óleo e ungiu-o no meio dos seus irmãos. E, a partir daquele momento, o Espírito do Senhor apoderou-se de Davi. Samuel, porém, retomou o caminho de Ramá.
- Palavra do Senhor!
- Graças a Deus.
Salmo responsorial 22/23
O Senhor é o pastor que me conduz;
Não me falta coisa alguma.
Não me falta coisa alguma.
O Senhor é o pastor que me conduz;
não me falta coisa alguma.
Pelo prados e campinas verdejantes
ele me leva a descansar.
Para as águas repousantes me encaminha
e restaura as minhas forças.
não me falta coisa alguma.
Pelo prados e campinas verdejantes
ele me leva a descansar.
Para as águas repousantes me encaminha
e restaura as minhas forças.
ele me guia no caminho mais seguro,
pela honra do seu nome.
Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,
nenhum mal eu temerei.
Estai comigo com bastão e com cajado,
eles me dão a segurança!
pela honra do seu nome.
Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,
nenhum mal eu temerei.
Estai comigo com bastão e com cajado,
eles me dão a segurança!
Preparais à minha frente uma mesa,
bem à vista do inimigo;
com óleo vós ungis minha cabeça,
e o meu cálice transborda.
bem à vista do inimigo;
com óleo vós ungis minha cabeça,
e o meu cálice transborda.
Felicidade e todo bem hão de seguir-me
por toda a minha vida;
e na casa do Senhor habitarei
pelos tempos infinitos.
por toda a minha vida;
e na casa do Senhor habitarei
pelos tempos infinitos.
Segunda Leitura (Efésios 5,8-14)
Leitura da segunda carta de são Paulo aos Efésios.
Leitura da segunda carta de são Paulo aos Efésios.
5 8 Outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor: comportai-vos como verdadeiras luzes.
9 Ora, o fruto da luz é bondade, justiça e verdade.
10 Procurai o que é agradável ao Senhor,
11 e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente.
12 Porque as coisas que tais homens fazem ocultamente é vergonhoso até falar delas.
13 Mas tudo isto, ao ser reprovado, torna-se manifesto pela luz.
14 E tudo o que se manifesta deste modo torna-se luz. Por isto (a Escritura) diz: Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará!
- Palavra do Senhor!
- Graças a Deus.
9 Ora, o fruto da luz é bondade, justiça e verdade.
10 Procurai o que é agradável ao Senhor,
11 e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente.
12 Porque as coisas que tais homens fazem ocultamente é vergonhoso até falar delas.
13 Mas tudo isto, ao ser reprovado, torna-se manifesto pela luz.
14 E tudo o que se manifesta deste modo torna-se luz. Por isto (a Escritura) diz: Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará!
- Palavra do Senhor!
- Graças a Deus.
Aclamação do Evangelho
Louvor e honra a vós, Senhor Jesus.
Pois eu sou a luz do mundo, quem nos diz é o Senhor; e vai ter a luz da vida quem se faz meu seguidor! (Jo 8,12)
Pois eu sou a luz do mundo, quem nos diz é o Senhor; e vai ter a luz da vida quem se faz meu seguidor! (Jo 8,12)
EVANGELHO (João 9,1-41 ou 1.6-9.13-17.34-38)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 9 1 "caminhando, viu Jesus um cego de nascença.
2 Os seus discípulos indagaram dele: "Mestre, quem pecou, este homem ou seus pais, para que nascesse cego?"
3 Jesus respondeu: "Nem este pecou nem seus pais, mas é necessário que nele se manifestem as obras de Deus.
4 Enquanto for dia, cumpre-me terminar as obras daquele que me enviou. Virá a noite, na qual já ninguém pode trabalhar.
5 Por isso, enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo".
6 Dito isso, cuspiu no chão, fez um pouco de lodo com a saliva e com o lodo ungiu os olhos do cego.
7 Depois lhe disse: "Vai, lava-te na piscina de Siloé (esta palavra significa emissário)". O cego foi, lavou-se e voltou vendo.
8 Então os vizinhos e aqueles que antes o tinham visto mendigar perguntavam: "Não é este aquele que, sentado, mendigava?"
9 Respondiam alguns: "É ele". Outros contestavam: "De nenhum modo, é um parecido com ele". Ele, porém, dizia: "Sou eu mesmo".
10 Perguntaram-lhe, então: "Como te foram abertos os olhos?"
11 Respondeu ele: "Aquele homem que se chama Jesus fez lodo, ungiu-me os olhos e disse-me: ´Vai à piscina de Siloé e lava-te. Fui, lavei-me e vejo´".
