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sábado, 7 de março de 2015

JOVEM QUE ESTAVA DESAPARECIDA É ENCONTRADA MORTA EM MARINGÁ-PR.


Polícia encontrou o corpo neste sábado (7); três suspeitos foram presos.
Jovem de 19 anos estava desaparecida desde quinta-feira (5).

Do G1 PR, com informações da RPC Maringá

Uma jovem de 19 anos que estava desaparecida desde quinta-feira (5) foi encontrada morta emMaringá, no norte do Paraná, na madrugada deste sábado (7). Segundo a Polícia Civil, o corpo de Natalia Jeane Germano estava em um matagal no final da Avenida Kagogawa, na zona norte da cidade. Três suspeitos do crime foram presos pela polícia também na madrugada deste sábado.
De acordo com a família da vítima, a jovem foi vista pela última vez na quinta-feira, quando saiu de casa no Jardim Campos Eliseos. A mãe de Natalia, Maria José Germano, disse que ligou várias vezes no celular da filha, mas não teve resposta. Na sexta-feira, ela registrou um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento da jovem.
Policiais da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) e da Delegacia de Homicídios vinham investigando o caso. O corpo estava em um saco plástico próximo a uma mata. Conforme a polícia, os suspeitos contaram, após a prisão, que a jovem foi morta por um tiro após uma brincadeira de roleta-russa.

“A vítima, Natalia, teria brincado com um dos suspeitos se ele teria coragem de atirar nela, quando ele mirou o revolver na cabeça dela e efetuou o disparo que causou a morte da vítima. Após matar a vítima, no local, os três, em conjunto, embalaram o corpo da vítima, o colocaram no veículo deles e, para ocultar o corpo, jogou ele no matagal ali no final da Kakogawa”, conta o delegado da Denarc, Gustavo Alves.
Os três presos já são acusados de tráfico de drogas, e um deles também é suspeito de cometer um homicídio em Maringá. Eles serão indiciados por homicídio qualificado, ocultação de cadáver, tráfico de drogas e associação ao tráfico, informou a polícia.
A mãe da vítima lamentou a morta da única filha. “Era uma pessoa dócil, meiga, as vezes a gente tinha sim discussões porque ela era teimosinha, batia o pé e era aquilo. Mas, nada que me chamasse mais atenção. Ela ultimamente andava um pouco nervosa, meio deprimida. Era minha filha única, me tiraram tudo”, diz Maria José Germano.

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