Nova onda acontece enquanto venda de CDs despenca.
Em 2013, foram vendidos mais de 6 milhões de discos de vinil.
Em Nova York, o negócio agora é produzir discos de vinil. Enquanto as vendas de CDs despencam, as dos bolachões crescem cada vez mais. Um disco de vinil nasce a partir de uma matriz prateada. São feitas as cópias e, na prensa, se formam os “bolachões”, o apelido carinhoso dos LPs.
Em uma pequena fábrica do Brooklyn, a matéria-prima vem de discos usados que são triturados e viram material novo para músicas de novas gerações.
As máquinas de LPs trabalharam muito na década de 1970 e 1980, mas com a chegada do CD, elas foram aposentadas.
Há 11 anos, quando a fábrica foi aberta, havia apenas uma máquina de prensar vinil na fábrica e a produção era de 2.000 discos por mês. Agora, são cinco máquinas que produzem 10 mil discos por mês.
Enquanto as vendas da indústria da música tem caído, a fabricação do bom e velho LP segue o caminho inverso. Em 2013, foram vendidos mais de 6 milhões de discos de vinil, um crescimento de 33% em relação ao ano anterior. Já a venda de CD caiu 14%.
Antes do lote ir para o cliente, o som é testado no chão da fábrica em uma vitrola moderna, diferente daquela que os amantes do LP possuem, como o cineasta Peter Azen.
É essa paixão que tem feito cada vez mais gente voltar a comprar LPs e muitos artistas a gravarem em vinil. Vários lançamentos vêm com links para baixar as músicas também no computador.
É a modernidade ao lado da tradição que voltam a trazer o disco para as paradas de sucesso da indústria musical.https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2556864432713944326#editor/target=post;postID=5514375185840811898
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