12 Interrogaram-no: "Onde está esse homem?" Respondeu: "Não o sei".
13 Levaram então o que fora cego aos fariseus.
14 Ora, era sábado quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos.
15 Os fariseus indagaram dele novamente de que modo ficara vendo. Respondeu-lhes: "Pôs-me lodo nos olhos, lavei-me e vejo".
16 Diziam alguns dos fariseus: "Este homem não é o enviado de Deus, pois não guarda sábado". Outros replicavam: "Como pode um pecador fazer tais prodígios?" E havia desacordo entre eles.
17 Perguntaram ainda ao cego: "Que dizes tu daquele que te abriu os olhos?" "É um profeta", respondeu ele.
18 Mas os judeus não quiseram admitir que aquele homem tivesse sido cego e que tivesse recobrado a vista, até que chamaram seus pais.
19 E os interrogaram: "É este o vosso filho? Afirmais que ele nasceu cego? Pois como é que agora vê?"
20 Seus pais responderam: "Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego.
21 Mas não sabemos como agora ficou vendo, nem quem lhe abriu os olhos. Perguntai-o a ele. Tem idade. Que ele mesmo explique".
22 Seus pais disseram isso porque temiam os judeus, pois os judeus tinham ameaçado expulsar da sinagoga todo aquele que reconhecesse Jesus como o Cristo.
23 Por isso é que seus pais responderam: "Ele tem idade, perguntai-lho".
24 Tornaram a chamar o homem que fora cego, dizendo-lhe: "Dá glória a Deus! Nós sabemos que este homem é pecador".
25 Disse-lhes ele: "Se esse homem é pecador, não o sei... Sei apenas isto: sendo eu antes cego, agora vejo".
26 Perguntaram-lhe ainda uma vez: "Que foi que ele te fez? Como te abriu os olhos?"
27 Respondeu-lhes: "Eu já vo-lo disse e não me destes ouvidos. Por que quereis tornar a ouvir? Quereis vós, porventura, tornar-vos também seus discípulos?"
28 Então eles o cobriram de injúrias e lhe disseram: "Tu que és discípulo dele! Nós somos discípulos de Moisés.
29 Sabemos que Deus falou a Moisés, mas deste não sabemos de onde ele é".
30 Respondeu aquele homem: "O que é de admirar em tudo isso é que não saibais de onde ele é, e entretanto ele me abriu os olhos.
31 Sabemos, porém, que Deus não ouve a pecadores, mas atende a quem lhe presta culto e faz a sua vontade.
32 Jamais se ouviu dizer que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença.
33 Se esse homem não fosse de Deus, não poderia fazer nada".
34 Responderam-lhe eles: "Tu nasceste todo em pecado e nos ensinas?" E expulsaram-no.
35 Jesus soube que o tinham expulsado e, havendo-o encontrado, perguntou-lhe: "Crês no Filho do Homem?"
36 Respondeu ele: "Quem é ele, Senhor, para que eu creia nele?"
37 Disse-lhe Jesus: "Tu o vês, é o mesmo que fala contigo!"
38 "Creio, Senhor", disse ele. E, prostrando-se, o adorou.
39 Jesus então disse: "Vim a este mundo para fazer uma discriminação: os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos".
40 Alguns dos fariseus, que estavam com ele, ouviram-no e perguntaram-lhe: "Também nós somos, acaso, cegos?"
41 Respondeu-lhes Jesus: "Se fôsseis cegos, não teríeis pecado, mas agora pretendeis ver, e o vosso pecado subsiste".
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
2 Os seus discípulos indagaram dele: "Mestre, quem pecou, este homem ou seus pais, para que nascesse cego?"
3 Jesus respondeu: "Nem este pecou nem seus pais, mas é necessário que nele se manifestem as obras de Deus.
4 Enquanto for dia, cumpre-me terminar as obras daquele que me enviou. Virá a noite, na qual já ninguém pode trabalhar.
5 Por isso, enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo".
6 Dito isso, cuspiu no chão, fez um pouco de lodo com a saliva e com o lodo ungiu os olhos do cego.
7 Depois lhe disse: "Vai, lava-te na piscina de Siloé (esta palavra significa emissário)". O cego foi, lavou-se e voltou vendo.
8 Então os vizinhos e aqueles que antes o tinham visto mendigar perguntavam: "Não é este aquele que, sentado, mendigava?"
