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domingo, 28 de junho de 2015

QUADRILHAS ESPECIALIZADAS EM FURTO DE GADO AGEM NO NOROESTE DO PARANÁ.


Cresce o número de animais furtados, a polícia orienta o registro imediato. 
Os bandidos têm levado os animais à noite e de propriedades isoladas.

Do G1 PR

Na região noroeste, onde fica o maior rebanho de gado de corte do Paraná, não para de crescer o número de animais furtados.

Em 2013 foram 254 cabeças. Índice que subiu para 319 em 2014, de acordo com a polícia.

Neste ano, a polícia tem registrado mais ocorrências no estado. "A gente precisa agir na hora, fazer diligências, interrogatórios, ouvir testemunhas, ouvir suspeitos. Em questão de hora a gente já tem aí a sinalização de onde estaria esse gado, pra onde ele foi levado, quem comprou, quem vendeu e quem furtou", comenta o delegado Alysson Tinoco.
Os bandidos costumam seguir o mesmo padrão. Normalmente, preferem as propriedades sem nenhuma casa por perto e costumam agir durante a noite. Além disso, segundo as vítimas, as quadrilhas têm experiência em lidar com o gado.


"Esse gado estava na segunda divisão. O que facilitou porque estava próximo à mangueira. Eles puderam selecionar o gado da maneira que eles preferiram. Levaram o gado melhor e no aspecto que estava a mangueira, bem batida, tiveram  muito tempo mexendo, separando", explica o pecuarista Ejamal Kallil que teve 26 das 38 cabeças do seu rebanho furtadas, em Terra Rica.
Na maioria dos casos registrados os ladrões levam o gado para um lugar distante de onde foi furtado. " No caso das duas últimas quadrilhas, uma parte do gado estava no Mato Grosso. E da outra quadrilha estava em Nova Londrina. Depois eles vendem para frigoríficos, ou fazem o abate. É preciso reforçar a segurança e ficar alerta", orienta o delegado.

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