9 Respondiam alguns: "É ele". Outros contestavam: "De nenhum modo, é um parecido com ele". Ele, porém, dizia: "Sou eu mesmo".
10 Perguntaram-lhe, então: "Como te foram abertos os olhos?"
11 Respondeu ele: "Aquele homem que se chama Jesus fez lodo, ungiu-me os olhos e disse-me: ´Vai à piscina de Siloé e lava-te. Fui, lavei-me e vejo´".
12 Interrogaram-no: "Onde está esse homem?" Respondeu: "Não o sei".
13 Levaram então o que fora cego aos fariseus.
14 Ora, era sábado quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos.
15 Os fariseus indagaram dele novamente de que modo ficara vendo. Respondeu-lhes: "Pôs-me lodo nos olhos, lavei-me e vejo".
16 Diziam alguns dos fariseus: "Este homem não é o enviado de Deus, pois não guarda sábado". Outros replicavam: "Como pode um pecador fazer tais prodígios?" E havia desacordo entre eles.
17 Perguntaram ainda ao cego: "Que dizes tu daquele que te abriu os olhos?" "É um profeta", respondeu ele.
18 Mas os judeus não quiseram admitir que aquele homem tivesse sido cego e que tivesse recobrado a vista, até que chamaram seus pais.
19 E os interrogaram: "É este o vosso filho? Afirmais que ele nasceu cego? Pois como é que agora vê?"
20 Seus pais responderam: "Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego.
21 Mas não sabemos como agora ficou vendo, nem quem lhe abriu os olhos. Perguntai-o a ele. Tem idade. Que ele mesmo explique".
22 Seus pais disseram isso porque temiam os judeus, pois os judeus tinham ameaçado expulsar da sinagoga todo aquele que reconhecesse Jesus como o Cristo.
23 Por isso é que seus pais responderam: "Ele tem idade, perguntai-lho".
24 Tornaram a chamar o homem que fora cego, dizendo-lhe: "Dá glória a Deus! Nós sabemos que este homem é pecador".
25 Disse-lhes ele: "Se esse homem é pecador, não o sei... Sei apenas isto: sendo eu antes cego, agora vejo".
26 Perguntaram-lhe ainda uma vez: "Que foi que ele te fez? Como te abriu os olhos?"
27 Respondeu-lhes: "Eu já vo-lo disse e não me destes ouvidos. Por que quereis tornar a ouvir? Quereis vós, porventura, tornar-vos também seus discípulos?"
28 Então eles o cobriram de injúrias e lhe disseram: "Tu que és discípulo dele! Nós somos discípulos de Moisés.
29 Sabemos que Deus falou a Moisés, mas deste não sabemos de onde ele é".
30 Respondeu aquele homem: "O que é de admirar em tudo isso é que não saibais de onde ele é, e entretanto ele me abriu os olhos.
31 Sabemos, porém, que Deus não ouve a pecadores, mas atende a quem lhe presta culto e faz a sua vontade.
32 Jamais se ouviu dizer que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença.
33 Se esse homem não fosse de Deus, não poderia fazer nada".
34 Responderam-lhe eles: "Tu nasceste todo em pecado e nos ensinas?" E expulsaram-no.
35 Jesus soube que o tinham expulsado e, havendo-o encontrado, perguntou-lhe: "Crês no Filho do Homem?"
36 Respondeu ele: "Quem é ele, Senhor, para que eu creia nele?"
37 Disse-lhe Jesus: "Tu o vês, é o mesmo que fala contigo!"
38 "Creio, Senhor", disse ele. E, prostrando-se, o adorou.
39 Jesus então disse: "Vim a este mundo para fazer uma discriminação: os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos".
40 Alguns dos fariseus, que estavam com ele, ouviram-no e perguntaram-lhe: "Também nós somos, acaso, cegos?"
41 Respondeu-lhes Jesus: "Se fôsseis cegos, não teríeis pecado, mas agora pretendeis ver, e o vosso pecado subsiste".
- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor!
HOMILIA - CREIO - PRECES
(Ver abaixo ao final desta liturgia 3 sugestões de Homilia para este domingo)
(Ver abaixo ao final desta liturgia 3 sugestões de Homilia para este domingo)
Sobre as oferendas
Ó Deus, concedei-nos venerar com fé e oferecer pela redenção do mundo os dons que nos salvam e que vos apresentamos com alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
Ó Deus, concedei-nos venerar com fé e oferecer pela redenção do mundo os dons que nos salvam e que vos apresentamos com alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão: O Senhor ungiu os meus olhos. Fui e lavei-me; comecei a ver e acreditei em Deus (Jo 9,11).
Depois da comunhão
Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mundo, iluminai nossos corações com o esplendor da vossa graça, para pensarmos sempre o que vos agrada e amar-vos de todo o coração. Por Cristo, nosso Senhor.
Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mundo, iluminai nossos corações com o esplendor da vossa graça, para pensarmos sempre o que vos agrada e amar-vos de todo o coração. Por Cristo, nosso Senhor.
FORMAÇÃO LITÚRGICA
CONCILIO VATICANO II - DOCUMENTO:
INTER MIRIFICA (A comunicação ao serviço do Evangelho)
INTER MIRIFICA (A comunicação ao serviço do Evangelho)
No capítulo I o documento focaliza temas variados e mais genéricos. Já, de início, os bispos reconhecem a importância de a Igreja utilizar dos meios de comunicação para a evangelização, mas sempre respeitando o seu código moral e reto uso, nos conteúdos, na finalidade, no público e assim por diante. Deve também contribuir para formar uma reta opinião pública, pois todos têm direito à informação e à verdade. Atenção especial deve ser dada aos jovens, não deixando de traçar linhas para todos os receptores e autores, aos quais cabem as principais obrigações morais, pois são os responsáveis pelos media. Por fim, chama a atenção das autoridades civis para os seus deveres de controlar abusos, garantir a liberdade de expressão, favorecer as boas iniciativas e defender o receptor.
QUARESMA – TEMPO DE CRESCER NA FÉ
O tempo da Quaresma é destinado especialmente a preparar a celebração da Páscoa de paixão, morte e ressurreição de Jesus; esta é a celebração central da Liturgia ao longo do ano e nos envolve profundamente.
A Igreja conclama todos os seus filhos e filhas a se prepararem bem, mediante os exercícios quaresmais do jejum, da esmola e da oração. Ao mesmo tempo, convida a fazer uma revisão da vida e a fazer penitência, para aproximar-se mais de Deus, ou para aprofundar a fidelidade a Ele. O apelo à conversão é constante durante a Quaresma.
Parte dos exercícios da Quaresma é a participação na Campanha da Fraternidade, que tem, neste ano, um tema desafiador: “fraternidade e tráfico de seres humanos”. Infelizmente, ainda persiste o comércio de pessoas, até de crianças; muitas vezes, é para a prostituição, o trabalho escravo e o comércio de órgãos.
Esse problema fere a consciência humana e cristã, que não pode concordar com esse aviltamento da dignidade da pessoa; nem podemos ficar indiferentes diante dele. Vamos envolver-nos nas reflexões e ações propostas pela Campanha da Fraternidade, para que esse grave problema seja resolvido.
Desejo que o tempo da Quaresma seja proveitoso também para um crescimento na fé e para ajudar outros irmãos a darem bons passos numa verdadeira iniciação à vida cristã.
Na Páscoa nós renovaremos nossa adesão a Jesus Cristo e reafirmaremos nossas promessas de fidelidade a Cristo e à Igreja. Preparemo-nos para esse momento. Deus abençoe a todos!
Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo
Arcebispo de São Paulo
Qual é a atitude do verdadeiro cristão?
Sejamos nós o coração e os braços de Jesus...
Acessem a página de nosso blog para uma pequena reflexão sobre este assunto: http://salverainha.blogspot.com.br/2013/07/a-atitude-do-cristao.html
Acessem a página de nosso blog para uma pequena reflexão sobre este assunto: http://salverainha.blogspot.com.br/2013/07/a-atitude-do-cristao.html
Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?
Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.
Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Pense nisso!!!
LEITURAS DA SEMANA DE 24/03 A 6/04 DE 2014:
2ª Rx - Is 65,17-21 - Sl 29 - Jo 4,43-54
3ª Rx - Ez 47,1-9.12 - Sl 45 - Jo 5,1-16
4ª Rx - Is 49,8-15 - Sl 144 - Jo 5,17-30
5ª Rx - Ex 32,7-14 - Sl 105 - Jo 5,31-47
6ª Rx - Sb 2,1a.12-22 - Sl 33 - Jo 7,1-2.10.25-30
Sb Rx - Jr 11,18-20 - Sl 7 - Jo 7,40-53
Dom.-Rx: 5º DOM. DA QUARESMA. Ez 37,12-14; Sl 129(130); Rm 8,8-11; Jo 11,1-45 (Ressurreição de Lázaro)
2ª Rx - Is 65,17-21 - Sl 29 - Jo 4,43-54
3ª Rx - Ez 47,1-9.12 - Sl 45 - Jo 5,1-16
4ª Rx - Is 49,8-15 - Sl 144 - Jo 5,17-30
5ª Rx - Ex 32,7-14 - Sl 105 - Jo 5,31-47
6ª Rx - Sb 2,1a.12-22 - Sl 33 - Jo 7,1-2.10.25-30
Sb Rx - Jr 11,18-20 - Sl 7 - Jo 7,40-53
Dom.-Rx: 5º DOM. DA QUARESMA. Ez 37,12-14; Sl 129(130); Rm 8,8-11; Jo 11,1-45 (Ressurreição de Lázaro)
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. A LUZ QUE É CRISTO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Eis um evangelho longo e denso, riquíssimo em significado, no mesmo estilo da Mulher Samaritana, que não se tratou apenas de um acontecimento rotineiro á beira de um poço, o desse domingo vai nessa linha, inserido no rito de admissão dos catecúmenos, antigamente, os catecúmenos que iam ser admitidos como novos cristãos, passavam ao longo da quaresma por toda uma catequese e uma prova do seu testemunho de vida dentro e fora da comunidade, poderíamos dizer que o catecismo não ficava só na teoria, mas era exigida uma prática, uma postura de quem era realmente cristão e essa experiência de um encontro com Jesus era radicalmente transformadora: a Mulher Samaritana tornou-se outra, o cego curado por Jesus também se torna outra pessoa e a mudança de vida foi tão séria, que na comunidade não o reconheceram.
A narrativa apresenta a linguagem preferida do evangelista João: o antagonismo entre Luz e Trevas. Trevas, que lembra sempre o caos, conforme relato do Gênesis, “No princípio as trevas cobriam a face do abismo...”, mas o Deus Criador transforma o Caos em Cosmos estabelecendo uma ordem harmoniosa na natureza, por isso as trevas tem essa conotação com as forças do mal a ponto do Diabo ser chamado de “Príncipe das Trevas” em um dos sinóticos. Em Jesus Cristo Deus oferece aos homens a Luz Verdadeira, que sempre brilhou desde o princípio e que jamais será tragada pelas trevas, Deus nunca ofereceu as trevas, mas esta é uma possibilidade na vida do homem, que tem o livre arbítrio. Deus coloca somente a Luz, os que a rejeitarem é porque fizeram á sua opção pelas trevas.
Note-se que a iniciativa da cura é de Jesus, ele viu um homem cego de nascença, os descendentes de Adão nasceram em pecado, mas agora, o Verbo Encarnado, a Luz do Mundo, vai remodelar o homem, configurando-o á imagem e semelhança do Pai, o mesmo barro de argila, do qual foi feito o primeiro homem, será agora utilizado para recriar toda humanidade, o rosto de Jesus, é a primeira imagem que esse cego irá contemplar, em Jesus ele se encontra e encontra o próprio Deus, em Jesus a Luz do mundo, o homem não precisará mais esconder-se dos olhos de Deus. É a Humanidade recriada, vivendo uma nova aurora radiante, é o caos da existência humana, que em Jesus se torna Cosmos.
O cego que recupera a vista é também a experiência cristã de Judeus convertidos ao cristianismo, e que têm, a partir do conhecimento de Jesus, uma nova postura diante da vida e das pessoas, muda-se o parâmetro, agora não é mais o cumprimento da lei que traz a salvação, mas Crer em Jesus de Nazaré, tornar-se seu seguidor. Mas não há espaço para esse totalmente Novo, no meio das Velhas Tradições, as trevas insistem em ser maior que a luz e tentam dominá-la, não há lugar na comunidade judaica, para quem pensar diferente do que diz a Lei e os Profetas, já não há mais lugar, os estreitos horizontes de uma religião fechada em si mesmo, tornam-se estreitos demais para quem conheceu Jesus, vinho novo da graça de Deus requer barril novo, inverte-se o quadro, quem pensava enxergar torna-se cego, e quem era cego começa a Ver.
Pertencemos todos a uma sociedade onde somos levados a enxergar com os olhos da ciência, da pura razão, A Fé é antes de tudo um conhecimento de outras realidades que estão inseridas na vida do homem precisamente a partir do mistério da encarnação, Deus se revela e se manifesta na História Humana, em acontecimentos reais de todos os dias da nossa vida, a Vida de Fé está intimamente ligada ao existir de cada homem.
Mas o homem arrogante e prepotente olha com desconfiança para a Fé, que constrói algo de novo ainda nesta vida, a partir de uma esperança escatológica.
A Palavra Fé soa como algo embolorado e ultrapassado, quase incompatível com a Vida da Pós Modernidade. Sem essa experiência, o homem caminhara a esmo, e jamais encontrará um rumo e um sentido para sua vida, andará sempre às apalpadelas, tateando aqui e ali, tentando encontrar algo que faça sentido e o que o leve a realizar-se como pessoa humana.
É a cegueira espiritual, mil vezes pior e mais terrível que a deficiência visual, Jesus é a Luz, Nele sabemos quem somos e para onde estamos caminhando.
Em nossos tempos, marcados por tantos pontos escuros, e luzes tênues, que não conseguem iluminar o caminho de ninguém, as nossas comunidades precisam resgatar cada Batizado como um Iluminado, como eram chamados os neo-batizados nos primeiros séculos do cristianismo. É preciso que o nosso testemunho seja idêntico ao do cego curado, a cada celebração Eucarística, em comunhão com os irmãos e irmãs da comunidade, possamos reafirmar a nossa Fé, prostrando-se diante daquele que é a Luz, e dizendo, com todas as fibras do nosso coração: “Eu Creio Senhor”.
2. A fé batismal é iluminação
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
Este texto do evangelho de João pode ser caracterizado como uma catequese sobre a fé, num contexto batismal. Temática, aliás, muito apropriada para o tempo da Quaresma, pois, além de ser um itinerário penitencial, esse tempo de preparação para a Páscoa do Senhor é um convite a aprofundarmos a nossa vocação cristã a partir do Batismo. O texto, grosso modo, é a afirmação de que a fé que recebemos é iluminação. É pela fé que chegamos a contemplar e professar a verdadeira identidade de Jesus de Nazaré.
É preciso, antes de tudo, ter presente essa afirmação que está no centro do trecho do livro de Samuel: o Senhor não vê a aparência, mas o que está no coração (cf. 1Sm 16,7). O Senhor não julga à maneira dos homens. Deus não se deixa levar pela aparência. No contexto da Quaresma, e para além dela, somos convidados a desejar ver para além das aparências, e considerar o coração, o que a pessoa efetivamente é. Aí não há engano. O que transforma o nosso olhar e faz com que seja semelhante ao olhar de Deus sobre cada pessoa é a fé, que é iluminação.
No centro do evangelho de hoje está a afirmação de Jesus: “Enquanto eu estou no mundo eu sou a Luz do mundo” (v. 5). O que interessa nesse relato do cego de nascença não é propriamente a sua cura, palavra, aliás, que não figura no texto, mas o seu itinerário de fé, itinerário ao fim do qual ele chega a professar que Jesus é o Senhor (v. 38). Quando foi expulso da sinagoga, imagem dos cristãos expulsos da sinagoga, era a fé em Jesus que o sustentava.
O seu itinerário é um caminho de amadurecimento da fé, que o permitiu professar a fé ao modo de Tomé no final desse mesmo quarto evangelho (Jo 20,28). Tomé passa da dúvida e da tentação de querer chegar à fé por si mesmo a uma adesão incondicional à pessoa de Jesus Cristo. O Senhor professado pelo que antes era cego não é alguém distante, mas uma pessoa que fala com ele, que entra em diálogo com ele (cf. Jo 9,35-38), aquele que lhe abriu os olhos.
A mesma luz que faz o cego ver, cega os que pensam ver. É Deus, e somente Ele, que faz com que a luz brilhe nas trevas. Que o Senhor nos conceda sempre a luz da fé e, por ela, mantenha acesa em nós a chama da esperança. Que Deus nos dê a todos a graça da coragem, da audácia, do testemunho que brota e é exigido da fé em Jesus Cristo.
ORAÇÃO
Pai, abre meus olhos para que eu reconheça Jesus como teu Messias Salvador. Livra-me da cegueira provocada por falsos raciocínios, mesmo com roupagem religiosa.fonte:NPD Brasil/CBM
Pai, abre meus olhos para que eu reconheça Jesus como teu Messias Salvador. Livra-me da cegueira provocada por falsos raciocínios, mesmo com roupagem religiosa.fonte:NPD Brasil/CBM
Nenhum comentário:
Postar um comentário